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REVISÃO
Efeitos no desenvolvimento de crianças expostas ao vírus zika no período fetal: revisão integrativa
- Gerarlene Ponte Guimarães Santos
,
- Márcia Teles de Oliveira Gouveia
,
- Rayla Maria Pontes Guimarães Costa
,
- Ana Maria Ribeiro dos Santos
,
- Fernanda Valéria Silva Dantas Avelino
11/11/2020
Resumo
REVISÃOEfeitos no desenvolvimento de crianças expostas ao vírus zika no período fetal: revisão integrativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(suppl 4):e20190883
11/11/2020DOI 10.1590/0034-7167-2019-0883
- Gerarlene Ponte Guimarães Santos
,
- Márcia Teles de Oliveira Gouveia
,
- Rayla Maria Pontes Guimarães Costa
,
- Ana Maria Ribeiro dos Santos
,
- Fernanda Valéria Silva Dantas Avelino
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
Conhecer as evidências disponíveis na literatura sobre os efeitos do vírus zika no desenvolvimento infantil pós-exposição no período fetal.
Métodos:
Trata-se de uma revisão integrativa da literatura com 16 artigos científicos encontrados em cinco bases de dados (PubMed, LILACS, CINAHL, Web of Science e Scopus), com base na pergunta norteadora: “Quais os efeitos no desenvolvimento de crianças de 0 a 6 anos de idade expostas ao vírus zika no período fetal?” Para a extração dos dados e avaliação dos estudos primários, utilizou-se a declaração STROBE.
Resultados:
A exposição ao vírus zika no período fetal resultou em diversas anomalias congênitas e/ou alterações no sistema nervoso central: microcefalia, problemas oculares, neurosensoriais, ventriculomegalia, calcificação intracraniana, cardiopatia, artrogripose, dentre outras.
Conclusão:
O vírus zika é neurotrópico; seu efeito no produto fetal causa danos irreparáveis à criança, portanto profissionais da saúde, em especial os enfermeiros, devem intensificar o cuidado materno-infantil.
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REVISÃOEfeitos no desenvolvimento de crianças expostas ao vírus zika no período fetal: revisão integrativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(suppl 4):e20190883
11/11/2020DOI 10.1590/0034-7167-2019-0883
- Gerarlene Ponte Guimarães Santos
,
- Márcia Teles de Oliveira Gouveia
,
- Rayla Maria Pontes Guimarães Costa
,
- Ana Maria Ribeiro dos Santos
,
- Fernanda Valéria Silva Dantas Avelino
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Objetivo:
Conhecer as evidências disponíveis na literatura sobre os efeitos do vírus zika no desenvolvimento infantil pós-exposição no período fetal.
Métodos:
Trata-se de uma revisão integrativa da literatura com 16 artigos científicos encontrados em cinco bases de dados (PubMed, LILACS, CINAHL, Web of Science e Scopus), com base na pergunta norteadora: “Quais os efeitos no desenvolvimento de crianças de 0 a 6 anos de idade expostas ao vírus zika no período fetal?” Para a extração dos dados e avaliação dos estudos primários, utilizou-se a declaração STROBE.
Resultados:
A exposição ao vírus zika no período fetal resultou em diversas anomalias congênitas e/ou alterações no sistema nervoso central: microcefalia, problemas oculares, neurosensoriais, ventriculomegalia, calcificação intracraniana, cardiopatia, artrogripose, dentre outras.
Conclusão:
O vírus zika é neurotrópico; seu efeito no produto fetal causa danos irreparáveis à criança, portanto profissionais da saúde, em especial os enfermeiros, devem intensificar o cuidado materno-infantil.
- Gerarlene Ponte Guimarães Santos
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