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PESQUISA
Notificação de problemas de saúde em trabalhadores de enfermagem de hospitais universitário
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(3):507-514
01/01/2016
Resumo
PESQUISANotificação de problemas de saúde em trabalhadores de enfermagem de hospitais universitário
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(3):507-514
01/01/2016DOI 10.1590/0034-7167.2016690313i
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
identificar os problemas de saúde de trabalhadores de enfermagem e descrever suas consequências.
Método:
estudo epidemiológico, descritivo, de abordagem quantitativa. O levantamento foi realizado por meio do Sistema de Monitoramento da Saúde do Trabalhador de Enfermagem (SIMOSTE), em três hospitais universitários em São Paulo, no período de 12 meses.
Resultados:
foram identificados 970 registros relativos a problemas de saúde, sendo a maioria por licença médica, acidentes de trabalho com afastamento, faltas e acidentes de trabalho sem afastamento, predominando as doenças do sistema osteomuscular, respiratório, infecciosas e parasitárias, do sistema nervoso, entre outras. Um total de 4.161 dias de trabalho foi perdido em decorrência dos problemas de saúde apontados.
Conclusão:
diante dos resultados, é imperativa a necessidade de proposição de estratégias de prevenção, a fim de amenizar e reduzir os agravos à saúde dos trabalhadores de enfermagem.
Palavras-chave: EnfermagemProcesso Saúde-DoençaPromoção da SaúdeSaúde do TrabalhadorVigilância em Saúde do TrabalhadorVer mais -
PESQUISA
Associação entre autocuidado e reinternação hospitalar de pacientes com insuficiência cardíaca
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(3):500-506
01/01/2016
Resumo
PESQUISAAssociação entre autocuidado e reinternação hospitalar de pacientes com insuficiência cardíaca
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(3):500-506
01/01/2016DOI 10.1590/0034-7167.2016690312i
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
verificar associação entre o autocuidado e o número de reinternações hospitalares de pacientes com diagnóstico de insuficiência cardíaca (IC) descompensada, bem como testar a aplicabilidade de dois instrumentos de avaliação de autocuidado. Estudo longitudinal, realizado em um hospital de referência cardiológica do sul do Brasil.
Método:
foram incluídos 82 pacientes, com idade média de 61,85±12,33 anos, 57,3% do sexo masculino. O escore médio da avaliação de autocuidado encontrado pelas escalas European Heart Failure Self-care Behavior Scale e a Escala de Autocuidado para Pacientes com Insuficiência Cardíaca foi insatisfatório.
Resultados:
foi verificada uma média de 2,57±1,66 reinternações hospitalares no último ano por descompensação da IC. Houve correlação entre os escores de autocuidado com número de reinternações hospitalares por IC descompensada. Escolaridade e idade mostraram-se associadas ao autocuidado dos pacientes com IC.
Conclusão:
ambas as escalas avaliam o autocuidado de forma relevante, sendo correlacionados os seus índices.
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PESQUISA
Gestão do conhecimento em instituições de saúde portuguesas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(3):492-499
01/01/2016
Resumo
PESQUISAGestão do conhecimento em instituições de saúde portuguesas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(3):492-499
01/01/2016DOI 10.1590/0034-7167.2016690311i
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
avaliar a perceção dos colaboradores de instituições de saúde relativamente à gestão do conhecimento na instituição onde atuam e analisar a existência de diferenças nessa perceção, em função do modelo de gestão da instituição.
Método:
estudo realizado numa amostra de 671 colaboradores de dez instituições de saúde portuguesas, com diferentes modelos de gestão. Para avaliar a perceção de gestão do conhecimento, utilizamos uma escala construída a partir de itens de escalas disponíveis na literatura.
Resultados:
evidenciam perceção de moderada gestão do conhecimento nas instituições de saúde e diferenças estatisticamente significativas na perceção de gestão do conhecimento, em cada modelo de gestão.
Conclusão:
a gestão do conhecimento ocorre nas instituições de saúde, e o modelo de gestão vigente influencia a forma como elas gerenciam o seu conhecimento.
Palavras-chave: ConhecimentoGestão de Serviços de SaúdeGestão do ConhecimentoInstituições de SaúdePessoasVer mais -
PESQUISA
Fragilidade e qualidade de vida de idosos usuários da atenção básica de saúde
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(3):478-483
01/01/2016
Resumo
PESQUISAFragilidade e qualidade de vida de idosos usuários da atenção básica de saúde
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(3):478-483
01/01/2016DOI 10.1590/0034-7167.2016690309i
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
investigar a associação entre fragilidade física e qualidade de vida de idosos usuários da atenção básica de saúde da capital paranaense.
Método:
estudo quantitativo transversal realizado com 203 idosos. Os dados foram coletados mediante questionários de nível de atividade física, perda de peso, fadiga/exaustão, qualidade de vida e realização de testes de velocidade da marcha e força de preensão manual.
Resultados:
dos 203 idosos, 115 eram pré-frágeis, 49 não frágeis, 39 frágeis, havendo em todos os grupos associação significativa para a dimensão capacidade funcional da qualidade de vida. As dimensões limitações por aspectos físicos, dor e vitalidade foram associadas aos não frágeis.
Conclusão:
no presente estudo, a síndrome da fragilidade se mostrou inversamente proporcional à qualidade de vida e associada significativamente à capacidade funcional dos idosos. Entende-se que a fragilidade física é uma condição gerenciável e pode ser alvejada por meio de intervenções da enfermagem gerontológica.
Palavras-chave: Atenção Primária à SaúdeEnfermagem GeriátricaIdosoIdoso FragilizadoQualidade de VidaVer mais -
PESQUISA
Impacto da visita domiciliar na capacidade funcional de pacientes com úlceras venosas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(3):468-477
01/01/2016
Resumo
PESQUISAImpacto da visita domiciliar na capacidade funcional de pacientes com úlceras venosas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(3):468-477
01/01/2016DOI 10.1590/0034-7167.2016690308i
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
avaliar o impacto da visita domiciliar protocolar na capacidade funcional de pacientes adultos e idosos com úlceras venosas antes e após as orientações recebidas em domicílio.
Método:
estudo clínico experimental, randomizado não cego e controlado, desenvolvido com 32 pacientes (grupos caso e controle). Os campos de investigação foram o Ambulatório de Reparo de Feridas do Hospital Universitário Antônio Pedro e os domicílios de pacientes atendidos no referido ambulatório. A coleta ocorreu de fevereiro a junho de 2014, por meio de instrumento de avaliação da unidade de saúde, do índice de TINETTI e de roteiro de orientações a serem prestadas aos sujeitos da pesquisa que receberam visita domiciliar.
Resultados:
os participantes do grupo caso apresentaram melhora significativa e diferenciada pós-intervenção quando comparados aos do grupo controle, que se mantiveram estáveis.
Conclusão:
as orientações no contexto domiciliar foram benéficas aos integrantes do grupo caso.
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PESQUISA
Úlcera por pressão em pacientes críticos: incidência e fatores associados
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(3):460-467
01/01/2016
Resumo
PESQUISAÚlcera por pressão em pacientes críticos: incidência e fatores associados
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(3):460-467
01/01/2016DOI 10.1590/0034-7167.2016690307i
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
identificar a incidência e descrever os fatores associados à úlcera por pressão em pacientes críticos.
Método:
trata-se de uma coorte prospectiva, com 77 pacientes, usando a avaliação clínica, metabólica e de fatores associados à úlcera por pressão, aplicando as escalas de risco (Braden e Waterlow) e classificando as úlceras em categorias.
Resultados:
constatou-se uma incidência de 22% (IC 95% 12,6 – 31,5), sendo 17 com 32 úlceras por pressão em região sacral (47%) e na categoria I (72%). Tempo de internação maior que 10 dias (71%), tipo de internação cirúrgica (53%), insuficiência cardíaca congestiva (24%) e alto risco na Escala de Braden (59%).
Conclusão:
ressalta-se a elevada incidência de úlcera por pressão, características clínicas, metabólicas e fatores associados, além do desfecho por óbito, necessitando, portanto, de medidas de prevenção.
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PESQUISA
Acreditação em hospital público: percepções da equipe multiprofissional
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(3):451-459
01/01/2016
Resumo
PESQUISAAcreditação em hospital público: percepções da equipe multiprofissional
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(3):451-459
01/01/2016DOI 10.1590/0034-7167.2016690306i
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
analisar as percepções da equipe multiprofissional sobre a Acreditação em um hospital público.
Método:
pesquisa descritiva, exploratória, de abordagem qualitativa, realizada em maio de 2014, por meio de entrevista individual gravada. Participaram 28 trabalhadores de um hospital público, Acreditado com Excelência, que responderam à questão norteadora: “Fale-me do sistema de Acreditação implantado neste hospital”. As entrevistas foram transcritas na íntegra e submetidas a análise de conteúdo temática.
Resultados:
das falas, emergiram três categorias: Vantagens proporcionadas pela Acreditação; Hospital público acreditado assemelha-se com hospital privado e; Orgulho/satisfação por atuar em hospital público acreditado.
Conclusão:
os participantes percebiam a Acreditação como sistema favorável à gestão da qualidade no serviço público porque promove o desenvolvimento de competências profissionais e melhora a gestão de custos, a estrutura da organização, o gerenciamento da assistência e a percepção de orgulho/satisfação no trabalho.
Palavras-chave: AcreditaçãoEnfermagemEquipe de Assistência ao PacienteGestão da QualidadeHospital PúblicoVer mais
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ARTIGO ORIGINAL
Fatores associados ao bem-estar materno em situação de parto de puérperas em Minas Gerais
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(6):e20230304
16/12/2024
Resumo
ARTIGO ORIGINALFatores associados ao bem-estar materno em situação de parto de puérperas em Minas Gerais
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(6):e20230304
16/12/2024DOI 10.1590/0034-7167-2023-0304pt
Visualizações1RESUMO
Objetivos:
analisar os fatores associados ao bem-estar materno em situação de parto de puérperas em Minas Gerais.
Métodos:
estudo transversal, aninhado a uma coorte, realizado com puérperas em um município mineiro. Foi adotada a escala Bem-Estar Materno em Situação de Parto 2. Estimaram-se as prevalências do bem-estar materno em situação de parto. A magnitude da associação entre mal-estar materno e práticas assistenciais foi estimada pela Razão de Prevalência (RP), utilizando-se a regressão de Poisson.
Resultados:
participaram 183 puérperas com idade entre 15 e 46 anos, sendo que 26,2%, 27,9% e 45,9% relataram, respectivamente, ótimo, adequado e mal-estar na assistência ao parto. O mal-estar materno foi mais prevalente entre puérperas que passaram por parto cesárea (RP = 1,60) e que não receberam informações sobre amamentação (RP = 1,59).
Conclusões:
observou-se elevada prevalência de mal-estar no parto, associada à realização de cesáreas e à falta de informações sobre amamentação.
Palavras-chave: Assistência ao PartoBem-Estar MaternoHumanização da AssistênciaParto ObstétricoPeríodo Pós-PartoVer mais -
ARTIGO ORIGINAL
The nursing practice environment and hospital sociotechnical complexity: a mixed-methods study
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(6):e20230315
16/12/2024
Resumo
ARTIGO ORIGINALThe nursing practice environment and hospital sociotechnical complexity: a mixed-methods study
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(6):e20230315
16/12/2024DOI 10.1590/0034-7167-2023-0315
Visualizações1ABSTRACT
Objectives:
to analyze the relationship between the nursing practice environment and hospital sociotechnical complexity as perceived by nurses.
Methods:
a sequential explanatory mixed-methods study was conducted in a hospital in southern Brazil. The Brazilian version of the Practice Environment Scale-Nursing Work Index and the Complexity Characterization Questionnaire were administered to 132 nurses. Subsequently, semi-structured interviews were conducted with 18 participants, and the data were subjected to thematic analysis. Data integration was achieved through a connection approach.
Results:
the nursing practice environment was found to be favorable, except in the subscale concerning Staffing and Resource Adequacy, where complexity was present in the activities. The three emerging categories explained human and technical aspects related to complexity in the practice environment, quality of care, and patient safety. Unexpected variability was inversely correlated with the practice environment.
Conclusions:
the study results indicate a relationship between these constructs, with implications for the quality and the safety of care.
Palavras-chave: Complexity AnalysisHealth Facility EnvironmentNursingPatient SafetyQuality of Health CareVer mais -
REVISÃO
Recommendations for guidelines for promoting mental health in the workplace: an umbrella review
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(6):e20240086
16/12/2024
Resumo
REVISÃORecommendations for guidelines for promoting mental health in the workplace: an umbrella review
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(6):e20240086
16/12/2024DOI 10.1590/0034-7167-2024-0086
Visualizações1Ver maisABSTRACT
Objectives:
to summarize the recommendations of guidelines for promoting mental health in the workplace.
Methods:
an umbrella review, according to Joanna Briggs Institute and Preferred Reporting Items for Systematic reviews and Meta-Analyses methodological assumptions. Data collection was carried out in January 2021 and updated in July 2023 in the American Psychological Association, Cochrane Library, EMBASE, National Library of Medicine, and Scopus databases. Systematic reviews that assessed guidelines with recommendations for mental health care for workers were included. PROSPERO registration CRD42023461845.
Results:
four systematic reviews published between 2015 and 2018 were identified. The abstracts highlighted actions that facilitate and inhibit the recommendations as well as three categories of intervention: primary prevention – worker protection; secondary prevention – promoting workers’ mental health; and tertiary prevention – supporting, monitoring and rehabilitating workers upon returning to work.
Conclusions:
the interventions are based on prevention, promotion and early recognition, support and rehabilitation of mental health problems.
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