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ARTIGO ORIGINAL
Atividade física de lazer de pessoas com e sem doenças crônicas não transmissíveis
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20190615
21/12/2020
Resumo
ARTIGO ORIGINALAtividade física de lazer de pessoas com e sem doenças crônicas não transmissíveis
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20190615
21/12/2020DOI 10.1590/0034-7167-2019-0615
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Objetivos:
analisar a prática de atividade física de lazer de pessoas com e sem doenças crônicas não transmissíveis usuárias do sistema único de saúde do município de Ribeirão Preto – São Paulo.
Métodos:
trata-se de estudo observacional transversal. Os dados foram coletados por meio de entrevistas em uma amostra por conveniência e aleatória de adultos.
Resultados:
foram 719 pessoas, dentre as quais 70,1% possuíam doenças crônicas não transmissíveis, sendo 68,1% inativos. A inatividade física apresenta uma distribuição semelhante entre os grupos com e sem doença, e a média nacional na atividade física de lazer.
Conclusões:
esses dados podem direcionar ações junto aos serviços de saúde no que tange ao incentivo à realização de atividade física e ao estímulo de práticas saudáveis de lazer, como estratégias multiprofissionais no âmbito político de saúde.
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ARTIGO ORIGINAL
Fatores associados às atividades de lazer de idosos residentes na zona rural
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20190600
13/07/2020
Resumo
ARTIGO ORIGINALFatores associados às atividades de lazer de idosos residentes na zona rural
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20190600
13/07/2020DOI 10.1590/0034-7167-2019-0600
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Objetivo:
Identificar os fatores associados às atividades de lazer de idosos residentes na zona rural.
Método:
Estudo transversal quantitativo realizado com 258 idosos residentes na área rural do Paraná. O instrumento para a coleta abordou questões sociodemográficas, econômicas e atividades de lazer autorreferidas. A associação entre as variáveis e as atividades de lazer foi verificada por meio de análise bivariada e multivariada.
Resultados:
Entre os idosos entrevistados, 63,9% eram do sexo feminino e 36,1% do sexo masculino, com média de idade de 68,3 anos (± 5,8 anos). A participação em atividades de lazer foi alta (79,8%), e os fatores que se associaram à sua prática foram: situação conjugal, sexo e escolaridade.
Conclusão:
Considerando que a prática de atividades de lazer promove melhores condições de vida e saúde, reforça-se a necessidade de implementação de ações e instrumentos que proporcionem lazer individual e coletivo no espaço rural.