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ARTIGO ORIGINAL
Classificação de risco de crianças e adolescentes: prioridade do atendimento na emergência
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(suppl 4):e20190679
21/09/2020
Resumo
ARTIGO ORIGINALClassificação de risco de crianças e adolescentes: prioridade do atendimento na emergência
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(suppl 4):e20190679
21/09/2020DOI 10.1590/0034-7167-2019-0679
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Objetivo:
Avaliar as condições clínicas e o risco de urgência de crianças e adolescentes atendidos em emergência hospitalar, conforme o Protocolo de Acolhimento com Classificação de Risco.
Métodos:
Estudo transversal, com 200 participantes. Utilizou-se instrumento embasado no Protocolo de Acolhimento com Classificação de Risco em Pediatria, usando para análise a razão de chances.
Resultados:
Predominaram pacientes do sexo masculino, na primeira infância, em creche ou que não estudam. Como condições clínicas, verificou-se maior frequência de alterações dos sinais vitais (24,5%) e respiratórias (20,0%), sendo que a maioria (57,5%) negou dor, 35,5% foram classificados como urgentes e 45,0% como não-urgente. Evidenciou-se maior chance de serem classificados como maior urgente (laranja) quando comparados com o não-urgente (azul).
Conclusão:
Concluiu-se que o protocolo utilizado contribuiu para uma classificação eficaz e foi considerado como tecnologia em saúde válida e confiável para a determinação da prioridade de atendimento.
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ARTIGO ORIGINAL
Vivências do enfermeiro no cuidado ao recém-nascido de alto risco: estudo fenomenológico
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(suppl 3):111-117
13/12/2019
Resumo
ARTIGO ORIGINALVivências do enfermeiro no cuidado ao recém-nascido de alto risco: estudo fenomenológico
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(suppl 3):111-117
13/12/2019DOI 10.1590/0034-7167-2018-0221
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Objetivo:
Descrever a vivência do enfermeiro no cuidado ao recém-nascido de alto risco.
Método:
Estudo descritivo com abordagem qualitativa, pautado na fenomenologia de Merleau-Ponty e realizado no Hospital Maternidade Fernando Magalhães do estado do Rio de Janeiro, por meio de entrevistas com 30 enfermeiros que atuam no cuidado neonatal, segundo o pensamento fenomenológico de Maurice Merleau-Ponty.
Resultados:
Emergiram três categorias: “corpo vivido do profissional enfermeiro sobre o recém-nascido de alto risco”; “mundo vivido do profissional enfermeiro sobre o recém-nascido de alto risco”; e “tempo vivido do profissional enfermeiro sobre o recém-nascido de alto risco”.
Considerações finais:
O estudo nos permitiu descrever, através das falas dos participantes, que o cuidado ao recém-nascido de alto risco é amplo, ou seja, objetivo, subjetivo e realizado com tecnologias avançadas, suas vivências e aprimoramento científico composto do teórico prático compartilhado com a família, profissionais e iniciantes no universo neonatal favorecendo um cuidado diferenciado e humanizado.
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ARTIGO ORIGINAL
Riscos socioambientais associados à doença da folha verde do tabaco em agricultores: um estudo caso-controle
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(6):1670-1676
21/10/2019
Resumo
ARTIGO ORIGINALRiscos socioambientais associados à doença da folha verde do tabaco em agricultores: um estudo caso-controle
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(6):1670-1676
21/10/2019DOI 10.1590/0034-7167-2018-0803
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Objetivo:
determinar a presença de fatores de riscos socioambientais para o desenvolvimento da Doença da Folha Verde do Tabaco em trabalhadores que cultivam o tabaco Burley.
Método:
estudo do tipo caso-controle pareado. A coleta de dados ocorreu em dois momentos: de dezembro de 2016 a janeiro de 2017 e dezembro de 2017, período em que ocorreu a colheita do tabaco Burley, por meio de inquérito domiciliar com aplicação de entrevista e coleta de urina para exame de cotinina urinária.
Resultados:
os fatores de riscos socioambientais que permaneceram associados à doença foram enfeixar tabaco (p=0,047) e usar meias (p=0,011); com efeito protetor foram encontrados espetar pés de tabaco do dia (p=0,006) e número de pés de tabaco colhido por dia (p=0,021).
Conclusão:
as etapas do processo de trabalho com tabaco Burley aumentam a exposição e o risco de desenvolver a doença. Ao identificar esses fatores, é possível direcionar, de forma interdisciplinar, medidas de controle e prevenção.
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PESQUISA
Quedas em idosos institucionalizados: riscos, consequências e antecedentes
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(4):719-725
01/01/2017
Resumo
PESQUISAQuedas em idosos institucionalizados: riscos, consequências e antecedentes
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(4):719-725
01/01/2017DOI 10.1590/0034-7167-2017-0107
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Objetivo:
Analisar a ocorrência de quedas em idosos institucionalizados quanto aos riscos, consequências e antecedentes.
Método:
Estudo transversal, realizado com 45 idosos em Instituições de Longa Permanência para Idosos em João Pessoa/PB, Brasil, em junho e julho de 2016. Aplicou-se questionário sociodemográfico e Escala de Equilíbrio de Berg classificando risco de quedas quando escore inferior a 45. Realizou-se estatística descritiva e testes: t independente, Anova (Tukey), Qui-quadrado, Mann Whitney. Considerado significativamente estatístico p < 0,05 e processados no SPSS versão 19.0.
Resultados:
As quedas ocorreram em 66,7% (30), sendo 20% (9) na área externa, 66,7% (30) com doença prévia hipertensão e como consequência destacou-se fratura com 11,2% (5). A Escala de Berg avaliou pontuações diferentes (p < 0,05) quando comparadas às quedas sofridas pelos idosos, e as doenças prévias influenciaram ocorrência de quedas (p < 0,05).
Conclusão:
Necessita-se implementar políticas públicas de financiamento ou parcerias que possibilitem adaptação dos ambientes visando a redução dos riscos de quedas.
Palavras-chave: Acidentes por QuedasEnfermagemIdosoInstituição de Longa Permanência para IdososRiscoVer mais