Revista Brasileira de Enfermagem. 04/06/2021;74(suppl 4):e20200120
O objetivo do estudo foi refletir, à luz da teoria da causalidade, sobre as repercussões da habilidade oral do prematuro na prática da amamentação.
Produção teórica de reflexão sustentada na teoria da causalidade de Hobbes.
Aborda-se a compreensão da habilidade oral como principal acidente no que tange ao desempenho do recém-nascido prematuro, o qual, somado aos outros acidentes que compõem os demais domínios relativos à amamentação, configurase como causa integral do fenômeno em questão.
Apesar da existência de alguns protocolos, embora muitos deles inconsistentes ou incompletos, ainda se observa a utilização de critérios como o peso e a idade gestacional como padrões para estabelecer essa prontidão. Contudo, percebe-se que o efeito se manifesta mesmo na ausência desses acidentes, revelando-os como causas parciais do fenômeno, ao passo que a habilidade oral é, sozinha, causa necessária para a consecução desse evento.
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