Relações Enfermeiro-Paciente Archives - Revista Brasileira de Enfermagem

  • REFLEXÃO

    Mulheres em situação de perda fetal: limitações assistenciais de enfermeiros

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(suppl 3):365-368
    13/12/2019

    Resumo

    REFLEXÃO

    Mulheres em situação de perda fetal: limitações assistenciais de enfermeiros

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(suppl 3):365-368
    13/12/2019

    DOI 10.1590/0034-7167-2018-0261

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    RESUMO

    Objetivo:

    Apresentar as limitações assistenciais de enfermeiros a mulheres em situação de perda fetal, tencionando uma reflexão sobre esse desafio para as práticas de cuidado.

    Método:

    Estudo reflexivo com enfoque teórico pautado em publicações nacionais e internacionais, aliado à experiência das pesquisadoras na área da saúde da mulher e obstetrícia.

    Resultados:

    Identificam-se limitações relacionadas à assistência de enfermeiros envolvendo sensação de insegurança e impotência, atitudes impróprias desses profissionais com as mulheres, dificuldades em lidar com aspectos emocionais, além de problemas estruturais dos serviços de saúde.

    Considerações finais:

    Este estudo aponta que existem desafios para qualificar a assistência de Enfermagem a mulheres em situação de perda fetal, perpassando desde a formação acadêmica até a educação contínua nos serviços de saúde. Aspectos de ordem relacional devem ser valorizados, demandando mais sensibilidade por parte de enfermeiros, em relações mais empáticas no atendimento a mulheres em situação de perda fetal.

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  • PESQUISA

    Contribuição da transferência para o processo de enfermagem psiquiátrica

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(suppl 5):2161-2168
    01/01/2018

    Resumo

    PESQUISA

    Contribuição da transferência para o processo de enfermagem psiquiátrica

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(suppl 5):2161-2168
    01/01/2018

    DOI 10.1590/0034-7167-2016-0640

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    RESUMO

    Objetivo:

    Descrever a contribuição do conceito da transferência para a aplicação do processo de enfermagem no cuidado do paciente em sofrimento psíquico.

    Método:

    Estudo teórico, estruturado a partir da seguinte questão: É possível desenvolver o processo de enfermagem no cuidado do paciente em sofrimento psíquico, utilizando a transferência?

    Resultado:

    O paciente é considerado como sujeito do inconsciente e porta uma demanda que ele desconhece.

    Discussão:

    A transferência torna-se norteadora do processo de enfermagem e favorece a elaboração daquilo que é sem sentido no sintoma.

    Considerações finais:

    Como implicação para prática, o processo de enfermagem articulará a função transferencial pelo diagnóstico de enfermagem, que promoverá captura de subsídios para o planejamento e implementação do cuidado, cuja finalidade será simbolização do sintoma. Destacar a fala como meio para relação terapêutica oferecerá ao paciente a condição de ditar o ritmo da articulação entre seus significantes, o que temporalizará o processo de forma dinâmica.

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  • PESQUISA

    Cuidado de enfermagem por telessaúde: qual a influência da distância na comunicação?

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(5):928-934
    01/01/2017

    Resumo

    PESQUISA

    Cuidado de enfermagem por telessaúde: qual a influência da distância na comunicação?

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(5):928-934
    01/01/2017

    DOI 10.1590/0034-7167-2016-0142

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    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar a percepção do enfermeiro referente à Comunicação interpessoal no cuidado por telessaúde.

    Método:

    Pesquisa qualitativa, realizada com sete enfermeiros que atuam em telessaúde no Brasil, com amostra determinada pela saturação de dados. Aplicou-se um questionário com perguntas abertas e foi realizada análise de conteúdo dos discursos, com enfoque na análise temática.

    Resultados:

    Dos discursos emergiram quatro categorias: Entendendo a importância da comunicação; O relacionamento interpessoal interferindo na comunicação; Comunicando-se por meio da tecnologia; e Aprendendo o processo de comunicação.

    Considerações finais:

    A percepção dos enfermeiros que atuam em telessaúde no Brasil é de que a tecnologia tem facilitado sua prática profissional; porém, em relação ao processo de comunicação, creem que seja mais difícil se comunicar pela telessaúde, principalmente devido à dificuldade de percepção de sinais não verbais. Para superar essas dificuldades, concordam que comunicação interpessoal é uma competência que deve ser adquirida em sua formação profissional.

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  • REVISÃO

    O processo de comunicação na Telenfermagem: revisão integrativa

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(4):765-772
    01/01/2016

    Resumo

    REVISÃO

    O processo de comunicação na Telenfermagem: revisão integrativa

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(4):765-772
    01/01/2016

    DOI 10.1590/0034-7167.2016690421i

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    RESUMO

    Objetivo:

    identificar as evidências científicas sobre o processo de comunicação na Telenfermagem e analisá-las.

    Método:

    revisão integrativa, realizada em março de 2014. A estratégia de busca, estruturada com os descritores "telenfermagem" e "comunicação", foi implementada nas bases de dados Medline, Bireme, Cinahl, Scopus, Web of Science, Scielo e Cochrane.

    Resultados:

    ao serem aplicados critérios de inclusão e exclusão, selecionaram-se 10 estudos. Os principais desafios ponderados foram: a condição clínica dos pacientes, a possibilidade de que comunicação inadequada gere erros de conduta, a ausência de referências visuais em interações sem recurso de vídeo, e dificuldade de compreensão do não verbal.

    Conclusão:

    a distância impõe barreiras comunicativas em todos os elementos: emissor, receptor e mensagem; e em ambas as maneiras de transmissão, verbal e não verbal. A principal dificuldade é compreender o não verbal. Para cuidar adequadamente neste contexto, o enfermeiro deve receber formação específica, para que desenvolva competências e habilidades comunicacionais.

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    O processo de comunicação na Telenfermagem: revisão integrativa

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