Revista Brasileira de Enfermagem. 19/08/2019;72(4):1013-1019
analisar o fluxo do atendimento a mulheres vítimas de Acidentes de Transporte Terrestre (ATT).
estudo descritivo, com 782 mulheres vítimas de ATT, classificadas pelo Sistema de Triagem de Manchester (STM), entre 2015 a 2016. Analisou-se o perfil sociodemográfico e o tempo entre as etapas do atendimento, bem como o local de atendimento e desfecho.
das mulheres do estudo, 65,47% eram adultas jovens, 80,44% viviam sem companheiro(a) e 62,28% residiam em Belo Horizonte. Em relação ao tempo entre o registro e a classificação de risco, apresentou-se média de 7,7 minutos (DP:9,9). O fluxograma prevalente foi “Grande Traumatismo” (62,92%). 53,07% obteve nível de prioridade “Vermelho/Laranja” e o desfecho mais prevalente foi “Alta após consulta/medicação”.
o estudo evidencia que o hospital cumpre parcialmente os tempos preconizados pelo STM. Analisar o fluxo de mulheres vítimas de ATT contribuiu para otimizar a qualidade e eficiência da assistência.
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