Revista Brasileira de Enfermagem. 01/01/2018;71(3):932-933
Caro Editor,
Nós lemos com imenso interesse o artigo de Vasconcelos et al. publicado recentemente em uma edição do periódico(). Os autores realizaram um estudo transversal a fim de analisar a existência da relação entre burnout e os sintomas de depressão entre os enfermeiros da Unidade de Terapia Intensiva. Eles demonstraram que o burnout esteve presente em 14,29% dos enfermeiros, e 10,98% apresentaram sintomas de depressão e concluíram que os enfermeiros com burnout têm maior possibilidade de desencadear sintomas depressivos. Os autores devem ser parabenizados por realizar um estudo sobre um tema importante na enfermagem e na prática médica(–). A necessidade de identificar locais de trabalho específicos em risco para altas taxas de burnout é um conceito inovador que precisa ser mais explorado(–).
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Caro Editor,
Nós lemos com imenso interesse o artigo de Vasconcelos et al. publicado recentemente em uma edição do periódico(). Os autores realizaram um estudo transversal a fim de analisar a existência da relação entre burnout e os sintomas de depressão entre os enfermeiros da Unidade de Terapia Intensiva. Eles demonstraram que o burnout esteve presente em 14,29% dos enfermeiros, e 10,98% apresentaram sintomas de depressão e concluíram que os enfermeiros com burnout têm maior possibilidade de desencadear sintomas depressivos. Os autores devem ser parabenizados por realizar um estudo sobre um tema importante na enfermagem e na prática médica(-). A necessidade de identificar locais de trabalho específicos em risco para altas taxas de burnout é um conceito inovador que precisa ser mais explorado(-).
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