Feminismo Archives - Página 2 de 2 - Revista Brasileira de Enfermagem

  • ARTIGO ORIGINAL15/04/2022

    Que não seja aquela enfermagem que pede silêncio: participação em movimentos sociais e saberes sociopolíticos-emancipatórios

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(4):e20210630

    Resumo

    ARTIGO ORIGINAL

    Que não seja aquela enfermagem que pede silêncio: participação em movimentos sociais e saberes sociopolíticos-emancipatórios

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(4):e20210630

    DOI 10.1590/0034-7167-2021-0630

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    RESUMO

    Objetivos:

    analisar a expressão de saberes sociopolíticos-emancipatórios, a partir da participação de mulheres-enfermeiras em movimentos sociais, e as implicações para o cuidado de enfermagem.

    Métodos:

    pesquisa-interferência, cujos dados foram obtidos de entrevistas narrativas com seis mulheres-enfermeiras inseridas em movimentos sociais e com representação política. Dados foram submetidos à análise do discurso, baseada em Michel Foucault.

    Resultados:

    o envolvimento social e político das mulheres-enfermeiras é impulsionado pelos contextos de vida e trabalho, marcados por desigualdades de gênero. Capacidade de crítica sobre si, sobre a profissão e sobre as políticas e práticas de saúde se apresentam como expressões de saberes sociopolíticos-emancipatórios. O cuidado de enfermagem é concebido como uma prática política que, influenciada pelos aprendizados com os movimentos sociais, deve passar por uma negação à forma historicamente realizada.

    Considerações Finais:

    a participação nos movimentos sociais aciona saberes sociopolíticos-emancipatórios, resultando em um cuidado diferenciado, um modo de agir orientado para redução das desigualdades.

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  • 01/01/2016

    A politicidade do cuidado na crítica aos estereótipos de gênero

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(6):1223-1230

    Resumo

    A politicidade do cuidado na crítica aos estereótipos de gênero

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(6):1223-1230

    DOI 10.1590/0034-7167-2016-0441

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    RESUMO

    Objetivos:

    analisar as desigualdades de gênero entre mulheres brasileiras em Portugal e na enfermagem moderna, a partir da politicidade do cuidado na perspectiva do gênero; explicitar a opressão sobre o feminino reproduzida pelos estereótipos que essencializam a mulher como cuidadora natural; apontar politicidades para a desconstrução dos estereótipos de gênero.

    Método:

    reflexão teórica com revisão narrativa de literatura com o propósito de analisar as referências clássicas da epistemologia feminista na articulação com a tese da politicidade do cuidado.

    Resultados:

    as similitudes entre os estereótipos das Evas-brasileiras e das Marias-portuguesas com a enfermeira sexualizada ou santificada se inscrevem na genealogia da moral judaico-cristã que reitera a subserviência do feminino ao masculino.

    Conclusão:

    ao priorizar um cuidado que precisa do descuidado para ampliar as possibilidades cuidativas, a premissa teórica da politicidade do cuidado pode contribuir para subverter as imagens essencializadas das brasileiras em solo lusitano e na enfermagem contemporânea.

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