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ARTIGO ORIGINAL
Farelo de aveia no controle de risco cardiovascular em transtorno mental
- Elen Cristiane Doná Oliveira
,
- Guilherme Correa Barbosa
,
- José Eduardo Corrente
,
- Jéssica Emy Komuro
,
- Silvia Justina Papini
01/06/2020
Resumo
ARTIGO ORIGINALFarelo de aveia no controle de risco cardiovascular em transtorno mental
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(Suppl 1):e20190277
01/06/2020DOI 10.1590/0034-7167-2019-0277
- Elen Cristiane Doná Oliveira
,
- Guilherme Correa Barbosa
,
- José Eduardo Corrente
,
- Jéssica Emy Komuro
,
- Silvia Justina Papini
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
Avaliar o efeito da suplementação de farelo de aveia sobre os componentes de risco cardiovascular de pacientes com transtornos mentais.
Método:
Estudo antes e depois, sem grupo controle. Foram avaliados os indicadores de risco cardiovascular no início (M0), 90 (M1), 180 dias (M2) e 180 dias após a suplementação (M3).
Resultados:
Dos 45 pacientes internados em uma instituição psiquiátrica em uso de antipsicóticos, mais de dois terços apresentaram risco cardiovascular elevado avaliado pela obesidade abdominal. 46,7% apresentou excesso de peso e 31,1% síndrome metabólica. O farelo de aveia mostrou-se eficaz na redução do colesterol sérico (M0-M1), HDL-colesterol (M1-M2), triglicerídeos (M1-M2), (M2-M3) e (M1-M3). Em M3 houve diferença estatística para todos os indicadores avaliados.
Conclusão:
A suplementação do farelo de aveia foi eficaz para melhora dos níveis de triglicérides, colesterol total e HDL-colesterol, sugerindo ser uma opção terapêutica para controle dos riscos cardiovasculares de pacientes com transtornos psiquiátricos.
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ARTIGO ORIGINALFarelo de aveia no controle de risco cardiovascular em transtorno mental
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(Suppl 1):e20190277
01/06/2020DOI 10.1590/0034-7167-2019-0277
- Elen Cristiane Doná Oliveira
,
- Guilherme Correa Barbosa
,
- José Eduardo Corrente
,
- Jéssica Emy Komuro
,
- Silvia Justina Papini
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Objetivo:
Avaliar o efeito da suplementação de farelo de aveia sobre os componentes de risco cardiovascular de pacientes com transtornos mentais.
Método:
Estudo antes e depois, sem grupo controle. Foram avaliados os indicadores de risco cardiovascular no início (M0), 90 (M1), 180 dias (M2) e 180 dias após a suplementação (M3).
Resultados:
Dos 45 pacientes internados em uma instituição psiquiátrica em uso de antipsicóticos, mais de dois terços apresentaram risco cardiovascular elevado avaliado pela obesidade abdominal. 46,7% apresentou excesso de peso e 31,1% síndrome metabólica. O farelo de aveia mostrou-se eficaz na redução do colesterol sérico (M0-M1), HDL-colesterol (M1-M2), triglicerídeos (M1-M2), (M2-M3) e (M1-M3). Em M3 houve diferença estatística para todos os indicadores avaliados.
Conclusão:
A suplementação do farelo de aveia foi eficaz para melhora dos níveis de triglicérides, colesterol total e HDL-colesterol, sugerindo ser uma opção terapêutica para controle dos riscos cardiovasculares de pacientes com transtornos psiquiátricos.
- Elen Cristiane Doná Oliveira
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ARTIGO ORIGINAL
Fatores associados à síndrome metabólica em idosos: estudo de base populacional
- Patrícia Aparecida Barbosa Silva
,
- Antonieta de Jesus Sacramento
,
- Camila Isis de Deus do Carmo
,
- Líliam Barbosa Silva
,
- Salete Maria de Fátima Silqueira
,
[ ... ], - Sônia Maria Soares
05/12/2019
Resumo
ARTIGO ORIGINALFatores associados à síndrome metabólica em idosos: estudo de base populacional
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(suppl 2):221-228
05/12/2019DOI 10.1590/0034-7167-2018-0620
- Patrícia Aparecida Barbosa Silva
,
- Antonieta de Jesus Sacramento
,
- Camila Isis de Deus do Carmo
,
- Líliam Barbosa Silva
,
- Salete Maria de Fátima Silqueira
,
- Sônia Maria Soares
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
Estimar a prevalência de síndrome metabólica e de aglomerados de seus componentes e identificar possíveis fatores associados em pessoas idosas.
Método:
Estudo transversal, de base populacional, envolvendo 271 idosos. Foram coletados dados sociodemográficos, comportamentais, clínicos, bioquímicos e antropométricos. Os dados foram analisados por meio de técnicas descritivas e de regressão logística.
Resultados:
A prevalência de síndrome metabólica foi de 59% e associou-se ao sexo feminino, a sobrepeso/obesidade e à proteína C-reativa. Sobre os aglomerados, 11,4% da amostra possuía a totalidade dos componentes da síndrome metabólica, e apenas 5,2% dos indivíduos não possuíam nenhum de seus componentes.
Conclusão:
Constatou-se elevada prevalência de síndrome metabólica em idosos e de aglomerados de seus componentes. É importante aprofundar estudos sobre esta temática, considerando aspectos clínicos em relação ao sexo e a hábitos comportamentais saudáveis para formulação de políticas públicas, além de enfatizar ações que visem fomentar o autocuidado em todos os ciclos de vida.
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ARTIGO ORIGINALFatores associados à síndrome metabólica em idosos: estudo de base populacional
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(suppl 2):221-228
05/12/2019DOI 10.1590/0034-7167-2018-0620
- Patrícia Aparecida Barbosa Silva
,
- Antonieta de Jesus Sacramento
,
- Camila Isis de Deus do Carmo
,
- Líliam Barbosa Silva
,
- Salete Maria de Fátima Silqueira
,
- Sônia Maria Soares
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Objetivo:
Estimar a prevalência de síndrome metabólica e de aglomerados de seus componentes e identificar possíveis fatores associados em pessoas idosas.
Método:
Estudo transversal, de base populacional, envolvendo 271 idosos. Foram coletados dados sociodemográficos, comportamentais, clínicos, bioquímicos e antropométricos. Os dados foram analisados por meio de técnicas descritivas e de regressão logística.
Resultados:
A prevalência de síndrome metabólica foi de 59% e associou-se ao sexo feminino, a sobrepeso/obesidade e à proteína C-reativa. Sobre os aglomerados, 11,4% da amostra possuía a totalidade dos componentes da síndrome metabólica, e apenas 5,2% dos indivíduos não possuíam nenhum de seus componentes.
Conclusão:
Constatou-se elevada prevalência de síndrome metabólica em idosos e de aglomerados de seus componentes. É importante aprofundar estudos sobre esta temática, considerando aspectos clínicos em relação ao sexo e a hábitos comportamentais saudáveis para formulação de políticas públicas, além de enfatizar ações que visem fomentar o autocuidado em todos os ciclos de vida.
- Patrícia Aparecida Barbosa Silva
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PESQUISA
Conhecimento de estudantes sobre síndrome metabólica após intervenção educativa
- Ramiro Marx Alves Cortez,
- Ana Míria de Oliveira Batista,
- Mariana Rodrigues da Rocha,
- Isa Moema de Sales Santos,
- Jayne Ramos Araújo Moura, [ ... ],
- Ana Roberta Vilarouca da Silva
01/01/2018
Resumo
PESQUISAConhecimento de estudantes sobre síndrome metabólica após intervenção educativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(suppl 4):1493-1499
01/01/2018DOI 10.1590/0034-7167-2017-0342
- Ramiro Marx Alves Cortez,
- Ana Míria de Oliveira Batista,
- Mariana Rodrigues da Rocha,
- Isa Moema de Sales Santos,
- Jayne Ramos Araújo Moura,
- Ana Roberta Vilarouca da Silva
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
Analisar o conhecimento de crianças e adolescentes acerca dos fatores de risco para síndrome metabólica (SM) antes e após intervenções educativas.
Método:
Estudo do tipo quase experimental, comparativo, prospectivo e de intervenção, realizado em 2015 e 2016, com 43 estudantes em Picos-PI. Realizaram-se cinco encontros de educação em saúde; para a análise do conhecimento, foi utilizado um questionário aplicado em três momentos distintos.
Resultados:
Os participantes tinham em média 12,6 anos (± 2,1), sendo 60,5% do sexo feminino. O nível de conhecimento “Mais que bom” passou de 20,9% para 55,8% após as intervenções. Quando avaliados tardiamente, os estudantes mantiveram um nível de conhecimento maior quando comparados antes das intervenções. A maioria referiu ter conseguido mudar atitudes quanto ao estilo de vida após os encontros.
Conclusão:
A intervenção educativa promoveu aumento do conhecimento e estímulo às mudanças de atitudes acerca dos fatores de risco associado à SM.
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PESQUISAConhecimento de estudantes sobre síndrome metabólica após intervenção educativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(suppl 4):1493-1499
01/01/2018DOI 10.1590/0034-7167-2017-0342
- Ramiro Marx Alves Cortez,
- Ana Míria de Oliveira Batista,
- Mariana Rodrigues da Rocha,
- Isa Moema de Sales Santos,
- Jayne Ramos Araújo Moura,
- Ana Roberta Vilarouca da Silva
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Objetivo:
Analisar o conhecimento de crianças e adolescentes acerca dos fatores de risco para síndrome metabólica (SM) antes e após intervenções educativas.
Método:
Estudo do tipo quase experimental, comparativo, prospectivo e de intervenção, realizado em 2015 e 2016, com 43 estudantes em Picos-PI. Realizaram-se cinco encontros de educação em saúde; para a análise do conhecimento, foi utilizado um questionário aplicado em três momentos distintos.
Resultados:
Os participantes tinham em média 12,6 anos (± 2,1), sendo 60,5% do sexo feminino. O nível de conhecimento “Mais que bom” passou de 20,9% para 55,8% após as intervenções. Quando avaliados tardiamente, os estudantes mantiveram um nível de conhecimento maior quando comparados antes das intervenções. A maioria referiu ter conseguido mudar atitudes quanto ao estilo de vida após os encontros.
Conclusão:
A intervenção educativa promoveu aumento do conhecimento e estímulo às mudanças de atitudes acerca dos fatores de risco associado à SM.
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