Revista Brasileira de Enfermagem. 07/08/2023;76(3):e20220311
analisar a associação entre risco de esgotamento profissional (burnout) e cultura de segurança na Atenção Primária à Saúde.
estudo transversal realizado em 18 Unidades Básicas de Saúde do Nordeste brasileiro. Foram utilizados três questionários: sociodemográfico, Maslach Burnout Inventory e Medical Office Survey on Patient Safety Culture. O estudo foi aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa.
participaram 78 trabalhadores de saúde, dos quais 64,1% apresentaram risco reduzido de burnout; e 11,5%, elevado risco (p=0,000). Foram identificadas como dimensões fragilizadas da cultura de segurança: Pressão no trabalho e ritmo; Apoio de gestores, administradores e líderes; Avaliação global da qualidade; e Avaliação global da segurança do paciente.
constatou-se associação entre baixo risco de desenvolvimento da síndrome de burnout e avaliação positiva da cultura de segurança.
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analisar a associação entre risco de esgotamento profissional (burnout) e cultura de segurança na Atenção Primária à Saúde.
estudo transversal realizado em 18 Unidades Básicas de Saúde do Nordeste brasileiro. Foram utilizados três questionários: sociodemográfico, Maslach Burnout Inventory e Medical Office Survey on Patient Safety Culture. O estudo foi aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa.
participaram 78 trabalhadores de saúde, dos quais 64,1% apresentaram risco reduzido de burnout; e 11,5%, elevado risco (p=0,000). Foram identificadas como dimensões fragilizadas da cultura de segurança: Pressão no trabalho e ritmo; Apoio de gestores, administradores e líderes; Avaliação global da qualidade; e Avaliação global da segurança do paciente.
constatou-se associação entre baixo risco de desenvolvimento da síndrome de burnout e avaliação positiva da cultura de segurança.
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