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ARTIGO ORIGINAL
Abordagens e reflexões sobre diretivas antecipadas da vontade no Brasil
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(1):256-264
01/01/2019
Resumo
ARTIGO ORIGINALAbordagens e reflexões sobre diretivas antecipadas da vontade no Brasil
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(1):256-264
01/01/2019DOI 10.1590/0034-7167-2018-0347
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
explicitar as abordagens e discussões sobre as Diretivas Antecipadas da Vontade difundidas entre os profissionais de saúde, advogados e a sociedade.
Método:
pesquisa bibliográfica nas bases de dados SciELO, LILACS, BDENF, em Língua Portuguesa, realizada no período de dezembro de 2017 a janeiro de 2018.
Resultados:
foram considerados 22 artigos para análise com entrevistas e depoimentos de médicos, intensivistas e geriatras, enfermeiros, técnicos e auxiliares de Enfermagem, estudantes de Medicina, de Direito e advogados.
Conclusão:
há um pequeno número de trabalhos sobre as Diretivas Antecipadas da Vontade no Brasil, e uma ampla gama de abordagens ainda pouco elucidadas. O tema ainda é pouco difundido e pouco esclarecido em sua essência.
Palavras-chave: Bioética, Autonomia Pessoal, Direito a MorrerDiretivas AntecipadasTestamentos Quanto à VidaVer mais -
REVISÃO
Diretivas antecipadas de vontade aos doentes terminais: revisão integrativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(3):524-534
01/06/2015
Resumo
REVISÃODiretivas antecipadas de vontade aos doentes terminais: revisão integrativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(3):524-534
01/06/2015DOI 10.1590/0034-7167.2015680321i
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Objetivo:
caracterizar a produção científica nacional e internacional sobre as diretivas antecipadas de vontade aplicadas ao doente terminal.
Método:
a revisão integrativa, incluindo os artigos publicados no Portal Capes, SCIELO, LILACS, MEDLINE, Revista de Bioética e Bioethikos, a partir dos descritores: Diretivas antecipadas, Testamentos quanto à vida, Advance Directives, Living Will e Terminally Ill totalizando 44 artigos submetidos à análise de conteúdo.
Resultados:
emergiram três categorias: Estudantes e profi ssionais frente às diretivas antecipadas de vontade: percepções, opiniões e condutas; Receptividade dos pacientes às diretivas antecipadas de vontade; A família diante das diretivas antecipadas de vontade.
Conclusão:
evidenciou-se a relevância do tema como garantidor do respeito à dignidade e à autonomia do doente, bem como para a redução dos conflitos éticos enfrentados pelos familiares e profi ssionais da saúde frente aos cuidados em fi nal de vida.