-
ARTIGO ORIGINAL
Qualidade do sono de pessoas idosas vulneráveis: fatores associados
- Ariene Angelini dos Santos-Orlandi
,
- Ana Carolina Ottaviani
,
- Elén dos Santos Alves
,
- Tábatta Renata Pereira de Brito
,
- Keika Inouye
29/11/2024
Resumo
ARTIGO ORIGINALQualidade do sono de pessoas idosas vulneráveis: fatores associados
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(Suppl 3):e20230283
29/11/2024DOI 10.1590/0034-7167-2023-0283
- Ariene Angelini dos Santos-Orlandi
,
- Ana Carolina Ottaviani
,
- Elén dos Santos Alves
,
- Tábatta Renata Pereira de Brito
,
- Keika Inouye
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Identificar fatores associados à má qualidade do sono em pessoas idosas dependentes em vulnerabilidade social.
Método:
Estudo transversal, com 59 pessoas idosas dependentes assistidas por Unidades de Saúde da Família de São Carlos/SP. Foram utilizadas as seguintes ferramentas: Escala de Katz, Escala de Lawton e Brody, Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh, Addenbrooke’s Cognitive Examination Revised, Fenótipo de Fragilidade de Fried, Escala de Depressão Geriátrica (15 itens), Escala de Estresse Percebido, APGAR de Família, Escala de Apoio Social do Medical Outcomes Study, e World Health Organization Quality of Life, versões abreviada e“old”.
Resultados:
A maioria dos participantes era composta por mulheres (52,5%), na faixa etária de 60-74 anos (71,1%), e apresentava má qualidade do sono (76,2%). O estresse (OR=1,12; IC95%=1,02-1,22) e o uso de polifarmácia (OR=7,39; IC95%=1,22-44,73) aumentaram as chances de má qualidade do sono, enquanto a atividade física diminuiu essas chances (OR=0,15; IC95%=0,02-0,79).
Conclusão:
Estresse e polifarmácia estão associados à má qualidade do sono de pessoas idosas dependentes.
Palavras-chave: Enfermagem GeriátricaEnvelhecimentoIdoso FragilizadoQualidade do SonoVulnerabilidade SocialVer maisVisualizações0Resumo
ARTIGO ORIGINALQualidade do sono de pessoas idosas vulneráveis: fatores associados
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(Suppl 3):e20230283
29/11/2024DOI 10.1590/0034-7167-2023-0283
- Ariene Angelini dos Santos-Orlandi
,
- Ana Carolina Ottaviani
,
- Elén dos Santos Alves
,
- Tábatta Renata Pereira de Brito
,
- Keika Inouye
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Identificar fatores associados à má qualidade do sono em pessoas idosas dependentes em vulnerabilidade social.
Método:
Estudo transversal, com 59 pessoas idosas dependentes assistidas por Unidades de Saúde da Família de São Carlos/SP. Foram utilizadas as seguintes ferramentas: Escala de Katz, Escala de Lawton e Brody, Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh, Addenbrooke’s Cognitive Examination Revised, Fenótipo de Fragilidade de Fried, Escala de Depressão Geriátrica (15 itens), Escala de Estresse Percebido, APGAR de Família, Escala de Apoio Social do Medical Outcomes Study, e World Health Organization Quality of Life, versões abreviada e“old”.
Resultados:
A maioria dos participantes era composta por mulheres (52,5%), na faixa etária de 60-74 anos (71,1%), e apresentava má qualidade do sono (76,2%). O estresse (OR=1,12; IC95%=1,02-1,22) e o uso de polifarmácia (OR=7,39; IC95%=1,22-44,73) aumentaram as chances de má qualidade do sono, enquanto a atividade física diminuiu essas chances (OR=0,15; IC95%=0,02-0,79).
Conclusão:
Estresse e polifarmácia estão associados à má qualidade do sono de pessoas idosas dependentes.
Palavras-chave: Enfermagem GeriátricaEnvelhecimentoIdoso FragilizadoQualidade do SonoVulnerabilidade SocialVer mais - Ariene Angelini dos Santos-Orlandi
-
REVISÃO
Espiritualidade e religiosidade em crianças, adolescentes e suas famílias em um contexto vulnerável: revisão de escopo
- Marcela Teixeira de Souza
,
- Layane Cristina Araújo
,
- Alexandre Ernesto Silva
,
- Liana Amorim Corrêa Trotte
,
- Elaine Cristina Rodrigues Gesteira
22/11/2024
Resumo
REVISÃOEspiritualidade e religiosidade em crianças, adolescentes e suas famílias em um contexto vulnerável: revisão de escopo
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(5):e20230425
22/11/2024DOI 10.1590/0034-7167-2023-0425pt
- Marcela Teixeira de Souza
,
- Layane Cristina Araújo
,
- Alexandre Ernesto Silva
,
- Liana Amorim Corrêa Trotte
,
- Elaine Cristina Rodrigues Gesteira
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
mapear na literatura as evidências sobre a espiritualidade e religiosidade de crianças, adolescentes e suas famílias no contexto de vulnerabilidade social.
Métodos:
trata-se de revisão de escopo baseada na metodologia do JBI, com a busca sem delimitar o período temporal, nos idiomas inglês, português e espanhol, nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde, PubMed, Embase, Cochrane Library, Scopus e Web of Science.
Resultados:
foram identificados 22 estudos. A população mais estudada foi de adolescentes, seguida de crianças e suas famílias. No que tange ao cenário, foi destacado o contexto de vulnerabilidade relacionada ao baixo nível socioeconômico vivenciado por essas populações. Além disso, a espiritualidade e a religiosidade foram consideradas importantes para enfrentamento, apoio social, propósito e força.
Conclusão:
há influência da espiritualidade e religiosidade na vida de crianças, adolescentes e familiares, sendo fator de proteção e fonte de conforto, desempenhando ser ferramentas essenciais para a vivência em contexto.
Visualizações0Resumo
REVISÃOEspiritualidade e religiosidade em crianças, adolescentes e suas famílias em um contexto vulnerável: revisão de escopo
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(5):e20230425
22/11/2024DOI 10.1590/0034-7167-2023-0425pt
- Marcela Teixeira de Souza
,
- Layane Cristina Araújo
,
- Alexandre Ernesto Silva
,
- Liana Amorim Corrêa Trotte
,
- Elaine Cristina Rodrigues Gesteira
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Objetivo:
mapear na literatura as evidências sobre a espiritualidade e religiosidade de crianças, adolescentes e suas famílias no contexto de vulnerabilidade social.
Métodos:
trata-se de revisão de escopo baseada na metodologia do JBI, com a busca sem delimitar o período temporal, nos idiomas inglês, português e espanhol, nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde, PubMed, Embase, Cochrane Library, Scopus e Web of Science.
Resultados:
foram identificados 22 estudos. A população mais estudada foi de adolescentes, seguida de crianças e suas famílias. No que tange ao cenário, foi destacado o contexto de vulnerabilidade relacionada ao baixo nível socioeconômico vivenciado por essas populações. Além disso, a espiritualidade e a religiosidade foram consideradas importantes para enfrentamento, apoio social, propósito e força.
Conclusão:
há influência da espiritualidade e religiosidade na vida de crianças, adolescentes e familiares, sendo fator de proteção e fonte de conforto, desempenhando ser ferramentas essenciais para a vivência em contexto.
- Marcela Teixeira de Souza
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ARTIGO ORIGINAL
Proteção social em áreas vulneráveis à tuberculose: um estudo misto em São Luís, Maranhão
- Francisca Bruna Arruda Aragão
,
- Mellina Yamamura Calori
,
- Thais Zamboni Berra
,
- Antônio Carlos Vieira Ramos
,
- Ethel Leonor Noia Maciel
,
[ ... ], - Regina Célia Fiorati
17/06/2024
Resumo
ARTIGO ORIGINALProteção social em áreas vulneráveis à tuberculose: um estudo misto em São Luís, Maranhão
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(3):e20230428
17/06/2024DOI 10.1590/0034-7167-2023-0428pt
- Francisca Bruna Arruda Aragão
,
- Mellina Yamamura Calori
,
- Thais Zamboni Berra
,
- Antônio Carlos Vieira Ramos
,
- Ethel Leonor Noia Maciel
,
- José Henrique da Silva Cunha
,
- Larissa Barros de Souza
,
- Marcelino Santos Neto
,
- Ricardo Alexandre Arcêncio
,
- Regina Célia Fiorati
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
analisar as áreas de risco para a tuberculose e as influências da proteção social no desenvolvimento do tratamento para a doença no município de São Luís, Maranhão.
Métodos:
trata-se de pesquisa de método misto sequencial explanatório. Na fase quantitativa, os dados foram obtidos do Sistema de Informação de Agravos de Notificação de 2010 a 2019, sendo realizado georreferenciamento para identificação das áreas vulneráveis à tuberculose. Na fase qualitativa, realizaram-se entrevistas semiestruturadas com indivíduos que recebiam benefício social.
Resultados:
foram geocodificados 7.381 casos, e, a partir da análise de varredura puramente espacial, foi possível identificar 13 aglomerados espaciais de risco. Quanto às entrevistas, verificou-se uma relação positiva entre a melhora dos pacientes e o recebimento de benefícios.
Conclusões:
o espaço geográfico e os determinantes sociais são relevantes para reorientação das ações de monitoramento das condições geradoras do processo saúde-doença.
Palavras-chave: Determinantes Sociais da SaúdePolítica PúblicaPrograma SocialTuberculoseVulnerabilidade SocialVer maisVisualizações0Resumo
ARTIGO ORIGINALProteção social em áreas vulneráveis à tuberculose: um estudo misto em São Luís, Maranhão
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(3):e20230428
17/06/2024DOI 10.1590/0034-7167-2023-0428pt
- Francisca Bruna Arruda Aragão
,
- Mellina Yamamura Calori
,
- Thais Zamboni Berra
,
- Antônio Carlos Vieira Ramos
,
- Ethel Leonor Noia Maciel
,
- José Henrique da Silva Cunha
,
- Larissa Barros de Souza
,
- Marcelino Santos Neto
,
- Ricardo Alexandre Arcêncio
,
- Regina Célia Fiorati
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
analisar as áreas de risco para a tuberculose e as influências da proteção social no desenvolvimento do tratamento para a doença no município de São Luís, Maranhão.
Métodos:
trata-se de pesquisa de método misto sequencial explanatório. Na fase quantitativa, os dados foram obtidos do Sistema de Informação de Agravos de Notificação de 2010 a 2019, sendo realizado georreferenciamento para identificação das áreas vulneráveis à tuberculose. Na fase qualitativa, realizaram-se entrevistas semiestruturadas com indivíduos que recebiam benefício social.
Resultados:
foram geocodificados 7.381 casos, e, a partir da análise de varredura puramente espacial, foi possível identificar 13 aglomerados espaciais de risco. Quanto às entrevistas, verificou-se uma relação positiva entre a melhora dos pacientes e o recebimento de benefícios.
Conclusões:
o espaço geográfico e os determinantes sociais são relevantes para reorientação das ações de monitoramento das condições geradoras do processo saúde-doença.
Palavras-chave: Determinantes Sociais da SaúdePolítica PúblicaPrograma SocialTuberculoseVulnerabilidade SocialVer mais - Francisca Bruna Arruda Aragão
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ARTIGO ORIGINAL
Acesso de pessoas com tuberculose pulmonar aos programas governamentais: percepções dos profissionais da Atenção Primária
- Hildegard Soares Barrozo de Lima
,
- Vitória Regina Domingues Sodré
,
- Cleide Aparecida Alves Souza
,
- Mirian Domingos Cardoso
,
- Crhistinne Cavalheiro Maymone Gonçalves
,
[ ... ], - Ethel Leonor Noia Maciel
13/11/2023
Resumo
ARTIGO ORIGINALAcesso de pessoas com tuberculose pulmonar aos programas governamentais: percepções dos profissionais da Atenção Primária
Revista Brasileira de Enfermagem. 2023;76(Suppl 2):e20220716
13/11/2023DOI 10.1590/0034-7167-2022-0716pt
- Hildegard Soares Barrozo de Lima
,
- Vitória Regina Domingues Sodré
,
- Cleide Aparecida Alves Souza
,
- Mirian Domingos Cardoso
,
- Crhistinne Cavalheiro Maymone Gonçalves
,
- Laura Maria Vidal Nogueira
,
- Ivaneide Leal Ataíde Rodrigues
,
- Erlon Gabriel Rego de Andrade
,
- Alexandre Aguiar Pereira
,
- Maria Catarina Salvador da Motta
,
- Maria Helena do Nascimento Souza
,
- Regina Célia Gollner Zeitoune
,
- Ethel Leonor Noia Maciel
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
analisar as percepções dos profissionais da Atenção Primária à Saúde sobre o acesso de pessoas com tuberculose pulmonar aos programas sociais governamentais de suporte e de transferência de renda.
Métodos:
estudo multicêntrico/qualitativo, realizado em Unidades de Saúde da Família de quatro capitais brasileiras: Belém/Pará, Campo Grande/Mato Grosso do Sul, Recife/Pernambuco e Rio de Janeiro/Rio de Janeiro. Participaram 58 profissionais (assistentes sociais, dentistas, enfermeiros, farmacêuticos, médicos e técnicos de enfermagem), que prestavam assistência às pessoas com tuberculose pulmonar. Foram realizadas entrevistas individuais, e utilizou-se a técnica de análise de conteúdo.
Resultados:
entre os participantes, 45/77,6% eram mulheres e 33/56,9% tinham entre 25 e 40 anos. Organizaram-se duas categorias temáticas, demonstrando as percepções acerca das possibilidades de acesso aos programas governamentais por pessoas com tuberculose pulmonar em situação de vulnerabilidade e os obstáculos inerentes a esse contexto.
Considerações finais:
é necessário avançar na melhoria do acesso dos doentes aos programas sociais.
Palavras-chave: Atenção Primária à SaúdePessoal de SaúdeProgramas SociaisTuberculose PulmonarVulnerabilidade SocialVer maisVisualizações0Resumo
ARTIGO ORIGINALAcesso de pessoas com tuberculose pulmonar aos programas governamentais: percepções dos profissionais da Atenção Primária
Revista Brasileira de Enfermagem. 2023;76(Suppl 2):e20220716
13/11/2023DOI 10.1590/0034-7167-2022-0716pt
- Hildegard Soares Barrozo de Lima
,
- Vitória Regina Domingues Sodré
,
- Cleide Aparecida Alves Souza
,
- Mirian Domingos Cardoso
,
- Crhistinne Cavalheiro Maymone Gonçalves
,
- Laura Maria Vidal Nogueira
,
- Ivaneide Leal Ataíde Rodrigues
,
- Erlon Gabriel Rego de Andrade
,
- Alexandre Aguiar Pereira
,
- Maria Catarina Salvador da Motta
,
- Maria Helena do Nascimento Souza
,
- Regina Célia Gollner Zeitoune
,
- Ethel Leonor Noia Maciel
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
analisar as percepções dos profissionais da Atenção Primária à Saúde sobre o acesso de pessoas com tuberculose pulmonar aos programas sociais governamentais de suporte e de transferência de renda.
Métodos:
estudo multicêntrico/qualitativo, realizado em Unidades de Saúde da Família de quatro capitais brasileiras: Belém/Pará, Campo Grande/Mato Grosso do Sul, Recife/Pernambuco e Rio de Janeiro/Rio de Janeiro. Participaram 58 profissionais (assistentes sociais, dentistas, enfermeiros, farmacêuticos, médicos e técnicos de enfermagem), que prestavam assistência às pessoas com tuberculose pulmonar. Foram realizadas entrevistas individuais, e utilizou-se a técnica de análise de conteúdo.
Resultados:
entre os participantes, 45/77,6% eram mulheres e 33/56,9% tinham entre 25 e 40 anos. Organizaram-se duas categorias temáticas, demonstrando as percepções acerca das possibilidades de acesso aos programas governamentais por pessoas com tuberculose pulmonar em situação de vulnerabilidade e os obstáculos inerentes a esse contexto.
Considerações finais:
é necessário avançar na melhoria do acesso dos doentes aos programas sociais.
Palavras-chave: Atenção Primária à SaúdePessoal de SaúdeProgramas SociaisTuberculose PulmonarVulnerabilidade SocialVer mais - Hildegard Soares Barrozo de Lima
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ARTIGO ORIGINAL
Parentalidade de mães de crianças na primeira infância durante a pandemia de COVID-19: pesquisa qualitativa
- Ricardo Barros Gurgel
,
- Juliane Lima Pereira Da Silva
,
- Estela Maria Leite Meirelles Monteiro
,
- Suzana Lins da Silva
,
- Tereza Rebecca de Melo e Lima
,
[ ... ], - Maria Wanderleya de Lavor Coriolano-Marinus
31/07/2023
Resumo
ARTIGO ORIGINALParentalidade de mães de crianças na primeira infância durante a pandemia de COVID-19: pesquisa qualitativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2023;76(Suppl 1):e20220478
31/07/2023DOI 10.1590/0034-7167-2022-0478pt
- Ricardo Barros Gurgel
,
- Juliane Lima Pereira Da Silva
,
- Estela Maria Leite Meirelles Monteiro
,
- Suzana Lins da Silva
,
- Tereza Rebecca de Melo e Lima
,
- Maria Wanderleya de Lavor Coriolano-Marinus
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
compreender a parentalidade e práticas parentais de mães de crianças na primeira infância que vivem em contextos de pobreza, diante da pandemia de COVID-19.
Métodos:
estudo exploratório, descritivo, abordagem qualitativa. As participantes foram selecionadas no contexto comunitário, compondo uma amostra intencional para a coleta por entrevistas semi-estruturadas na modalidade online. Os dados foram analisados de forma indutiva e ancorados na Teoria Bioecológica do Desenvolvimento Humano.
Resultados:
oito mães participaram da pesquisa. As mães destacaram prazer em cuidar dos filhos, embora estivessem sobrecarregadas com atividades e cuidado integral no momento da pandemia. As crianças, na percepção das mães, apresentaram maior frequência de comportamentos desafiadores, os quais podem ter relação com práticas parentais negativas, como punição e violência física.
Considerações Finais:
intervenções de apoio à parentalidade se tornam urgentes diante de mudanças suscitadas pela pandemia de COVID-19 em famílias que vivem em contexto de pobreza.
Palavras-chave: COVID-19Desenvolvimento InfantilPesquisa QualitativaPoder FamiliarVulnerabilidade SocialVer maisVisualizações0Resumo
ARTIGO ORIGINALParentalidade de mães de crianças na primeira infância durante a pandemia de COVID-19: pesquisa qualitativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2023;76(Suppl 1):e20220478
31/07/2023DOI 10.1590/0034-7167-2022-0478pt
- Ricardo Barros Gurgel
,
- Juliane Lima Pereira Da Silva
,
- Estela Maria Leite Meirelles Monteiro
,
- Suzana Lins da Silva
,
- Tereza Rebecca de Melo e Lima
,
- Maria Wanderleya de Lavor Coriolano-Marinus
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
compreender a parentalidade e práticas parentais de mães de crianças na primeira infância que vivem em contextos de pobreza, diante da pandemia de COVID-19.
Métodos:
estudo exploratório, descritivo, abordagem qualitativa. As participantes foram selecionadas no contexto comunitário, compondo uma amostra intencional para a coleta por entrevistas semi-estruturadas na modalidade online. Os dados foram analisados de forma indutiva e ancorados na Teoria Bioecológica do Desenvolvimento Humano.
Resultados:
oito mães participaram da pesquisa. As mães destacaram prazer em cuidar dos filhos, embora estivessem sobrecarregadas com atividades e cuidado integral no momento da pandemia. As crianças, na percepção das mães, apresentaram maior frequência de comportamentos desafiadores, os quais podem ter relação com práticas parentais negativas, como punição e violência física.
Considerações Finais:
intervenções de apoio à parentalidade se tornam urgentes diante de mudanças suscitadas pela pandemia de COVID-19 em famílias que vivem em contexto de pobreza.
Palavras-chave: COVID-19Desenvolvimento InfantilPesquisa QualitativaPoder FamiliarVulnerabilidade SocialVer mais - Ricardo Barros Gurgel
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REFLEXÃO
Repercussões da reforma trabalhistas sobre o trabalho em enfermagem no contexto da pandemia de Covid-19
- Ithana Queila Borges Pizzani Ferreira
,
- Tatiane Araújo dos Santos
,
- Handerson Silva Santos
,
- Nildo Batista Mascarenhas
,
-
26/08/2022
Resumo
REFLEXÃORepercussões da reforma trabalhistas sobre o trabalho em enfermagem no contexto da pandemia de Covid-19
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(Suppl 1):e20220058
26/08/2022DOI 10.1590/0034-7167-2022-0058pt
- Ithana Queila Borges Pizzani Ferreira
,
- Tatiane Araújo dos Santos
,
- Handerson Silva Santos
,
- Nildo Batista Mascarenhas
,
-
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
Refletir sobre as repercussões da Reforma Trabalhista no trabalho em enfermagem durante a pandemia de COVID-19.
Métodos:
Trata-se de um estudo do tipo reflexivo com base nos aspectos legais da Reforma Trabalhista em diálogo com produções científicas acerca do trabalho em enfermagem.
Resultados:
Com a ascensão da pandemia de COVID-19, observa-se o acirramento da flexibilização do trabalho, amparado juridicamente pela Reforma Trabalhista. Para os/as trabalhadores/as da enfermagem, as repercussões dão-se no vínculo de trabalho, na jornada de trabalho, no salário, na atuação sindical e na proteção ao emprego.
Considerações finais:
Evidencia se que, para os/as trabalhadores/as da enfermagem, após as mudanças legislativas, não há segurança de que a flexibilização das leis trabalhistas e previdenciárias tragam resultados favoráveis para o crescimento econômico, redução das desigualdades e menores taxas de desemprego. Com isso, a organização política das categorias é a via para o enfrentamento desse cenário.
Visualizações0Resumo
REFLEXÃORepercussões da reforma trabalhistas sobre o trabalho em enfermagem no contexto da pandemia de Covid-19
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(Suppl 1):e20220058
26/08/2022DOI 10.1590/0034-7167-2022-0058pt
- Ithana Queila Borges Pizzani Ferreira
,
- Tatiane Araújo dos Santos
,
- Handerson Silva Santos
,
- Nildo Batista Mascarenhas
,
-
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
Refletir sobre as repercussões da Reforma Trabalhista no trabalho em enfermagem durante a pandemia de COVID-19.
Métodos:
Trata-se de um estudo do tipo reflexivo com base nos aspectos legais da Reforma Trabalhista em diálogo com produções científicas acerca do trabalho em enfermagem.
Resultados:
Com a ascensão da pandemia de COVID-19, observa-se o acirramento da flexibilização do trabalho, amparado juridicamente pela Reforma Trabalhista. Para os/as trabalhadores/as da enfermagem, as repercussões dão-se no vínculo de trabalho, na jornada de trabalho, no salário, na atuação sindical e na proteção ao emprego.
Considerações finais:
Evidencia se que, para os/as trabalhadores/as da enfermagem, após as mudanças legislativas, não há segurança de que a flexibilização das leis trabalhistas e previdenciárias tragam resultados favoráveis para o crescimento econômico, redução das desigualdades e menores taxas de desemprego. Com isso, a organização política das categorias é a via para o enfrentamento desse cenário.
- Ithana Queila Borges Pizzani Ferreira
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ARTIGO ORIGINAL
Modo de vida da população em situação de rua como potencializador do cuidado de COVID-19
- Cláudia Brito
,
- Lenir Nascimento da Silva
,
- Carlos Cesar Leal Xavier
,
- Valeska Holst Antunes
,
- Marcelo Soares Costa
,
[ ... ], - Sandra Lucia Filgueiras
14/04/2021
Resumo
ARTIGO ORIGINALModo de vida da população em situação de rua como potencializador do cuidado de COVID-19
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(suppl 1):e20200832
14/04/2021DOI 10.1590/0034-7167-2020-0832
- Cláudia Brito
,
- Lenir Nascimento da Silva
,
- Carlos Cesar Leal Xavier
,
- Valeska Holst Antunes
,
- Marcelo Soares Costa
,
- Sandra Lucia Filgueiras
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Analisar o modo de vida da População em Situação de Rua para potencializar o cuidado em saúde na pandemia.
Métodos:
Pesquisa qualitativa, interdisciplinar, com observação participante e 24 entrevistas com população em situação de rua. Categorias empíricas e busca bibliográfica sobre essa população e COVID-19 pautaram proposições simples voltadas ao cuidado.
Resultados:
O grupo de maior risco para COVID-19 faz uso compulsivo de drogas; passa fome constantemente; interrompe tratamento medicamentoso para Tuberculose, HIV e Diabetes; tem subdiagnóstico de Depressão; tem dificuldade de abrigamento; usa drogas inalatórias. Esse modo de vida aumenta risco de agravamento da COVID-19 e impõe maiores desafios aos serviços de saúde. Diversas propostas para orientar o cuidado levaram em conta esses resultados e a nova rotina impressa pela pandemia.
Considerações Finais:
O modo de vida da população estudada ampliou sua vulnerabilidade na pandemia, bem como a percepção de risco de transmissão da doença pela população em geral.
Palavras-chave: Atenção Primária à SaúdeCOVID-19Estilo de VidaPessoas em Situação de RuaVulnerabilidade SocialVer maisVisualizações0Resumo
ARTIGO ORIGINALModo de vida da população em situação de rua como potencializador do cuidado de COVID-19
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(suppl 1):e20200832
14/04/2021DOI 10.1590/0034-7167-2020-0832
- Cláudia Brito
,
- Lenir Nascimento da Silva
,
- Carlos Cesar Leal Xavier
,
- Valeska Holst Antunes
,
- Marcelo Soares Costa
,
- Sandra Lucia Filgueiras
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Analisar o modo de vida da População em Situação de Rua para potencializar o cuidado em saúde na pandemia.
Métodos:
Pesquisa qualitativa, interdisciplinar, com observação participante e 24 entrevistas com população em situação de rua. Categorias empíricas e busca bibliográfica sobre essa população e COVID-19 pautaram proposições simples voltadas ao cuidado.
Resultados:
O grupo de maior risco para COVID-19 faz uso compulsivo de drogas; passa fome constantemente; interrompe tratamento medicamentoso para Tuberculose, HIV e Diabetes; tem subdiagnóstico de Depressão; tem dificuldade de abrigamento; usa drogas inalatórias. Esse modo de vida aumenta risco de agravamento da COVID-19 e impõe maiores desafios aos serviços de saúde. Diversas propostas para orientar o cuidado levaram em conta esses resultados e a nova rotina impressa pela pandemia.
Considerações Finais:
O modo de vida da população estudada ampliou sua vulnerabilidade na pandemia, bem como a percepção de risco de transmissão da doença pela população em geral.
Palavras-chave: Atenção Primária à SaúdeCOVID-19Estilo de VidaPessoas em Situação de RuaVulnerabilidade SocialVer mais - Cláudia Brito
-
ARTIGO ORIGINAL
As iniquidades sociais da Atenção Primária à Saúde e a intersetorialidade: um estudo descritivo
- Larissa Barros de Souza
,
- Ricardo Alexandre Arcêncio
,
- Fernanda Carla de Assis Cândido
,
- Laura Terenciani Campoy
,
- Denisse Andrea Cartagena-Ramos
,
[ ... ], - Regina Célia Fiorati
10/08/2020
Resumo
ARTIGO ORIGINALAs iniquidades sociais da Atenção Primária à Saúde e a intersetorialidade: um estudo descritivo
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(6):e20190196
10/08/2020DOI 10.1590/0034-7167-2019-0196
- Larissa Barros de Souza
,
- Ricardo Alexandre Arcêncio
,
- Fernanda Carla de Assis Cândido
,
- Laura Terenciani Campoy
,
- Denisse Andrea Cartagena-Ramos
,
- Regina Célia Fiorati
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Analisar as práticas da Atenção Primária à Saúde no que tange ao enfrentamento das iniquidades sociais mediante ações voltadas aos Determinantes Sociais da Saúde, sob a ótica de profissionais da Estratégia de Saúde da Família.
Métodos:
Estudo descritivo com abordagem qualitativa. Por meio de grupos focais, foram coletados os dados, para cuja análise utilizou-se a teoria da ação comunicativa, de Habermas.
Resultados:
Observaram-se poucas ações desenvolvidas no âmbito intersetorial e de organização assistencial com ênfase clínica; falta de planejamento e dificuldades de gestão municipal para a intersetorialidade; e falta de comunicação e articulação entre os setores.
Considerações finais:
Há grandes desafios a serem enfrentados pela Atenção Primária à Saúde para contemplar ações intersetoriais voltadas aos Determinantes Sociais da Saúde, uma demanda inerente à possibilidade de avanço na redução das desigualdades sociais e em saúde.
Palavras-chave: Atenção Primária à SaúdeDeterminantes Sociais da SaúdeIniquidades SociaisIntersetorialidadeVulnerabilidade SocialVer maisVisualizações0Resumo
ARTIGO ORIGINALAs iniquidades sociais da Atenção Primária à Saúde e a intersetorialidade: um estudo descritivo
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(6):e20190196
10/08/2020DOI 10.1590/0034-7167-2019-0196
- Larissa Barros de Souza
,
- Ricardo Alexandre Arcêncio
,
- Fernanda Carla de Assis Cândido
,
- Laura Terenciani Campoy
,
- Denisse Andrea Cartagena-Ramos
,
- Regina Célia Fiorati
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Analisar as práticas da Atenção Primária à Saúde no que tange ao enfrentamento das iniquidades sociais mediante ações voltadas aos Determinantes Sociais da Saúde, sob a ótica de profissionais da Estratégia de Saúde da Família.
Métodos:
Estudo descritivo com abordagem qualitativa. Por meio de grupos focais, foram coletados os dados, para cuja análise utilizou-se a teoria da ação comunicativa, de Habermas.
Resultados:
Observaram-se poucas ações desenvolvidas no âmbito intersetorial e de organização assistencial com ênfase clínica; falta de planejamento e dificuldades de gestão municipal para a intersetorialidade; e falta de comunicação e articulação entre os setores.
Considerações finais:
Há grandes desafios a serem enfrentados pela Atenção Primária à Saúde para contemplar ações intersetoriais voltadas aos Determinantes Sociais da Saúde, uma demanda inerente à possibilidade de avanço na redução das desigualdades sociais e em saúde.
Palavras-chave: Atenção Primária à SaúdeDeterminantes Sociais da SaúdeIniquidades SociaisIntersetorialidadeVulnerabilidade SocialVer mais - Larissa Barros de Souza
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