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REVISÃO
Masculinidades de sobreviventes de câncer de próstata: uma metassíntese qualitativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(1):231-240
01/01/2019
Resumo
REVISÃOMasculinidades de sobreviventes de câncer de próstata: uma metassíntese qualitativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(1):231-240
01/01/2019DOI 10.1590/0034-7167-2017-0730
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Objetivo:
Identificar a produção de conhecimento na literatura da saúde sobre as masculinidades, no contexto dos sobreviventes do câncer de próstata, e analisar as implicações desta relação para a manutenção dos cuidados de saúde.
Método:
Metassíntese de 21 estudos qualitativos, realizada nas bases de dados LILACS, MEDLINE e CINAHL, com os descritores científicos do DeCS e MeSH terms masculinidade, neoplasias da próstata.
Resultados:
O adoecimento pelo câncer de próstata impõe inúmeras mudanças nas relações masculinas, sobretudo o não domínio do corpo e a vulnerabilidade frente aos tratamentos e suas consequências. Os valores culturais entorno da doença e os comportamentos hegemônicos, trazem implicações para o cuidado a saúde dos homens.
Conclusão:
Evidenciou-se que esta relação dificulta a comunicação sobre a doença, as relações conjugais e o apoio familiar, influenciando principalmente a negligência com a saúde. O conhecimento produzido revela-se útil para promover o engajamento dos homens no fortalecimento de cuidados.
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REVISÃOMasculinidades de sobreviventes de câncer de próstata: uma metassíntese qualitativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(1):231-240
01/01/2019DOI 10.1590/0034-7167-2017-0730
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Objetivo:
Identificar a produção de conhecimento na literatura da saúde sobre as masculinidades, no contexto dos sobreviventes do câncer de próstata, e analisar as implicações desta relação para a manutenção dos cuidados de saúde.
Método:
Metassíntese de 21 estudos qualitativos, realizada nas bases de dados LILACS, MEDLINE e CINAHL, com os descritores científicos do DeCS e MeSH terms masculinidade, neoplasias da próstata.
Resultados:
O adoecimento pelo câncer de próstata impõe inúmeras mudanças nas relações masculinas, sobretudo o não domínio do corpo e a vulnerabilidade frente aos tratamentos e suas consequências. Os valores culturais entorno da doença e os comportamentos hegemônicos, trazem implicações para o cuidado a saúde dos homens.
Conclusão:
Evidenciou-se que esta relação dificulta a comunicação sobre a doença, as relações conjugais e o apoio familiar, influenciando principalmente a negligência com a saúde. O conhecimento produzido revela-se útil para promover o engajamento dos homens no fortalecimento de cuidados.
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