Revista Brasileira de Enfermagem. 01/01/2018;71(6):2883-2890
Traçar o perfil clínico-epidemiológico dos pacientes submetidos à Intervenção Coronária Percutânea em um Hospital de referência em urgência cardiológica do estado do Rio Grande do Norte.
Trata-se de um estudo descritivo, exploratório, prospectivo, com abordagem quantitativa, desenvolvido em um Hospital Universitário brasileiro com pacientes submetidos à Intervenção Coronária Percutânea. A coleta de dados ocorreu entre abril e outubro de 2017.
Amostra composta por 222 pacientes, destes, 58,10% foram submetidos à Intervenção Coronária Percutânea eletiva e 41,89% à primária, 65,3% do sexo masculino, com média de idade de 62,7. Nas comorbidades, destacaram-se “Hipertensão Arterial Sistêmica”, “Infarto Agudo do Miocárdio Prévio”, “Tabagismo Atual” e “Sedentarismo”.
Nos pacientes eletivos, houve alta prevalência de fatores de risco e nos pacientes da urgência, elevado tempo de isquemia total. Faz-se necessário a criação de estratégias para estruturar a linha de cuidado, melhorar a eficácia do tratamento e minimizar os desfechos adversos.
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Traçar o perfil clínico-epidemiológico dos pacientes submetidos à Intervenção Coronária Percutânea em um Hospital de referência em urgência cardiológica do estado do Rio Grande do Norte.
Trata-se de um estudo descritivo, exploratório, prospectivo, com abordagem quantitativa, desenvolvido em um Hospital Universitário brasileiro com pacientes submetidos à Intervenção Coronária Percutânea. A coleta de dados ocorreu entre abril e outubro de 2017.
Amostra composta por 222 pacientes, destes, 58,10% foram submetidos à Intervenção Coronária Percutânea eletiva e 41,89% à primária, 65,3% do sexo masculino, com média de idade de 62,7. Nas comorbidades, destacaram-se “Hipertensão Arterial Sistêmica”, “Infarto Agudo do Miocárdio Prévio”, “Tabagismo Atual” e “Sedentarismo”.
Nos pacientes eletivos, houve alta prevalência de fatores de risco e nos pacientes da urgência, elevado tempo de isquemia total. Faz-se necessário a criação de estratégias para estruturar a linha de cuidado, melhorar a eficácia do tratamento e minimizar os desfechos adversos.
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