Enfermagem Geriátrica Archives - Revista Brasileira de Enfermagem

  • RESEARCH

    Velocidade da marcha e escore cognitivo em idosos usuários da atenção primária

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(6):1163-1168
    01/01/2015

    Resumo

    RESEARCH

    Velocidade da marcha e escore cognitivo em idosos usuários da atenção primária

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(6):1163-1168
    01/01/2015

    DOI 10.1590/0034-7167.2015680623i

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    RESUMO

    Objetivo:

    investigar a associação entre velocidade da marcha e o escore cognitivo de idosos cadastrados em uma Unidade Básica de Saúde.

    Método:

    estudo quantitativo transversal realizado com amostra calculada de 203 idosos. Os dados foram coletados mediante questionário sociodemográfico e clínico, teste de Velocidade da Marcha (VM) e do Mini exame do Estado Mental (MEEM).

    Resultados:

    os analfabetos obtiveram média no MEEM=19,33 (±3,7) e VM = 0.76 m/s (±0,3); os de baixa/média escolaridade MEEM = 25,43 (±2,8) e VM = 0,92 m/s (±0,2); e idosos com ensino superior MEEM = 27,33 (±2,9) e VM=1,12 m/s (±0,3). Houve correlação fraca (R2 = 0,0354) entre velocidade da marcha e escore cognitivo, com significância estatística (Prob>F = 0,0072) e tendência linear positiva.

    Conclusão:

    quanto melhor o escore cognitivo, maior a velocidade de marcha, portanto, os idosos analfabetos são os que possuem menor velocidade da marcha, o que indica pior desempenho físico.

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    Velocidade da marcha e escore cognitivo em idosos usuários da atenção primária
  • PESQUISA

    Violência física e psicológica contra idosos: prevalência e fatores associados

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(6):1035-1041
    01/01/2015

    Resumo

    PESQUISA

    Violência física e psicológica contra idosos: prevalência e fatores associados

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(6):1035-1041
    01/01/2015

    DOI 10.1590/0034-7167.2015680606i

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    RESUMO

    Objetivo:

    verificar a prevalência e os fatores associados à violência física e psicológica contra idosos e traçar o perfil sociodemográfico e dos indicadores clínicos dessa população.

    Método:

    inquérito domiciliar conduzido com 729 idosos de Uberaba - MG. Os dados foram analisados pelo teste Qui-quadrado e regressão logística (p < 0,05).

    Resultados:

    a prevalência de idosos sob violência foi de 20,9%, sendo 5,9% para física e 20,9% para psicológica. Entre eles, prevaleceram mulheres, com idade entre 60├80anos, sem escolaridade, com renda, tendo como principal agressor o cônjuge; com autopercepção negativa de saúde; hospitalização no último ano; e presença de multimorbidades. A violência associou-se a ter 60├80 anos, morar com o cônjuge e dependência para atividades instrumentais de vida diária.

    Conclusão:

    reforça-se a necessidade de identificar precocemente a violência doméstica e investir em ações de proteção da idosa, na manutenção da capacidade funcional e inserção social.

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  • PESQUISA

    A longevidade segundo histórias de vida de idosos longevos

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(4):697-704
    01/01/2015

    Resumo

    PESQUISA

    A longevidade segundo histórias de vida de idosos longevos

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(4):697-704
    01/01/2015

    DOI 10.1590/0034-7167.2015680418i

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    RESUMO

    Objetivo:

    interpretar as histórias de vida dos idosos longevos de uma comunidade, alicerçada na perspectiva do Envelhecimento Ativo e Curso de Vida.

    Método:

    pesquisa qualitativa, da qual participaram vinte idosos de 80 anos e mais, usuários de uma Unidade Básica de Saúde. As histórias de vida foram coletadas e analisadas segundo a proposta da Entrevista Narrativa Autobiográfica.

    Resultados:

    no processo analítico surgiram elementos presentes no passado e presente dos longevos, que contribuíram para o desenvolvimento de um modelo teórico: "Construindo a longevidade no curso de vida".

    Conclusão

    a longevidade tem suas raízes no passado, fortemente infl uenciada pela cultura familiar e curso de vida, os pressupostos do Envelhecimento Ativo são mais expressivos na trajetória atual dos informantes. O teor das narrativas apontou novas possibilidades de intervenção da Enfermagem Gerontológica na Atenção Primária, visando à promoção e à prevenção da saúde, fundamentadas especialmente no respeito à cultura dos longevos.

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    A longevidade segundo histórias de vida de idosos longevos

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