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ARTIGO ORIGINAL
Incidência do alto risco cardiovascular de 30 anos e seus determinantes: Estudo CUME
Revista Brasileira de Enfermagem. 2023;76(6):e20220544
04/12/2023
Resumo
ARTIGO ORIGINALIncidência do alto risco cardiovascular de 30 anos e seus determinantes: Estudo CUME
Revista Brasileira de Enfermagem. 2023;76(6):e20220544
04/12/2023DOI 10.1590/0034-7167-2022-0544pt
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Estimar a incidência do alto risco cardiovascular de 30 anos e seus determinantes em egressos de universidades federais mineiras. Métodos: Coorte prospectiva com 2.854 adultos de 20 a 59 anos. Calculou-se a incidência do desfecho pela equação de Framingham e seus determinantes pela regressão de Cox multivariada.
Resultados:
Após uma média de 2,62 anos, a incidência do alto risco cardiovascular foi de 8,09 e 20,1 casos/1.000 pessoas-ano, respectivamente, nos sexos feminino e masculino. O sexo masculino (HR: 2,34; IC95%: 1,58 - 3,46), trabalhar (HR: 2,13; IC95%: 1,13 - 3,99), elevado consumo de alimentos processados (HR: 2,44; IC95%: 1,21 - 4,90) e ser ativo fisicamente (HR: 0,63; IC95%: 0,41 - 0,98) associaram-se ao alto risco cardiovascular.
Conclusões:
Em adultos com alta escolaridade, o sexo masculino, trabalhar e o elevado consumo de alimentos processados são preditivos do alto risco cardiovascular, enquanto ser ativo fisicamente é um fator de proteção.
Palavras-chave: Determinantes EpidemiológicosEstudos de CoortesFatores de RiscoIncidênciaRisco CardiovascularVer mais -
PESQUISA
Fatores preditivos da interrupção de aleitamento materno exclusivo em prematuros: coorte prospectiva
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(6):2876-2882
01/01/2018
Resumo
PESQUISAFatores preditivos da interrupção de aleitamento materno exclusivo em prematuros: coorte prospectiva
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(6):2876-2882
01/01/2018DOI 10.1590/0034-7167-2017-0762
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Avaliar a incidência do aleitamento materno exclusivo e os fatores de risco associados à interrupção de aleitamento materno exclusivo em prematuros após a alta hospitalar.
Método:
Coorte prospectiva com 113 prematuros em unidade neonatal, e acompanhados entre 7 e 15 dias após a alta hospitalar. Teve-se como desfecho a interrupção do aleitamento materno exclusivo. As variáveis de exposição maternas e neonatais foram avaliadas por meio do modelo de regressão e descritas pela razão de risco e intervalo de confiança (95%).
Resultados:
A incidência de aleitamento materno exclusivo foi de 81,4% na alta e 66,4% entre 7 e 15 dias após a alta. As variáveis gestação dupla, tempo de ventilação e peso ao nascer foram associadas a um maior risco de interrupção do aleitamento materno exclusivo após a alta.
Conclusão:
É necessária a implementação de ações que promovam o início precoce e manutenção do aleitamento materno exclusivo no prematuro.
Palavras-chave: Aleitamento MaternoAlta do PacienteEstudos de CoortesPrematuroUnidades de Terapia Intensiva NeonatalVer mais