Revista Brasileira de Enfermagem. 09/04/2020;73(3):e20180583
identificar as áreas de alto risco da hanseníase no período de 2001 a 2015 no Brasil.
trata-se de um estudo ecológico de análise espacial, segundo dados dos municípios brasileiros. A estatística scan espacial foi utilizada para identificar agrupamentos espaciais e medir o risco relativo a partir do indicador taxa de detecção anual de casos novos de hanseníase. Pelo critério baseado no índice de Gini, foram considerados apenas os clusters secundários.
a estatística scan espacial detectou 26 clusters, em que a taxa de detecção foi de 59,19 casos por 100 mil habitantes, enquanto no restante do país foi de 11,76. Grande parte da área de clusters está situada na Amazônia Legal. Esses grupos incluíram apenas 21,34% da população total, mas 60,40% dos novos casos da doença do período.
a hanseníase permanece concentrada em algumas áreas, apontando a necessidade de os programas de controle intensificarem ações nesses municípios.
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