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ARTIGO ORIGINAL16/12/2024
Qualidade do sono de pacientes com insuficiência cardíaca e fatores associados
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(6):e20240244
Resumo
ARTIGO ORIGINALQualidade do sono de pacientes com insuficiência cardíaca e fatores associados
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(6):e20240244
DOI 10.1590/0034-7167-2024-0244pt
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Objetivos:
avaliar a qualidade do sono de pacientes com insuficiência cardíaca e as características sociodemográficas e clínicas associadas.
Métodos:
estudo transversal, desenvolvido com 88 pacientes. A qualidade do sono foi avaliada pelo Pittsburgh Sleep Quality Index. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva e inferencial.
Resultados:
a média de escore da qualidade de sono foi de 8,59 ± 3,60 pontos. 83% dos participantes foram classificados como maus dormidores. A quantidade de horas de sono foi 5,99 ± 1,48. A renda familiar de até um salário mínimo e a classe funcional foram associadas significativamente a maus dormidores. Houve correlação positiva entre classe funcional e má qualidade do sono.
Conclusões:
identificou-se alta frequência de maus dormidores. Piores escores foram associados à renda familiar e à classe funcional sintomática. Intervenções em saúde são necessárias para o controle da qualidade do sono, principalmente em relação à funcionalidade em saúde.
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04/12/2023
Qualidade do sono de enfermeiros que atuaram no enfrentamento da COVID-19: revisão integrativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2023;76(6):e20230007
Resumo
Qualidade do sono de enfermeiros que atuaram no enfrentamento da COVID-19: revisão integrativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2023;76(6):e20230007
DOI 10.1590/0034-7167-2023-0007pt
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Objetivo:
analisar nas evidências científicas a qualidade do sono de enfermeiros que atuaram no enfrentamento da COVID-19.
Métodos:
revisão integrativa, realizada em sete bases de dados, incluindo estudos entre dezembro de 2021 e junho de 2022, sem restrições de idioma. A amostra foi constituída por 15 estudos primários.
Resultados:
os enfermeiros atuantes na assistência hospitalar, intensiva, ambulatorial e de instituição de ensino constituem grupo vulnerável para alterações no sono: latência, duração, eficiência e qualidade. Os transtornos identificados envolveram a insônia em níveis variados de gravidade: a disfunção diurna e a sonolência matinal. O trabalho noturno e a baixa capacidade para autocuidado foram determinantes do comprometimento no padrão de sono.
Considerações finais:
a pandemia de COVID-19 contribuiu para maior vulnerabilidade do enfermeiro às alterações no sono, exigindo estratégias para gerenciamento do risco e da promoção do bem-estar.
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ARTIGO ORIGINAL15/08/2022
Reiki para promoção da saúde e qualidade do sono em profissionais de enfermagem de hospital
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(5):e20210535
Resumo
ARTIGO ORIGINALReiki para promoção da saúde e qualidade do sono em profissionais de enfermagem de hospital
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(5):e20210535
DOI 10.1590/0034-7167-2021-0535pt
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Objetivos:
conhecer as repercussões de intervenção com sessões de reiki na qualidade do sono de profissionais de enfermagem atuantes em um hospital geral.
Métodos:
estudo de abordagem quali-quantitativa realizado com 16 profissionais da equipe de enfermagem de um hospital no noroeste do Paraná que participaram de uma intervenção constituída por seis sessões semanais de reiki. Dados coletados de setembro/2019 a março/2020, mediante entrevista semiestruturada e aplicação do Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh antes e após o término da intervenção.
Resultados:
melhora na qualidade do sono, caracterizada por redução do tempo para adormecer e dos pesadelos e aumento nas horas dormidas.
Conclusões:
a intervenção com reiki repercutiu de forma positiva sobre a qualidade do sono das participantes.
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30/07/2021
Qualidade do sono e trabalho entre estudantes de técnico em enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(6):e20201285
Resumo
Qualidade do sono e trabalho entre estudantes de técnico em enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(6):e20201285
DOI 10.1590/0034-7167-2020-1285
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Objetivos:
analisar a qualidade do sono entre estudantes de cursos técnicos em enfermagem segundo o exercício de atividade laboral.
Métodos:
pesquisa transversal e analítica, com 213 alunos paranaenses. Dados de caracterização e o Índice da Qualidade do Sono de Pittsburg foram coletados entre março e junho de 2020 e analisados descritiva e inferencialmente.
Resultados:
a qualidade do sono ruim foi de 76,5% entre os que trabalham e de 75,3% entre os que não trabalham. Dificuldade de conciliar vida pessoal e acadêmica (p=0,016;ORaj:3,450) e indicar ansiedade devido às atividades escolares (p=0,017;ORaj:3,236) aumentaram as chances de qualidade do sono ruim entre os alunos que trabalham. A satisfação com a saúde reduziu as chances de qualidade do sono ruim, independente de exercer atividade laboral (p=0,002;ORaj:0,210) ou não (p=0,008;ORaj:0,215).
Conclusões:
os estudantes que exerciam atividades laborais apresentam pior qualidade do sono devido à ansiedade e as múltiplas atividades a serem conciliadas com o estudo.
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16/07/2021
Qualidade do sono e sua associação com os sintomas de menopausa e climatério
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20201150
Resumo
Qualidade do sono e sua associação com os sintomas de menopausa e climatério
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20201150
DOI 10.1590/0034-7167-2020-1150
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Objetivo:
Avaliar a qualidade do sono em mulheres menopausadas e sua associação com os sintomas relacionados a esse período.
Método:
Estudo transversal, analítico e correlacional. O sono foi avaliado por meio do Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh; e os sintomas do climatério, pelo Menopause Rating Scale. Para a comparação do escore total e de cada domínio do Menopause Rating Scale com a classificação do Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh (PSQI), foi utilizado o teste não paramétrico U de Mann-Whitney. Considerou-se valor p<0,05 como significante.
Resultados:
Foram classificadas 261 mulheres (67,8%) como más dormidoras. Houve correlação positiva e significativa dos escores da escala do sono com o escore total da menopausa e seus domínios. As mulheres categorizadas como más dormidoras apresentaram piores escores na escala de sintomas de menopausa.
Conclusão:
Mulheres com pior qualidade do sono revelaram maior severidade dos sintomas relacionados à menopausa.
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28/06/2021
Panorama dos protocolos de ensaios clínicos para insônia comportamental em lactentes
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200769
Resumo
Panorama dos protocolos de ensaios clínicos para insônia comportamental em lactentes
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200769
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0769
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Objetivo:
descrever o panorama dos protocolos de ensaios clínicos para insônia comportamental em lactentes.
Métodos:
estudo analítico, que revisou protocolos registrados na International Clinical Trials Registry Platform entre agosto e setembro de 2019, visando identificar as intervenções para insônia comportamental em lactentes, os comparadores, os principais desfechos primários, secundários e suas respectivas mensurações.
Resultados:
incluíram-se 11 protocolos registrados entre 2004 e 2018. Os enfermeiros foram os principais coordenadores dos protocolos (45,5%), com propostas utilizando tecnologias educacionais, consultas de acompanhamento presencial e online, tendo como principal desfecho a melhoria do padrão de sono infantil e materno, e como desfechos secundários, ansiedade, depressão e satisfação sexual parental. Para mensurá-los, foram utilizados o diário do sono (54,5%), o actígrafo (45,4%) e os questionários Pittsburgh Sleep Quality Interview (36,3%) e Extended Brief Infant Sleep Questionnaire (27,2%).
Conclusão:
os protocolos propuseram intervenções para um sono independente, visando qualidade de sono para toda a família.
Palavras-chave: Distúrbios do Início e da Manutenção do Sono;Ensaio ClínicoLactenteProtocolos ClínicosSonoVer mais -
ARTIGO ORIGINAL10/07/2020
Perfil dos estudantes que cursam enfermagem: qualidade de vida, sono e hábitos alimentares
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20190365
Resumo
ARTIGO ORIGINALPerfil dos estudantes que cursam enfermagem: qualidade de vida, sono e hábitos alimentares
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20190365
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0365
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Objetivo:
traçar o perfil e analisar a qualidade do sono, qualidade de vida e hábitos alimentares dos estudantes de enfermagem.
Métodos:
estudo transversal, comparativo e correlacional com as seguintes variáveis: características sociodemográficas, índice de qualidade de sono de Pittsburgh, qualidade de vida e hábitos alimentar. 195 estudantes participaram do estudo.
Resultados:
os participantes tinham em média 24 anos. Os resultados demonstraram que o sexo feminino foi prevalente (87,1%); 71,0% dos estudantes apresentaram qualidade de sono ruim; 98,9% faziam uso de aparelhos eletrônicos antes de dormir. A autopercepção da qualidade de vida foi indiferente (38,3%) e quanto à autopercepção de saúde geral, 36,9% expressaram-se satisfeitos. Dentre os participantes, 45,13% consumiam uma porção de fruta e 40,66% duas a três porções de verduras e legumes, diariamente.
Conclusão:
o estudo permitiu traçar o perfil desses estudantes, jovens que estudavam e trabalhavam, sedentários, acima do peso e com qualidade de sono ruim.
Palavras-chave: Comportamento AlimentarEstudantes de EnfermagemInquéritos e QuestionáriosQualidade de VidaSonoVer mais -
ARTIGO ORIGINAL15/05/2020
Estresse e qualidade do sono em alunos de graduação em Enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20180227
Resumo
ARTIGO ORIGINALEstresse e qualidade do sono em alunos de graduação em Enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20180227
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0227
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Objetivo:
analisar o nível de estresse e a qualidade do sono em estudantes de enfermagem por períodos do curso.
Método:
pesquisa descritiva e transversal desenvolvida em uma instituição de ensino superior do Nordeste brasileiro com 167 estudantes. Utilizaram-se, para coleta de dados, informações sociodemográficas e uma escala de avaliação do estresse e qualidade do sono em estudantes de enfermagem.
Resultados:
identificou-se diferença estatística significante entre os domínios da escala de estresse e os períodos do curso de graduação, e entre a qualidade do sono e os períodos do curso, como no quarto e sexto períodos. Conclusão: os diferentes escores do estresse demonstram que o semestre do estudante que mais o preocupa é o quinto. A qualidade de sono mostrou-se de boa qualidade para o primeiro, terceiro, quinto, sétimo e oitavo períodos; e qualidade ruim de sono para o quarto e sexto períodos.