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ARTIGO ORIGINAL
Olhar fenomenológico existencial das vivências de cuidado à saúde na perspectiva de sobreviventes ao câncer
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(suppl 6):e20190811
21/12/2020
Resumo
ARTIGO ORIGINALOlhar fenomenológico existencial das vivências de cuidado à saúde na perspectiva de sobreviventes ao câncer
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(suppl 6):e20190811
21/12/2020DOI 10.1590/0034-7167-2019-0811
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Objetivos:
compreender a vivência do cuidado à saúde pós-alta do tratamento oncológico primário na perspectiva do sobrevivente.
Métodos:
estudo descritivo, de abordagem qualitativa, utilizando-se o referencial metodológico da Fenomenologia Existencial de Martin Heidegger. Análise das entrevistas semiestruturadas de 11 sobreviventes ao câncer, após tratamento primário, foi realizada por meio da compreensão vaga e mediana e hermenêutica.
Resultados:
surgiram três unidades de significado na busca pelo desvelamento do fenômeno: Respeitando as limitações físicas após o câncer; Transcendendo a si próprio após a doença; e Superando o fantasma do medo.
Considerações Finais:
o sobrevivente ao câncer vivencia o cuidado nas escolhas intencionais favoráveis à saúde, quando supera suas próprias limitações, medo de recidiva ou novo câncer. Ressalta-se a necessidade de aprimorar o acompanhamento profissional contínuo no intuito de sanar dúvidas, reforçar atitudes favoráveis e potencializar as chances de melhor qualidade de vida dos sobreviventes ao câncer.
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PESQUISA
Representações Sociais de trabalhadores em saúde sobre a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(4):1934-1939
01/01/2018
Resumo
PESQUISARepresentações Sociais de trabalhadores em saúde sobre a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(4):1934-1939
01/01/2018DOI 10.1590/0034-7167-2015-0001
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Apreender a estrutura das representações sociais de trabalhadores(as) em saúde sobre o HIV/aids e compará-las com o subgrupo formado por médicas(os).
Método:
Pesquisa qualitativa fundamentada na Teoria das Representações Sociais. Coletaram-se evocações livres de 73 trabalhadores(as) de serviços públicos especializados em HIV/aids, em Salvador-Bahia, para o estímulo HIV/aids, submetendo-as à análise no software EVOC.
Resultados:
Para os(as) trabalhadores(as) em saúde, o HIV/aids associa-se a “preconceito, cuidado, doença e prevenção”, e para o subgrupo de médicas(os) ao termo “prevenção”. Os trabalhadores em saúde representam o HIV/aids de forma semelhante à sociedade em geral e, pelo seu caráter normativo, prescrevem atitudes aceitas como próprias de profissionais de saúde.
Considerações finais:
Os achados mostram que independentemente dos avanços da área da saúde, no tocante ao tratamento da aids, ainda persiste o preconceito. Torna-se relevante o fortalecimento de ações interdisciplinares, para discussões sobre essa temática na formação, que favoreçam a integralidade da assistência.
Palavras-chave: AssistênciaEnfermagemProfissionais de SaúdeSemânticaSíndrome da Imunodeficiência AdquiridaVer mais