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ARTIGO ORIGINAL
Relações familiares da rede social de jovens homossexuais masculinos
- Nadynne Pastoriza dos Santos
,
- Paula Daniella de Abreu
,
- Ednaldo Cavalcante de Araújo
,
- Natália Oliveira de Freitas
,
- Hulda Vale de Araújo
,
[ ... ], - Claudia Benedita dos Santos
07/09/2020
Resumo
ARTIGO ORIGINALRelações familiares da rede social de jovens homossexuais masculinos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(6):e20190393
07/09/2020DOI 10.1590/0034-7167-2019-0393
- Nadynne Pastoriza dos Santos
,
- Paula Daniella de Abreu
,
- Ednaldo Cavalcante de Araújo
,
- Natália Oliveira de Freitas
,
- Hulda Vale de Araújo
,
- Claudia Benedita dos Santos
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Avaliar as relações familiares da rede social de jovens homossexuais masculinos.
Método:
Trata-se de estudo qualitativo, descritivo, exploratório, ancorado no referencial teórico Rede Social, com 20 homossexuais masculinos, selecionados por meio da técnica Snowball, mediante entrevista com roteiro semiestruturado. Realizou-se a análise dos dados pelo software IRaMuTeQ, pela análise de similitude.
Resultados:
Configurou-se a rede social primária nos elementos: 1) Laços afetivos familiares: o centro da rede social; 2) Relação vinculativa da família e religiosidade.
Considerações finais:
Avaliou-se que a rede social primária está ancorada às relações de socialização e solidariedade fragilizadas; e que dimensão social está alicerçada ao conservadorismo, sexismo e violência. Ao se tratar deste tema, contribui-se com a visibilidade da dinâmica familiar dos jovens homossexuais, visto que representa o núcleo central e primeira experiência interpessoal para aprendizagem que determinarão o desenvolvimento e capacidade de lidar com as adversidades.
Palavras-chave: Apoio SocialCuidados de EnfermagemEnfermagem FamiliarHomossexualidade MasculinaPoder FamiliarVer maisVisualizações0Resumo
ARTIGO ORIGINALRelações familiares da rede social de jovens homossexuais masculinos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(6):e20190393
07/09/2020DOI 10.1590/0034-7167-2019-0393
- Nadynne Pastoriza dos Santos
,
- Paula Daniella de Abreu
,
- Ednaldo Cavalcante de Araújo
,
- Natália Oliveira de Freitas
,
- Hulda Vale de Araújo
,
- Claudia Benedita dos Santos
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Avaliar as relações familiares da rede social de jovens homossexuais masculinos.
Método:
Trata-se de estudo qualitativo, descritivo, exploratório, ancorado no referencial teórico Rede Social, com 20 homossexuais masculinos, selecionados por meio da técnica Snowball, mediante entrevista com roteiro semiestruturado. Realizou-se a análise dos dados pelo software IRaMuTeQ, pela análise de similitude.
Resultados:
Configurou-se a rede social primária nos elementos: 1) Laços afetivos familiares: o centro da rede social; 2) Relação vinculativa da família e religiosidade.
Considerações finais:
Avaliou-se que a rede social primária está ancorada às relações de socialização e solidariedade fragilizadas; e que dimensão social está alicerçada ao conservadorismo, sexismo e violência. Ao se tratar deste tema, contribui-se com a visibilidade da dinâmica familiar dos jovens homossexuais, visto que representa o núcleo central e primeira experiência interpessoal para aprendizagem que determinarão o desenvolvimento e capacidade de lidar com as adversidades.
Palavras-chave: Apoio SocialCuidados de EnfermagemEnfermagem FamiliarHomossexualidade MasculinaPoder FamiliarVer mais - Nadynne Pastoriza dos Santos
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ARTIGO ORIGINAL
Apoio social de famílias de crianças traqueostomizadas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(suppl 3):282-289
13/12/2019
Resumo
ARTIGO ORIGINALApoio social de famílias de crianças traqueostomizadas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(suppl 3):282-289
13/12/2019DOI 10.1590/0034-7167-2018-0708
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
compreender o apoio social de famílias de crianças traqueostomizadas.
Método:
estudo qualitativo que utilizou como referenciais teóricos o modelo de Apoio Social e suas Dimensões e o modelo Sistema Familiar-Doença, e cuja análise foi pautada pelo modelo Híbrido de Análise Temática. Foram entrevistadas nove famílias de crianças traqueostomizadas em acompanhamento no serviço ambulatorial de otorrinolaringologia pediátrica de um hospital público do interior do estado de São Paulo.
Resultados:
a experiência de apoio social peculiar a cada fase da experiência da família foi apresentada em três temas: “Saber da necessidade de traqueostomia” “Realizar a traqueostomia” e “Conviver com a traqueostomia”.
Considerações Finais:
compreender como se dá a experiência do apoio social pode subsidiar estratégias de avaliação e intervenção, visando atender às demandas da família em cada fase de sua trajetória, colaborando para uma assistência de Enfermagem contínua e integral.
Visualizações0Resumo
ARTIGO ORIGINALApoio social de famílias de crianças traqueostomizadas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(suppl 3):282-289
13/12/2019DOI 10.1590/0034-7167-2018-0708
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Objetivo:
compreender o apoio social de famílias de crianças traqueostomizadas.
Método:
estudo qualitativo que utilizou como referenciais teóricos o modelo de Apoio Social e suas Dimensões e o modelo Sistema Familiar-Doença, e cuja análise foi pautada pelo modelo Híbrido de Análise Temática. Foram entrevistadas nove famílias de crianças traqueostomizadas em acompanhamento no serviço ambulatorial de otorrinolaringologia pediátrica de um hospital público do interior do estado de São Paulo.
Resultados:
a experiência de apoio social peculiar a cada fase da experiência da família foi apresentada em três temas: “Saber da necessidade de traqueostomia” “Realizar a traqueostomia” e “Conviver com a traqueostomia”.
Considerações Finais:
compreender como se dá a experiência do apoio social pode subsidiar estratégias de avaliação e intervenção, visando atender às demandas da família em cada fase de sua trajetória, colaborando para uma assistência de Enfermagem contínua e integral.
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ARTIGO ORIGINAL
Qualidade de vida, sobrecarga, apoio emocional familiar: um modelo em idosos cuidadores
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(suppl 2):169-176
05/12/2019
Resumo
ARTIGO ORIGINALQualidade de vida, sobrecarga, apoio emocional familiar: um modelo em idosos cuidadores
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(suppl 2):169-176
05/12/2019DOI 10.1590/0034-7167-2018-0439
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
Investigar relações entre qualidade de vida, sexo, idade, sobrecarga e natureza dos apoios emocionais disponíveis na família, em idosos cuidadores de parentes idosos.
Método:
Estudo transversal e correlacional com 148 cuidadores recrutados em serviços públicos e privados de saúde foram submetidos a medidas psicológicas de qualidade de vida, sobrecarga, intercâmbio de apoio emocional, sexo e idade. Os dados foram analisados através de qui-quadrado, exato de Fisher e path análises (p < 0.05).
Resultados:
77% mulheres, idade média 69,7 anos. Resultaram associações significativas entre intercâmbio de apoios e ônus pelo apoio oferecido, ser mulher e satisfação pelo apoio recebido, satisfação pelos apoios recebidos e sobrecarga, sobrecarga e qualidade de vida, e satisfação pelos apoios recebidos e senso de ônus pelo apoio oferecido.
Conclusão:
Satisfação com apoio emocional recebido modera a relação entre sexo e sobrecarga, e esta modera a relação entre satisfação com apoio emocional e qualidade de vida percebida.
Visualizações0Resumo
ARTIGO ORIGINALQualidade de vida, sobrecarga, apoio emocional familiar: um modelo em idosos cuidadores
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(suppl 2):169-176
05/12/2019DOI 10.1590/0034-7167-2018-0439
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Objetivo:
Investigar relações entre qualidade de vida, sexo, idade, sobrecarga e natureza dos apoios emocionais disponíveis na família, em idosos cuidadores de parentes idosos.
Método:
Estudo transversal e correlacional com 148 cuidadores recrutados em serviços públicos e privados de saúde foram submetidos a medidas psicológicas de qualidade de vida, sobrecarga, intercâmbio de apoio emocional, sexo e idade. Os dados foram analisados através de qui-quadrado, exato de Fisher e path análises (p < 0.05).
Resultados:
77% mulheres, idade média 69,7 anos. Resultaram associações significativas entre intercâmbio de apoios e ônus pelo apoio oferecido, ser mulher e satisfação pelo apoio recebido, satisfação pelos apoios recebidos e sobrecarga, sobrecarga e qualidade de vida, e satisfação pelos apoios recebidos e senso de ônus pelo apoio oferecido.
Conclusão:
Satisfação com apoio emocional recebido modera a relação entre sexo e sobrecarga, e esta modera a relação entre satisfação com apoio emocional e qualidade de vida percebida.
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ARTIGO ORIGINAL
Dinâmicas da rede social das jovens transexuais femininas que (con)vivem com HIV/aids
- Paula Daniella de Abreu
,
- Ednaldo Cavalcante de Araújo
,
- Eliane Maria Ribeiro de Vasconcelos
,
- Vânia Pinheiro Ramos
,
- Jefferson Wildes da Silva Moura
,
[ ... ], - Claudia Benedita dos Santos
16/09/2019
Resumo
ARTIGO ORIGINALDinâmicas da rede social das jovens transexuais femininas que (con)vivem com HIV/aids
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(5):1251-1257
16/09/2019DOI 10.1590/0034-7167-2018-0289
- Paula Daniella de Abreu
,
- Ednaldo Cavalcante de Araújo
,
- Eliane Maria Ribeiro de Vasconcelos
,
- Vânia Pinheiro Ramos
,
- Jefferson Wildes da Silva Moura
,
- Zailde Carvalho dos Santos
,
- Claudia Benedita dos Santos
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
analisar a rede social de jovens transexuais femininas que convivem com HIV/aids.
Método:
estudo descritivo, exploratório, de abordagem qualitativa, fundamentado na Teoria de Rede Social, desenvolvido em um hospital de referência para HIV/aids, com seis mulheres transexuais. As entrevistas individuais foram gravadas e transcritas, e os dados foram submetidos a análise de similitude pelo software IRaMuTeQ.
Resultados:
observaram-se as seguintes categorias: 1) dinâmicas da rede social primária e os desafios sociais; 2) dinâmicas da rede social secundária e o preconceito institucional.
Considerações finais:
a dinâmica da rede social está alicerçada na falta de suporte das redes primárias e secundárias, e o processo de contenção limita o alcance da qualidade de vida e a emancipação social. Tratar deste tema irá oportunizar a visibilidade das jovens transexuais para o enfrentamento das vulnerabilidades e para garantia dos direitos humanos.
Palavras-chave: Apoio SocialCuidados de EnfermagemEnfermagem FamiliarInfecções por HIVPessoas TransgêneroVer maisVisualizações0Resumo
ARTIGO ORIGINALDinâmicas da rede social das jovens transexuais femininas que (con)vivem com HIV/aids
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(5):1251-1257
16/09/2019DOI 10.1590/0034-7167-2018-0289
- Paula Daniella de Abreu
,
- Ednaldo Cavalcante de Araújo
,
- Eliane Maria Ribeiro de Vasconcelos
,
- Vânia Pinheiro Ramos
,
- Jefferson Wildes da Silva Moura
,
- Zailde Carvalho dos Santos
,
- Claudia Benedita dos Santos
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Objetivo:
analisar a rede social de jovens transexuais femininas que convivem com HIV/aids.
Método:
estudo descritivo, exploratório, de abordagem qualitativa, fundamentado na Teoria de Rede Social, desenvolvido em um hospital de referência para HIV/aids, com seis mulheres transexuais. As entrevistas individuais foram gravadas e transcritas, e os dados foram submetidos a análise de similitude pelo software IRaMuTeQ.
Resultados:
observaram-se as seguintes categorias: 1) dinâmicas da rede social primária e os desafios sociais; 2) dinâmicas da rede social secundária e o preconceito institucional.
Considerações finais:
a dinâmica da rede social está alicerçada na falta de suporte das redes primárias e secundárias, e o processo de contenção limita o alcance da qualidade de vida e a emancipação social. Tratar deste tema irá oportunizar a visibilidade das jovens transexuais para o enfrentamento das vulnerabilidades e para garantia dos direitos humanos.
Palavras-chave: Apoio SocialCuidados de EnfermagemEnfermagem FamiliarInfecções por HIVPessoas TransgêneroVer mais - Paula Daniella de Abreu
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ARTIGO ORIGINAL
Capacidade funcional e apoio social de pessoas acometidas por acidente vascular encefálico
- Raquel Janyne de Lima
,
- Cláudia Jeane Lopes Pimenta
,
- Maria Cristina Lins de Oliveira Frazão
,
- Gerlania Rodrigues Salviano Ferreira
,
- Tatiana Ferreira da Costa
,
[ ... ], - Kátia Neyla de Freitas Macedo Costa
19/08/2019
Resumo
ARTIGO ORIGINALCapacidade funcional e apoio social de pessoas acometidas por acidente vascular encefálico
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(4):868-873
19/08/2019DOI 10.1590/0034-7167-2017-0854
- Raquel Janyne de Lima
,
- Cláudia Jeane Lopes Pimenta
,
- Maria Cristina Lins de Oliveira Frazão
,
- Gerlania Rodrigues Salviano Ferreira
,
- Tatiana Ferreira da Costa
,
- Lia Raquel de Carvalho Viana
,
- Kaisy Pereira Martins
,
- Kátia Neyla de Freitas Macedo Costa
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Investigar a capacidade funcional e a sua relação com o nível de apoio social de pessoas acometidas por acidente vascular encefálico.
Métodos:
Pesquisa transversal e quantitativa, realizada com 108 indivíduos com sequelas de acidente vascular encefálico em João Pessoa/PB. Os dados foram coletados por entrevistas, utilizando um instrumento sociodemográfico, o Índice de Barthel e a Escala de Apoio Social.
Resultados:
Foi observada uma prevalência de dependência funcional de 93,5% e destacou-se a dependência leve em 40,7%. O apoio social médio foi o mais encontrado, com 48,2%. As dimensões da escala de apoio social que predominaram foram a dimensão material seguida da emocional. Evidenciou-se uma associação significativa (p ≤ 0,05) entre dependência muito grave e apoio social alto.
Conclusão:
Os resultados encontrados permitem refletir sobre a necessidade do envolvimento dos profissionais de saúde no fortalecimento do apoio social aos pacientes acometidos por doenças incapacitantes, como o acidente vascular encefálico.
Palavras-chave: Acidente Vascular CerebralApoio SocialAtividades CotidianasEnfermagemEstratégia Saúde da FamíliaVer maisVisualizações0Resumo
ARTIGO ORIGINALCapacidade funcional e apoio social de pessoas acometidas por acidente vascular encefálico
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(4):868-873
19/08/2019DOI 10.1590/0034-7167-2017-0854
- Raquel Janyne de Lima
,
- Cláudia Jeane Lopes Pimenta
,
- Maria Cristina Lins de Oliveira Frazão
,
- Gerlania Rodrigues Salviano Ferreira
,
- Tatiana Ferreira da Costa
,
- Lia Raquel de Carvalho Viana
,
- Kaisy Pereira Martins
,
- Kátia Neyla de Freitas Macedo Costa
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Objetivo:
Investigar a capacidade funcional e a sua relação com o nível de apoio social de pessoas acometidas por acidente vascular encefálico.
Métodos:
Pesquisa transversal e quantitativa, realizada com 108 indivíduos com sequelas de acidente vascular encefálico em João Pessoa/PB. Os dados foram coletados por entrevistas, utilizando um instrumento sociodemográfico, o Índice de Barthel e a Escala de Apoio Social.
Resultados:
Foi observada uma prevalência de dependência funcional de 93,5% e destacou-se a dependência leve em 40,7%. O apoio social médio foi o mais encontrado, com 48,2%. As dimensões da escala de apoio social que predominaram foram a dimensão material seguida da emocional. Evidenciou-se uma associação significativa (p ≤ 0,05) entre dependência muito grave e apoio social alto.
Conclusão:
Os resultados encontrados permitem refletir sobre a necessidade do envolvimento dos profissionais de saúde no fortalecimento do apoio social aos pacientes acometidos por doenças incapacitantes, como o acidente vascular encefálico.
Palavras-chave: Acidente Vascular CerebralApoio SocialAtividades CotidianasEnfermagemEstratégia Saúde da FamíliaVer mais - Raquel Janyne de Lima
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ARTIGO ORIGINAL
Rede social de adolescentes que necessitam de atenção especial à saúde
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(2):442-449
18/04/2019
Resumo
ARTIGO ORIGINALRede social de adolescentes que necessitam de atenção especial à saúde
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(2):442-449
18/04/2019DOI 10.1590/0034-7167-2018-0543
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
Descrever a rede social de adolescentes que necessitam de atenção especial à saúde.
Método:
Estudo qualitativo, descritivo e exploratório realizado entre 2016 e 2017 no ambulatório pediátrico de um hospital de ensino no sul do Brasil. Foram realizadas 35 entrevistas semiestruturadas com adolescentes entre 12 a 18 anos de idade, seguidas pela construção de genogramas e ecomapas. Após a dupla transcrição, as enunciações foram submetidas à análise de discurso pechetiana.
Resultados:
A rede institucional é composta por serviços de saúde, escolas e entidades religiosas, além de familiares e amigos dos adolescentes. Na rede familiar, as mulheres são enaltecidas, representadas pelas mães, avós e tias.
Considerações Finais:
A rede social dos adolescentes é composta pelos círculos institucional e familiar. Na ótica dos adolescentes, o serviço terciário é mais resolutivo e por isso é o mais utilizado. Sugere-se articular as políticas e os serviços de saúde para o acesso e continuidade do cuidado desses adolescentes.
Visualizações0Resumo
ARTIGO ORIGINALRede social de adolescentes que necessitam de atenção especial à saúde
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(2):442-449
18/04/2019DOI 10.1590/0034-7167-2018-0543
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Objetivo:
Descrever a rede social de adolescentes que necessitam de atenção especial à saúde.
Método:
Estudo qualitativo, descritivo e exploratório realizado entre 2016 e 2017 no ambulatório pediátrico de um hospital de ensino no sul do Brasil. Foram realizadas 35 entrevistas semiestruturadas com adolescentes entre 12 a 18 anos de idade, seguidas pela construção de genogramas e ecomapas. Após a dupla transcrição, as enunciações foram submetidas à análise de discurso pechetiana.
Resultados:
A rede institucional é composta por serviços de saúde, escolas e entidades religiosas, além de familiares e amigos dos adolescentes. Na rede familiar, as mulheres são enaltecidas, representadas pelas mães, avós e tias.
Considerações Finais:
A rede social dos adolescentes é composta pelos círculos institucional e familiar. Na ótica dos adolescentes, o serviço terciário é mais resolutivo e por isso é o mais utilizado. Sugere-se articular as políticas e os serviços de saúde para o acesso e continuidade do cuidado desses adolescentes.
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PESQUISA
Morbidade Materna Grave: estresse pós-traumático e suporte social
- Mônica Silva Silveira,
- Ricardo Queiroz Gurgel,
- Íkaro Daniel de Carvalho Barreto,
- Larissa Paes Leme Galvão,
- Marlizete Maldonado Vargas
01/01/2018
Resumo
PESQUISAMorbidade Materna Grave: estresse pós-traumático e suporte social
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(suppl 5):2139-2145
01/01/2018DOI 10.1590/0034-7167-2017-0271
- Mônica Silva Silveira,
- Ricardo Queiroz Gurgel,
- Íkaro Daniel de Carvalho Barreto,
- Larissa Paes Leme Galvão,
- Marlizete Maldonado Vargas
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Avaliar a relação de sintomas de estresse pós-traumático e a percepção do suporte social em mulheres submetidas à Morbidade Materna Grave (MMG).
Método:
Estudo de coorte prospectivo, com 549 mulheres de hospitais públicos. Foram utilizadas as escalas de Impacto de Eventos e de Suporte Social.
Resultados:
Mulheres com MMG eram oriundas do interior do estado (p=0,046), com baixa escolaridade (p=0,039) e não trabalhavam (p<0,001). Apresentavam maior consumo de bebidas alcoólicas (p<0,001), não realizaram pré-natal (p<0,001), e eram mais velhas (28,15±28 anos). As mulheres com MMG tiveram maiores médias de comportamento de esquiva (24,32; DP: 4,16), pensamento intrusivo (18,28; DP: 3,80), menor suporte social (0,11; DP: 0,001) com tamanho de efeito grande e menor satisfação do suporte social (0,69; DP: 0,19), com tamanho de efeito pequeno.
Conclusão:
A MMG é um fator diferencial e negativo para a saúde mental das mulheres, e o apoio social pode favorecer o seu enfrentamento.
Palavras-chave: Apoio SocialEnfermagem ObstétricaMorbidadeSaúde MaternaTranstornos de Estresse Pós-TraumáticosVer maisVisualizações0Resumo
PESQUISAMorbidade Materna Grave: estresse pós-traumático e suporte social
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(suppl 5):2139-2145
01/01/2018DOI 10.1590/0034-7167-2017-0271
- Mônica Silva Silveira,
- Ricardo Queiroz Gurgel,
- Íkaro Daniel de Carvalho Barreto,
- Larissa Paes Leme Galvão,
- Marlizete Maldonado Vargas
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Objetivo:
Avaliar a relação de sintomas de estresse pós-traumático e a percepção do suporte social em mulheres submetidas à Morbidade Materna Grave (MMG).
Método:
Estudo de coorte prospectivo, com 549 mulheres de hospitais públicos. Foram utilizadas as escalas de Impacto de Eventos e de Suporte Social.
Resultados:
Mulheres com MMG eram oriundas do interior do estado (p=0,046), com baixa escolaridade (p=0,039) e não trabalhavam (p<0,001). Apresentavam maior consumo de bebidas alcoólicas (p<0,001), não realizaram pré-natal (p<0,001), e eram mais velhas (28,15±28 anos). As mulheres com MMG tiveram maiores médias de comportamento de esquiva (24,32; DP: 4,16), pensamento intrusivo (18,28; DP: 3,80), menor suporte social (0,11; DP: 0,001) com tamanho de efeito grande e menor satisfação do suporte social (0,69; DP: 0,19), com tamanho de efeito pequeno.
Conclusão:
A MMG é um fator diferencial e negativo para a saúde mental das mulheres, e o apoio social pode favorecer o seu enfrentamento.
Palavras-chave: Apoio SocialEnfermagem ObstétricaMorbidadeSaúde MaternaTranstornos de Estresse Pós-TraumáticosVer mais -
PESQUISA
Suporte social de pessoas com HIV/Aids: Modelo da Determinação Social da Saúde
- Vanessa da Frota Santos,
- Samyla Citó Pedrosa,
- Priscila de Souza Aquino,
- Ivana Cristina Vieira de Lima,
- Gilmara Holanda da Cunha, [ ... ],
- Marli Teresinha Gimeniz Galvão
01/01/2018
Resumo
PESQUISASuporte social de pessoas com HIV/Aids: Modelo da Determinação Social da Saúde
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(suppl 1):625-630
01/01/2018DOI 10.1590/0034-7167-2017-0346
- Vanessa da Frota Santos,
- Samyla Citó Pedrosa,
- Priscila de Souza Aquino,
- Ivana Cristina Vieira de Lima,
- Gilmara Holanda da Cunha,
- Marli Teresinha Gimeniz Galvão
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
analisar o suporte social de pessoas com HIV/Aids, na perspectiva do Modelo da Determinação Social da Saúde.
Método:
estudo transversal, realizado em 2015, em um ambulatório de infectologia. A amostra constituiu-se de 116 pessoas com HIV/Aids. A coleta de dados ocorreu mediante entrevista, utilizando-se o formulário sociodemográfico e a escala de suporte social. Os dados foram analisados por estatística descritiva, e realizaram-se os Testes T de Student e Mann-Whitney para verificar a associação entre o suporte social e os determinantes sociais de saúde.
Resultados:
o suporte social total foi satisfatório, o suporte emocional foi influenciado pelo uso de tabaco (p=0,0432) e o instrumental, pelo número de pessoas no domicílio (p=0,0003). A principal fonte de apoio do suporte instrumental e emocional foram os familiares externos ao ambiente doméstico representando 66,7% e 56,1%, respectivamente.
Conclusão:
evidenciou-se que fumantes apresentam menor suporte emocional e que pessoas que residem sozinhas recebem menor suporte instrumental.
Palavras-chave: Apoio SocialDeterminantes Sociais da SaúdeHIVSaúde PúblicaSíndrome de Imunodeficiência AdquiridaVer maisVisualizações0Resumo
PESQUISASuporte social de pessoas com HIV/Aids: Modelo da Determinação Social da Saúde
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(suppl 1):625-630
01/01/2018DOI 10.1590/0034-7167-2017-0346
- Vanessa da Frota Santos,
- Samyla Citó Pedrosa,
- Priscila de Souza Aquino,
- Ivana Cristina Vieira de Lima,
- Gilmara Holanda da Cunha,
- Marli Teresinha Gimeniz Galvão
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
analisar o suporte social de pessoas com HIV/Aids, na perspectiva do Modelo da Determinação Social da Saúde.
Método:
estudo transversal, realizado em 2015, em um ambulatório de infectologia. A amostra constituiu-se de 116 pessoas com HIV/Aids. A coleta de dados ocorreu mediante entrevista, utilizando-se o formulário sociodemográfico e a escala de suporte social. Os dados foram analisados por estatística descritiva, e realizaram-se os Testes T de Student e Mann-Whitney para verificar a associação entre o suporte social e os determinantes sociais de saúde.
Resultados:
o suporte social total foi satisfatório, o suporte emocional foi influenciado pelo uso de tabaco (p=0,0432) e o instrumental, pelo número de pessoas no domicílio (p=0,0003). A principal fonte de apoio do suporte instrumental e emocional foram os familiares externos ao ambiente doméstico representando 66,7% e 56,1%, respectivamente.
Conclusão:
evidenciou-se que fumantes apresentam menor suporte emocional e que pessoas que residem sozinhas recebem menor suporte instrumental.
Palavras-chave: Apoio SocialDeterminantes Sociais da SaúdeHIVSaúde PúblicaSíndrome de Imunodeficiência AdquiridaVer mais
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