Revista Brasileira de Enfermagem. 10-09-2023;76:e76Suppl101
Durante a pandemia de COVID-19, os trabalhadores de enfermagem foram essenciais na prestação de cuidados à saúde, diante do elevado número de pessoas infectadas pelos vírus SARS-CoV-2 e adoecidos pela COVID-19 e pela Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Neste contexto, os serviços de saúde ficaram sobrecarregados, e muitos de seus profissionais adoeceram e morreram.
A enfermagem mostrou-se essencial durante a fase crítica desta emergência sanitária, atuando diretamente na assistência, na chamada “linha de frente”, chamando a atenção para a sua qualidade valorativa. Sua atuação voltou-se para a recuperação e adaptação dos pacientes com limitações funcionais, motoras, psicossociais e espirituais, devido à restrição de algumas ações em decorrência da doença().
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Durante a pandemia de COVID-19, os trabalhadores de enfermagem foram essenciais na prestação de cuidados à saúde, diante do elevado número de pessoas infectadas pelos vírus SARS-CoV-2 e adoecidos pela COVID-19 e pela Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Neste contexto, os serviços de saúde ficaram sobrecarregados, e muitos de seus profissionais adoeceram e morreram.
A enfermagem mostrou-se essencial durante a fase crítica desta emergência sanitária, atuando diretamente na assistência, na chamada “linha de frente”, chamando a atenção para a sua qualidade valorativa. Sua atuação voltou-se para a recuperação e adaptação dos pacientes com limitações funcionais, motoras, psicossociais e espirituais, devido à restrição de algumas ações em decorrência da doença().
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