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REFLEXIÓN
Assistência pré-hospitalar por ambulância no contexto das infecções por coronavirus
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200657
15/02/2021
Resumo
REFLEXIÓNAssistência pré-hospitalar por ambulância no contexto das infecções por coronavirus
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200657
15/02/2021DOI 10.1590/0034-7167-2020-0657
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Objetivo:
Refletir sobre o cuidado seguro exercido pela equipe de atendimento pré-hospitalar por ambulância em época de infecção por coronavírus.
Método:
trata-se de uma reflexão e descrição de como proporcionar um cuidado seguro ao paciente e ao profissional durante um atendimento pré-hospitalar em época de infecção por coronavírus.
Resultados:
para garantir a saúde de todos os envolvidos no cuidado, os profissionais de saúde que atuam no atendimento pré-hospitalar por ambulância devem fazer uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) preconizados, como o uso de máscaras cirúrgicas e N95, N99, N100, PFF2 ou PFF3, utilizar avental ou capote, óculos de proteção e protetor facial ou face shield, luvas e gorro. Toda a equipe deve receber capacitação e demonstrar capacidade de usar os EPIs de modo correto e seguro.
Considerações finais:
o profissional atuante no atendimento pré-hospitalar por ambulância está exposto a uma série de riscos ocupacionais que precisam ser discutidos e minimizados por meio de capacitação profissional.
Palavras-chave: AmbulânciaAssistência Pré-HospitalarInfecções por CoronavirusSegurança do PacienteServiços Médicos de EmergênciaVer mais -
REFLEXIÓN
A vulnerabilidade da família: reflexões acerca da condição humana
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(1):e20190412
05/02/2021
Resumo
REFLEXIÓNA vulnerabilidade da família: reflexões acerca da condição humana
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(1):e20190412
05/02/2021DOI 10.1590/0034-7167-2019-0412
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Objetivos:
refletir sobre a vulnerabilidade da família, utilizando como referência a obra Condição Humana, de Hannah Arendt, para melhor compreender a maneira como essa instituição tem sido estruturada no mundo atual.
Resultados:
a ruptura das relações assistenciais entre os membros da família representa uma situação de vulnerabilidade, que fragiliza a instituição familiar, levando à perda de sua capacidade de afirmação na sociedade. O apoio ao desenvolvimento de capacidades humanas nas famílias e no território proporciona o benefício de fortalecê-los para o enfrentamento das vulnerabilidades.
Conclusões:
a vulnerabilidade da família apresenta-se como um marco histórico, uma condição sobre a qual a instituição familiar foi construída e organizada enquanto propriedade de caráter público e privado, evidenciando a importância do desenvolvimento de um cuidado mais holístico e integral às pessoas, fundamentado em políticas públicas de saúde e assistência social.
Palavras-chave: Assistência à Saúde Culturalmente CompetenteCondições SociaisFamíliaPromoção da SaúdeVulnerabilidadeVer mais -
REFLEXIÓN
Escuta empática: estratégia de acolhimento aos profissionais de enfermagem no enfrentamento da pandemia por coronavírus
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200721
05/02/2021
Resumo
REFLEXIÓNEscuta empática: estratégia de acolhimento aos profissionais de enfermagem no enfrentamento da pandemia por coronavírus
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200721
05/02/2021DOI 10.1590/0034-7167-2020-0721
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Objetivo:
refletir sobre a utilização da escuta empática como estratégia de acolhimento aos profissionais de enfermagem no enfrentamento dos desafios durante a pandemia pelo novo coronavírus.
Métodos:
estudo do tipo reflexão, realizado com base em levantamentos de dados atualizados e aspectos teórico-conceituais da Comunicação Não Violenta e escuta empática.
Resultados:
na atuação durante a pandemia de COVID-19, o profissional de enfermagem está exposto a violências de diferentes naturezas relacionadas ao estresse ocupacional, sobrecarga de trabalho, angústias e sofrimentos silenciados, com implicações na saúde do trabalhador, que pode ser beneficiado e fortalecido com a escuta empática.
Considerações finais:
a crise sanitária tem evidenciado as fragilidades do sistema de saúde. A enfermagem atua como o maior contingente da força de trabalho em saúde no enfrentamento da pandemia. A escuta empática é uma estratégia potente na atenção e fortalecimento dos profissionais de enfermagem.
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REFLEXIÓN
Guerra contra a pandemia COVID-19: reflexão à luz da teoria de enfermagem de Florence Nightingale
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200371
21/12/2020
Resumo
REFLEXIÓNGuerra contra a pandemia COVID-19: reflexão à luz da teoria de enfermagem de Florence Nightingale
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200371
21/12/2020DOI 10.1590/0034-7167-2020-0371
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Objetivo:
Refletir sobre a relação e importância da teoria ambientalista no tocante às práticas para a promoção, prevenção e tratamento da COVID-19.
Métodos:
Estudo teórico-reflexivo a respeito da pandemia da COVID-19 sob a luz da teoria ambientalista proposta por Florence Nightingale.
Resultados:
Observa-se que a aplicação dos fundamentos teóricos propostos na teoria ambientalista tem relação com as práticas atuais, utilizadas no combate à pandemia da COVID-19.
Considerações Finais:
Acredita-se que o embasamento teórico é fundamental para a formação crítico-reflexiva do profissional de enfermagem, para a consolidação da Enfermagem como ciência; assim, ele pode fornecer alicerce no combate à pandemia na atualidade.
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REFLEXIÓN
Reflexões sobre o processo de trabalho participar politicamente do enfermeiro
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20190627
21/12/2020
Resumo
REFLEXIÓNReflexões sobre o processo de trabalho participar politicamente do enfermeiro
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20190627
21/12/2020DOI 10.1590/0034-7167-2019-0627
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Objetivos:
refletir sobre a abrangência do processo de trabalho participar politicamente no cenário profissional da Enfermagem como possibilidade para a ampliação de sua atuação.
Métodos:
trata-se de um estudo reflexivo, amparado na elaboração discursiva sobre o processo de trabalho participar politicamente, estruturado por meio de conceitos, perspectivas teóricas e práticas pautadas nas experiências descritas em referências.
Resultados:
os estudos sobre esse processo demonstram que requer do enfermeiro sensibilidade para compreender a complexidade da realidade da sua prática social.
Considerações Finais:
o enfermeiro no seu agir profissional deve mobilizar os recursos políticos, colocando o seu conhecimento, as suas habilidades e as suas atitudes à disposição das suas práticas, objetivando poder e melhoria das condições para o trabalho da Enfermagem.
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REFLEXIÓN
Pandemia pelo coronavírus à luz de teorias de enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200538
04/12/2020
Resumo
REFLEXIÓNPandemia pelo coronavírus à luz de teorias de enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200538
04/12/2020DOI 10.1590/0034-7167-2020-0538
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Objetivo:
refletir sobre a interface entre a pandemia pelo coronavírus e as teorias de enfermagem.
Método:
ensaio teórico-reflexivo, ancorado nos constructos teóricos de Dorothea Orem, Florence Nightingale e Callista Roy.
Resultados:
na interface com Orem, o profissional, com base nos sistemas de enfermagem, oferece educação em saúde para prevenção ao vírus, manejo no isolamento domiciliar e assistência de alta complexidade, quando há o agravamento da COVID-19; com Nightingale, se desvela a importância do saneamento ambiental, ventilação, limpeza pessoal, doméstica e das áreas circunvizinhas; com Roy, se percebem os estímulos focais como os sintomas da COVID-19, estímulos contextuais relacionados às comorbidades, e estímulos residuais concernentes ao estresse laboral pela alta transmissibilidade virótica e insuficiência de equipamentos de proteção.
Considerações Finais:
o enfermeiro pode utilizar o arcabouço teórico das teorias de enfermagem como ferramentas para nortear o seu cuidado nesta conjuntura pandêmica.
Palavras-chave: Cuidados de EnfermagemInfecções por CoronavirusPandemiaSaúde GlobalTeoria de EnfermagemVer mais -
REFLEXIÓN
O medo do parto em tempo de pandemia do novo coronavírus
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200551
13/11/2020
Resumo
REFLEXIÓNO medo do parto em tempo de pandemia do novo coronavírus
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200551
13/11/2020DOI 10.1590/0034-7167-2020-0551
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Objetivo:
Refletir acerca da forma como a pandemia do novo coronavírus desencadeou ou acentuou o medo do parto nas gestantes e afetou as práticas de assistência ao parto.
Métodos:
Análise reflexiva sobre as experiências de gravidez e parto de mulheres, durante a atual pandemia, sob o suporte das mais recentes evidências científicas e recomendações sobre o tema.
Resultados:
A gravidez e o parto são acontecimentos transformadores na vida das mulheres, mas, no decorrer da pandemia do novo coronavírus, o medo e a incerteza ganharam uma dimensão sem precedentes na forma negativa como muitas gestantes têm antecipado e experienciado o parto.
Considerações finais:
O período atual acentuou um problema crónico: um sistema paternalista das instituições de saúde na abordagem ao parto, adensado por níveis adicionais de medo nas gestantes. Nesse contexto, abordar o medo do parto significa não abdicar da promoção de experiências seguras e positivas de parto para as mulheres.
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REFLEXIÓN
Criança com necessidades especiais de saúde: desafios do sistema único de saúde no século XXI
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20190037
11/11/2020
Resumo
REFLEXIÓNCriança com necessidades especiais de saúde: desafios do sistema único de saúde no século XXI
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20190037
11/11/2020DOI 10.1590/0034-7167-2019-0037
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Objetivo:
Refletir sobre as lacunas no atendimento às Crianças com Necessidades Especiais de Saúde que demandam cuidados clínicos complexos com dependência de suporte tecnológico para manutenção da vida, no Sistema Único de Saúde.
Métodos:
Trata-se de um estudo de reflexão pautado nas políticas e literatura recentes relacionadas ao tema.
Discussão:
Apesar dos avanços conquistados com o Sistema Único de Saúde no que diz respeito ao acesso aos serviços de saúde e à ampliação da Atenção Básica, com o objetivo de reorientar a saúde, pode-se afirmar que o modelo de atenção à saúde às CRIANES no Brasil ainda é centrado no hospital e no saber médico.
Considerações finais:
Observam-se lacunas nas políticas para a criança destinadas ao novo perfil de pediatria, e pouco se discute sobre suas implicações para o Sistema Único de Saúde.
Palavras-chave: Atenção à SaúdeCriançaDoença CrônicaIntegralidade em SaúdePolítica PúblicaSistema Único de SaúdeVer mais