Revista Brasileira de Enfermagem. 01/02/2019;72(suppl 1):341-345
refletir sobre o cotidiano de trabalho em enfermagem a partir da teorização de Michel de Certeau.
o cotidiano de trabalho em enfermagem é permeado por táticas dos sujeitos que praticam o lugar; seus movimentos operam escapes a normas, protocolos e regras, ressignificando o sistema cultural definido a priori. Há um fazer próprio dos profissionais, que (re)inventam o cuidar a partir de suas intencionalidades e pressões. Pacientes/usuários também se movimentam, criam o próprio itinerário e, assim como os profissionais, operam estratégias com vistas a alcançar determinados resultados no processo terapêutico.
refletir sobre o cotidiano de trabalho em enfermagem como um objeto de pesquisa exige considerar a (re)invenção do cuidado em cada ato no sentido de fazer saúde. É preciso mergulhar na dimensão invisível das táticas incontroláveis de sujeitos que ressignificam o sistema social.
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refletir sobre o cotidiano de trabalho em enfermagem a partir da teorização de Michel de Certeau.
o cotidiano de trabalho em enfermagem é permeado por táticas dos sujeitos que praticam o lugar; seus movimentos operam escapes a normas, protocolos e regras, ressignificando o sistema cultural definido a priori. Há um fazer próprio dos profissionais, que (re)inventam o cuidar a partir de suas intencionalidades e pressões. Pacientes/usuários também se movimentam, criam o próprio itinerário e, assim como os profissionais, operam estratégias com vistas a alcançar determinados resultados no processo terapêutico.
refletir sobre o cotidiano de trabalho em enfermagem como um objeto de pesquisa exige considerar a (re)invenção do cuidado em cada ato no sentido de fazer saúde. É preciso mergulhar na dimensão invisível das táticas incontroláveis de sujeitos que ressignificam o sistema social.
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