Estresse ocupacional de enfermeiros do Serviço De Atendimento Móvel de Urgência - Revista Brasileira de Enfermagem

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Estresse ocupacional de enfermeiros do Serviço De Atendimento Móvel de Urgência

Revista Brasileira de Enfermagem. 01/06/2020;73(Suppl 1):e20180898

DOI: 10.1590/0034-7167-2018-0898

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RESUMO

Objetivo:

Avaliar o estresse, associando-o aos aspectos sociodemográficos e clínicos de enfermeiros do Serviço de Atendimento Móvel de Urgências.

Método:

Trata-se de estudo observacional, transversal e quantitativo, realizado com 123 enfermeiros, que responderam a um questionário, para conhecer variáveis sociodemográficas e clínicas. Foi utilizada a Job Stress Scale, que avalia o estresse no trabalho.

Resultados:

Os resultados indicaram que a maioria eram mulheres, de 20 a 40 anos, casadas, sem outro vínculo empregatício e com especialização. Possuíam baixo controle, baixa demanda no trabalho e executavam trabalho considerado passivo. As mulheres referiram trabalho passivo e alto desgaste, enquanto os homens dividiram-se igualmente entre o perfil ativo e passivo com baixo desgaste.

Conclusão:

O trabalho passivo é nocivo à saúde e está relacionado à falta de autonomia, de poder de decisão e de suporte social. Pode conduzir à redução da capacidade de produzir soluções para os problemas enfrentados no cotidiano laboral.

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