Revista Brasileira de Enfermagem. 01/07/2020;73(5):e20190266
analisar a comunicação verbal entre enfermeiro e parturiente durante a fase ativa do trabalho de parto em dois países lusófonos.
estudo analítico quantitativo. Amostra com 709 interações utilizando comunicação verbal de enfermeiros e parturientes na fase ativa do trabalho de parto no Brasil e Cabo Verde. Analisaram-se as variáveis: acompanhante, funções conativa vocativa, conativa imperativa, emotiva/expressiva, referencial/contexto, contato/canal e código.
predominou ausência de interações na maioria das variáveis analisadas na fase ativa do trabalho de parto nos dois países. Em Cabo Verde, todas as interações foram estabelecidas com a ausência do acompanhante.
considerando os aspectos sociais e culturais de cada país, os enfermeiros precisam desenvolver habilidades para comunicarem-se verbalmente com as parturientes, oferecendo a elas melhor interação no processo de parturição.
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analisar a comunicação verbal entre enfermeiro e parturiente durante a fase ativa do trabalho de parto em dois países lusófonos.
estudo analítico quantitativo. Amostra com 709 interações utilizando comunicação verbal de enfermeiros e parturientes na fase ativa do trabalho de parto no Brasil e Cabo Verde. Analisaram-se as variáveis: acompanhante, funções conativa vocativa, conativa imperativa, emotiva/expressiva, referencial/contexto, contato/canal e código.
predominou ausência de interações na maioria das variáveis analisadas na fase ativa do trabalho de parto nos dois países. Em Cabo Verde, todas as interações foram estabelecidas com a ausência do acompanhante.
considerando os aspectos sociais e culturais de cada país, os enfermeiros precisam desenvolver habilidades para comunicarem-se verbalmente com as parturientes, oferecendo a elas melhor interação no processo de parturição.
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