Empatia Archives - Revista Brasileira de Enfermagem

  • ARTIGO ORIGINAL

    Pronto-Socorro e COVID-19: Burnout e empatia reportada pelos profissionais de enfermagem e percebida pelos pacientes

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2023;76(6):e20210869
    04/12/2023

    Resumo

    ARTIGO ORIGINAL

    Pronto-Socorro e COVID-19: Burnout e empatia reportada pelos profissionais de enfermagem e percebida pelos pacientes

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2023;76(6):e20210869
    04/12/2023

    DOI 10.1590/0034-7167-2021-0869pt

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    RESUMO

    Objetivo:

    Investigar Síndrome de Burnout e empatia autorreferida pela equipe de enfermagem e empatia percebida pelo paciente.

    Método:

    Estudo transversal em Pronto-Socorro público de São Paulo (de outubro/2020 a março/2021). A equipe de enfermagem respondeu o Maslach Burnout Inventory e o Consultation and Relational Empathy Measure-Nurses (versão brasileira), e os pacientes adultos, o Consultation and Relational Empathy Measure (versão brasileira). Análise descritiva e inferencial, com nível de significância de 5%.

    Resultados:

    Participaram 92 profissionais e 271 pacientes. A maioria dos profissionais relatou impacto da COVID-19 (80; 86,96%) e, entre eles, aumento da Síndrome de Burnout (93; 75%), porém com baixa exaustão emocional (71; 74%), baixa despersonalização (59; 78%) e alto nível de realização profissional (72; 83%). A maioria relatou impacto e aumento da empatia, cujos resultados reportados pelos profissionais e pacientes (média e desvio-padrão) foram: 39,89 (6,44) e 38,25 (9,45), respectivamente.

    Conclusão:

    Os profissionais reportaram baixo nível da Síndrome de Burnout e alto nível de empatia na pandemia.

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  • ARTIGO ORIGINAL

    O sentido da enfermagem 200 anos após Nightingale – percepções da prática profissional no contexto intensivista

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(2):e20200364
    16/06/2021

    Resumo

    ARTIGO ORIGINAL

    O sentido da enfermagem 200 anos após Nightingale – percepções da prática profissional no contexto intensivista

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(2):e20200364
    16/06/2021

    DOI 10.1590/0034-7167-2020-0364

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    RESUMO

    Objetivos:

    conhecer o significado da enfermagem contemporânea a partir da experiência de enfermeiros da Terapia Intensiva.

    Métodos:

    pesquisa qualitativa sob o referencial teórico do Interacionismo Simbólico e referencial metodológico do Interacionismo Interpretativo, desenvolvida em um hospital geral da Bahia, com 12 enfermeiros da terapia intensiva. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas e aplicada a técnica desenho-texto-tema, cujos dados foram organizados segundo Miles e Huberman e analisados mediante o referencial.

    Resultados:

    evidenciou-se o sentido de ser enfermeiro; um ser para o cuidado, tecido no decorrer da experiência na terapia intensiva, capaz de promover a elaboração da autoimagem profissional ao mobilizar, nos enfermeiros, outras habilidades para além das científicas, tais como empatia, criatividade, espiritualidade e compaixão.

    Considerações Finais:

    o sentido atual de ser enfermeiro expressa desdobramentos herdados da iniciativa nightingaliana, mas transcende a ênfase técnico-gerencial desta para uma perspectiva humanística assistencial convergente com a nossa contemporânea identidade profissional: um ser para o cuidado.

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    O sentido da enfermagem 200 anos após Nightingale – percepções da prática profissional no contexto intensivista
  • REFLEXÃO

    Escuta empática: estratégia de acolhimento aos profissionais de enfermagem no enfrentamento da pandemia por coronavírus

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(suppl 1):e20200721
    05/02/2021

    Resumo

    REFLEXÃO

    Escuta empática: estratégia de acolhimento aos profissionais de enfermagem no enfrentamento da pandemia por coronavírus

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(suppl 1):e20200721
    05/02/2021

    DOI 10.1590/0034-7167-2020-0721

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    RESUMO

    Objetivo:

    refletir sobre a utilização da escuta empática como estratégia de acolhimento aos profissionais de enfermagem no enfrentamento dos desafios durante a pandemia pelo novo coronavírus.

    Métodos:

    estudo do tipo reflexão, realizado com base em levantamentos de dados atualizados e aspectos teórico-conceituais da Comunicação Não Violenta e escuta empática.

    Resultados:

    na atuação durante a pandemia de COVID-19, o profissional de enfermagem está exposto a violências de diferentes naturezas relacionadas ao estresse ocupacional, sobrecarga de trabalho, angústias e sofrimentos silenciados, com implicações na saúde do trabalhador, que pode ser beneficiado e fortalecido com a escuta empática.

    Considerações finais:

    a crise sanitária tem evidenciado as fragilidades do sistema de saúde. A enfermagem atua como o maior contingente da força de trabalho em saúde no enfrentamento da pandemia. A escuta empática é uma estratégia potente na atenção e fortalecimento dos profissionais de enfermagem.

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  • ARTIGO ORIGINAL

    Burnout em estudantes de Enfermagem: preditores e associação com empatia e autoeficácia

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(1):e20180280
    10/02/2020

    Resumo

    ARTIGO ORIGINAL

    Burnout em estudantes de Enfermagem: preditores e associação com empatia e autoeficácia

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(1):e20180280
    10/02/2020

    DOI 10.1590/0034-7167-2018-0280

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    RESUMO

    Objetivo:

    Analisar burnout, preditores e associação com empatia e autoeficácia em estudantes de Enfermagem.

    Método:

    Estudo transversal, analítico, com 284 estudantes de cinco universidades estaduais paranaenses, aplicando questionário sócio-acadêmico, Maslach Burnout Inventory, Escala Multidimensional de Reatividade Interpessoal e Escala de Autoeficácia Ocupacional – Versão Breve. Foram utilizadas correlação de Spearman e análise logística univariada e multivariada.

    Resultados:

    6,0% dos estudantes apresentaram alto burnout, 36,3% alta exaustão emocional, 37,7% alta despersonalização e 28,2% baixa realização pessoal. Foram preditores do burnout ausência de atividade física, carga horária semanal de estágio >24 horas, baixa consideração empática. Houve correlações negativas entre empatia (consideração empática e tomada de perspectiva) e despersonalização, autoeficácia e exaustão emocional, além de correlações positivas da empatia e autoeficácia com a realização pessoal.

    Conclusão:

    Fatores pessoais e uma variável acadêmica foram preditoras para burnout em estudantes de Enfermagem. As correlações sugerem que autoeficácia e empatia podem atuar na prevenção burnout.

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