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ARTIGO ORIGINAL
Representações sociodiscursivas sobre a hanseníase em campanhas educativas: implicações na redução do estigma
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(Suppl 2):e20210410
03/06/2022
Resumo
ARTIGO ORIGINALRepresentações sociodiscursivas sobre a hanseníase em campanhas educativas: implicações na redução do estigma
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(Suppl 2):e20210410
03/06/2022DOI 10.1590/0034-7167-2021-0410pt
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivos:
analisar as representações sociodiscursivas sobre hanseníase produzidas em cartazes de campanhas educativas do Ministério da Saúde do Brasil.
Métodos:
pesquisa documental e discursiva acerca de cartazes de campanhas sobre hanseníase produzidas pelo Ministério da Saúde do Brasil e disponibilizadas no Google Search Imagens. Para análise, usou-se a abordagem da Análise Crítica do Discurso e a Gramática do Design Visual.
Resultados:
as representações sociodiscursivas sobre hanseníase se pautam na ideologia biomédica, mediante um discurso normativo-curativista que focaliza as manifestações dermatológicas da doença. Com relação à construção do espaço composicional, há cartazes que enfatizam a significação de que a doença não impede relações de afeto, e outros remarcam como “novo” as manifestações clínicas da doença.
Considerações Finais:
o discurso normativo-curativista produzido nas campanhas não é suficiente para enfrentar estigma relacionado à doença. Para a hanseníase ser compreendida como uma doença crônica comum, é necessário, antes, combater a “lepra social”: o estigma.
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ARTIGO ORIGINALRepresentações sociodiscursivas sobre a hanseníase em campanhas educativas: implicações na redução do estigma
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(Suppl 2):e20210410
03/06/2022DOI 10.1590/0034-7167-2021-0410pt
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Objetivos:
analisar as representações sociodiscursivas sobre hanseníase produzidas em cartazes de campanhas educativas do Ministério da Saúde do Brasil.
Métodos:
pesquisa documental e discursiva acerca de cartazes de campanhas sobre hanseníase produzidas pelo Ministério da Saúde do Brasil e disponibilizadas no Google Search Imagens. Para análise, usou-se a abordagem da Análise Crítica do Discurso e a Gramática do Design Visual.
Resultados:
as representações sociodiscursivas sobre hanseníase se pautam na ideologia biomédica, mediante um discurso normativo-curativista que focaliza as manifestações dermatológicas da doença. Com relação à construção do espaço composicional, há cartazes que enfatizam a significação de que a doença não impede relações de afeto, e outros remarcam como “novo” as manifestações clínicas da doença.
Considerações Finais:
o discurso normativo-curativista produzido nas campanhas não é suficiente para enfrentar estigma relacionado à doença. Para a hanseníase ser compreendida como uma doença crônica comum, é necessário, antes, combater a “lepra social”: o estigma.
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ARTIGO ORIGINAL
Estigma vivenciado por homens diagnosticados com COVID-19
- Anderson Reis de Sousa
,
- Sheila Santa Barbara Cerqueira
,
- Thiago da Silva Santana
,
- Cleuma Sueli Santos Suto
,
- Eric Santos Almeida
,
[ ... ], - Evanilda Souza de Santana Carvalho
19/11/2022
Resumo
ARTIGO ORIGINALEstigma vivenciado por homens diagnosticados com COVID-19
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(Suppl 1):e20210038
19/11/2022DOI 10.1590/0034-7167-2021-0038
- Anderson Reis de Sousa
,
- Sheila Santa Barbara Cerqueira
,
- Thiago da Silva Santana
,
- Cleuma Sueli Santos Suto
,
- Eric Santos Almeida
,
- Luana Santana Brito
,
- Elena Casado
,
- Evanilda Souza de Santana Carvalho
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
analisar as características do estigma percebidas na experiência de homens que vivenciaram a COVID-19.
Método:
estudo qualitativo, que envolveu homens residentes no Brasil diagnosticados com COVID-19, os quais responderam a questões semiestruturadas em formulário online. Os dados foram submetidos à análise temática e lexical, interpretados à luz da teoria do estigma.
Resultados:
participaram 92 homens, adultos, cisgêneros, heterossexuais, de raça/cor parda, pertencentes à classe média, residentes na área urbana, com nível superior. As características do estigma evidenciadas foram aocorrência de afastamento, percepção do tratamento descortês, aplicação de rótulos e discriminação advindas de colegas de trabalho, familiares, vizinhos e até mesmo profissionais de saúde, com consequências para a dimensão psicoemocional.
Considerações finais:
discriminação e exclusão derivada do estigma surpreenderam homens marcados por privilégios de classe e gênero, pouco habituados a serem rebaixados nas interações, quando comparado a outros grupos.
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ARTIGO ORIGINALEstigma vivenciado por homens diagnosticados com COVID-19
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(Suppl 1):e20210038
19/11/2022DOI 10.1590/0034-7167-2021-0038
- Anderson Reis de Sousa
,
- Sheila Santa Barbara Cerqueira
,
- Thiago da Silva Santana
,
- Cleuma Sueli Santos Suto
,
- Eric Santos Almeida
,
- Luana Santana Brito
,
- Elena Casado
,
- Evanilda Souza de Santana Carvalho
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Objetivo:
analisar as características do estigma percebidas na experiência de homens que vivenciaram a COVID-19.
Método:
estudo qualitativo, que envolveu homens residentes no Brasil diagnosticados com COVID-19, os quais responderam a questões semiestruturadas em formulário online. Os dados foram submetidos à análise temática e lexical, interpretados à luz da teoria do estigma.
Resultados:
participaram 92 homens, adultos, cisgêneros, heterossexuais, de raça/cor parda, pertencentes à classe média, residentes na área urbana, com nível superior. As características do estigma evidenciadas foram aocorrência de afastamento, percepção do tratamento descortês, aplicação de rótulos e discriminação advindas de colegas de trabalho, familiares, vizinhos e até mesmo profissionais de saúde, com consequências para a dimensão psicoemocional.
Considerações finais:
discriminação e exclusão derivada do estigma surpreenderam homens marcados por privilégios de classe e gênero, pouco habituados a serem rebaixados nas interações, quando comparado a outros grupos.
- Anderson Reis de Sousa
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ARTIGO ORIGINAL
Avaliação do estigma e preconceito na organização de redes de atenção aos usuários de drogas
- Elitiele Ortiz dos Santos
,
- Leandro Barbosa de Pinho
,
- Aline Basso da Silva
,
- Adriane Domingues Eslabão
29/09/2022
Resumo
ARTIGO ORIGINALAvaliação do estigma e preconceito na organização de redes de atenção aos usuários de drogas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(1):e20210135
29/09/2022DOI 10.1590/0034-7167-2021-0135
- Elitiele Ortiz dos Santos
,
- Leandro Barbosa de Pinho
,
- Aline Basso da Silva
,
- Adriane Domingues Eslabão
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
avaliar o estigma e preconceito na organização de redes de atenção aos usuários de drogas.
Métodos:
estudo qualitativo, desenvolvido por meio da Avaliação de Empoderamento. A pesquisa foi realizada em um município do Rio Grande do Sul, com 42 trabalhadores da rede. Para coleta de dados, utilizou-se a observação participante, entrevista semiestruturada e fórum aberto. Para análise dos dados, utilizou-se a análise temática.
Resultados:
a missão da rede envolveu uma proposta de cuidado sem preconceitos e julgamentos ao usuário de drogas. Identificou-se que a composição da rede com a formação em residência multiprofissional e psiquiatria facilita o alcance da missão, e entre as dificuldades, analisaram-se os desafios para superar o preconceito. Sugerem-se estratégias de educação permanente, seminários e empoderamento do usuário na comunidade.
Considerações finais:
o estigma e o preconceito precisam ser problematizados nas redes para a organização do cuidado psicossocial mais inclusivo e reabilitador.
Palavras-chave: Assistência Integral à SaúdeAvaliação em SaúdeEstigma SocialPreconceitoUsuários de DrogasVer maisVisualizações0Resumo
ARTIGO ORIGINALAvaliação do estigma e preconceito na organização de redes de atenção aos usuários de drogas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(1):e20210135
29/09/2022DOI 10.1590/0034-7167-2021-0135
- Elitiele Ortiz dos Santos
,
- Leandro Barbosa de Pinho
,
- Aline Basso da Silva
,
- Adriane Domingues Eslabão
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Objetivo:
avaliar o estigma e preconceito na organização de redes de atenção aos usuários de drogas.
Métodos:
estudo qualitativo, desenvolvido por meio da Avaliação de Empoderamento. A pesquisa foi realizada em um município do Rio Grande do Sul, com 42 trabalhadores da rede. Para coleta de dados, utilizou-se a observação participante, entrevista semiestruturada e fórum aberto. Para análise dos dados, utilizou-se a análise temática.
Resultados:
a missão da rede envolveu uma proposta de cuidado sem preconceitos e julgamentos ao usuário de drogas. Identificou-se que a composição da rede com a formação em residência multiprofissional e psiquiatria facilita o alcance da missão, e entre as dificuldades, analisaram-se os desafios para superar o preconceito. Sugerem-se estratégias de educação permanente, seminários e empoderamento do usuário na comunidade.
Considerações finais:
o estigma e o preconceito precisam ser problematizados nas redes para a organização do cuidado psicossocial mais inclusivo e reabilitador.
Palavras-chave: Assistência Integral à SaúdeAvaliação em SaúdeEstigma SocialPreconceitoUsuários de DrogasVer mais - Elitiele Ortiz dos Santos
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ARTIGO ORIGINAL
Por que sua dor nunca melhora? Estigma e enfrentamento de pessoas com doença falciforme
- Evanilda Souza de Santana Carvalho
,
- Jayanne Moreira Carneiro
,
- Aline Silva Gomes
,
- Katia Santana Freitas
,
- Coretta Melissa Jenerette
18/06/2021
Resumo
ARTIGO ORIGINALPor que sua dor nunca melhora? Estigma e enfrentamento de pessoas com doença falciforme
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20200831
18/06/2021DOI 10.1590/0034-7167-2020-0831
- Evanilda Souza de Santana Carvalho
,
- Jayanne Moreira Carneiro
,
- Aline Silva Gomes
,
- Katia Santana Freitas
,
- Coretta Melissa Jenerette
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Objetivos:
analisar as características do estigma nas interações de pessoas com dor e doença falciforme e as estratégias de enfrentamento adotadas.
Métodos:
estudo qualitativo, realizado em unidades de referência na Bahia, entre janeiro e julho de 2018. Entrevistas em profundidade foram aplicadas a 25 adultos, seguidas de análise de conteúdo e interpretação à luz da Teoria Sociológica do Estigma.
Resultados:
quatro categorias emergiram dos dados: Estigma nas interações com familiares; Estigma nas interações com pessoas do público geral; Estigma nas interações com os trabalhadores de saúde; e Estratégias de enfrentamento do estigma.
Considerações Finais:
nas interações dos participantes, o estigma provocava descrédito dos relatos de dor, atribuição de rótulos e estereótipos, culpabilização por não melhorarem a saúde, discriminação, racismo, avaliação inadequada da dor e demora no atendimento. O enfrentamento incluiu silenciamento, encobrimento, comportamento agressivo, exposição ao risco, leitura de textos e de louvores religiosos e frequentação a igrejas.
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ARTIGO ORIGINALPor que sua dor nunca melhora? Estigma e enfrentamento de pessoas com doença falciforme
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20200831
18/06/2021DOI 10.1590/0034-7167-2020-0831
- Evanilda Souza de Santana Carvalho
,
- Jayanne Moreira Carneiro
,
- Aline Silva Gomes
,
- Katia Santana Freitas
,
- Coretta Melissa Jenerette
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Objetivos:
analisar as características do estigma nas interações de pessoas com dor e doença falciforme e as estratégias de enfrentamento adotadas.
Métodos:
estudo qualitativo, realizado em unidades de referência na Bahia, entre janeiro e julho de 2018. Entrevistas em profundidade foram aplicadas a 25 adultos, seguidas de análise de conteúdo e interpretação à luz da Teoria Sociológica do Estigma.
Resultados:
quatro categorias emergiram dos dados: Estigma nas interações com familiares; Estigma nas interações com pessoas do público geral; Estigma nas interações com os trabalhadores de saúde; e Estratégias de enfrentamento do estigma.
Considerações Finais:
nas interações dos participantes, o estigma provocava descrédito dos relatos de dor, atribuição de rótulos e estereótipos, culpabilização por não melhorarem a saúde, discriminação, racismo, avaliação inadequada da dor e demora no atendimento. O enfrentamento incluiu silenciamento, encobrimento, comportamento agressivo, exposição ao risco, leitura de textos e de louvores religiosos e frequentação a igrejas.
- Evanilda Souza de Santana Carvalho
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ARTIGO ORIGINAL
Representações sociais de pessoas acima de 50 anos sobre envelhecer com HIV
- Cláudia Mendes da Silva
,
- Amuzza Aylla Pereira dos Santos
,
- Elizabeth Moura Soares de Souza
,
- Regina de Souza Alves
,
- Renata Karina Reis
13/07/2020
Resumo
ARTIGO ORIGINALRepresentações sociais de pessoas acima de 50 anos sobre envelhecer com HIV
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(suppl 3):e20190332
13/07/2020DOI 10.1590/0034-7167-2019-0332
- Cláudia Mendes da Silva
,
- Amuzza Aylla Pereira dos Santos
,
- Elizabeth Moura Soares de Souza
,
- Regina de Souza Alves
,
- Renata Karina Reis
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
Analisar as representações sociais de pessoas acima de 50 anos sobre o envelhecer com vírus da imunodeficiência humana.
Métodos:
Estudo qualitativo, realizado com 13 pessoas vivendo com o vírus, atendidas por um serviço de atenção especializada no tratamento de doenças infectocontagiosas. Os dados foram coletados por entrevistas semiestruturadas e analisados pela hermenêutica dialética, tendo como referencial a Teoria das Representações Sociais.
Resultados:
Mediante a relação expressiva dos relatos, emergiram as seguintes categorias empíricas: O momento do diagnóstico e sentimentos da descoberta; Representações do envelhecer com vírus da imunodeficiência humana; e Ressignificando a vida.
Considerações finais:
O estudo demonstrou que existe discriminação referente à infecção associada ao envelhecer no conjunto das relações sociais, o que requer mudanças nas concepções da sociedade a respeito desse objeto, das próprias pessoas soropositivas e do sistema de saúde na emancipação da pessoa vivendo com a doença, visando o envelhecimento ativo e com qualidade.
Visualizações0Resumo
ARTIGO ORIGINALRepresentações sociais de pessoas acima de 50 anos sobre envelhecer com HIV
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(suppl 3):e20190332
13/07/2020DOI 10.1590/0034-7167-2019-0332
- Cláudia Mendes da Silva
,
- Amuzza Aylla Pereira dos Santos
,
- Elizabeth Moura Soares de Souza
,
- Regina de Souza Alves
,
- Renata Karina Reis
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Objetivo:
Analisar as representações sociais de pessoas acima de 50 anos sobre o envelhecer com vírus da imunodeficiência humana.
Métodos:
Estudo qualitativo, realizado com 13 pessoas vivendo com o vírus, atendidas por um serviço de atenção especializada no tratamento de doenças infectocontagiosas. Os dados foram coletados por entrevistas semiestruturadas e analisados pela hermenêutica dialética, tendo como referencial a Teoria das Representações Sociais.
Resultados:
Mediante a relação expressiva dos relatos, emergiram as seguintes categorias empíricas: O momento do diagnóstico e sentimentos da descoberta; Representações do envelhecer com vírus da imunodeficiência humana; e Ressignificando a vida.
Considerações finais:
O estudo demonstrou que existe discriminação referente à infecção associada ao envelhecer no conjunto das relações sociais, o que requer mudanças nas concepções da sociedade a respeito desse objeto, das próprias pessoas soropositivas e do sistema de saúde na emancipação da pessoa vivendo com a doença, visando o envelhecimento ativo e com qualidade.
- Cláudia Mendes da Silva
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PESQUISA
Representações sociais da tuberculose por enfermeiros
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(3):532-537
01/01/2016
Resumo
PESQUISARepresentações sociais da tuberculose por enfermeiros
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(3):532-537
01/01/2016DOI 10.1590/0034-7167.2016690316i
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
descrever as representações sociais de enfermeiros sobre a tuberculose e identificar as implicações para o atendimento de enfermagem.
Método:
pesquisa qualitativa, com participação de 52 enfermeiros de 23 Unidades Básicas de Saúde de Belém, Pará. Realizou-se entrevista semiestruturada com posterior análise de conteúdo temática segundo o referencial da Teoria das Representações Sociais.
Resultados:
as representações sociais da tuberculose se organizaram em duas categorias: o contágio, evidenciando a vertente clínico-epidemiológica da doença, e o estigma e preconceito, a vertente social. O atendimento é influenciado pelo medo, fato que explica o distanciamento de alguns enfermeiros ao lidar com os doentes.
Conclusão:
as representações sociais de enfermeiros sobre a tuberculose perduram pautadas no medo que provoca o afastamento do doente, gerando estigma e preconceito, o que pode influenciar na sua adesão ao tratamento.
Visualizações0Resumo
PESQUISARepresentações sociais da tuberculose por enfermeiros
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(3):532-537
01/01/2016DOI 10.1590/0034-7167.2016690316i
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Objetivo:
descrever as representações sociais de enfermeiros sobre a tuberculose e identificar as implicações para o atendimento de enfermagem.
Método:
pesquisa qualitativa, com participação de 52 enfermeiros de 23 Unidades Básicas de Saúde de Belém, Pará. Realizou-se entrevista semiestruturada com posterior análise de conteúdo temática segundo o referencial da Teoria das Representações Sociais.
Resultados:
as representações sociais da tuberculose se organizaram em duas categorias: o contágio, evidenciando a vertente clínico-epidemiológica da doença, e o estigma e preconceito, a vertente social. O atendimento é influenciado pelo medo, fato que explica o distanciamento de alguns enfermeiros ao lidar com os doentes.
Conclusão:
as representações sociais de enfermeiros sobre a tuberculose perduram pautadas no medo que provoca o afastamento do doente, gerando estigma e preconceito, o que pode influenciar na sua adesão ao tratamento.
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