Revista Brasileira de Enfermagem. 01/01/2019;72(1):277-286
Mapear as experiências exitosas das intervenções direcionadas ao enfrentamento da violência entre parceiros íntimos na adolescência, à luz das categorias gênero e geração.
Revisão de escopo realizada nas bases de dados MEDLINE,CINAHL,Scopus e PsycINFO. Foram selecionados estudos primários, empíricos, quantitativos e qualitativos, publicados em três idiomas.
Dos 3.234 artigos encontrados, 31 compuseram a revisão. A maioria das intervenções foi realizada no âmbito escolar, com focos de interesse em desenvolvimento de habilidades para manutenção de relacionamentos saudáveis; tipos de violência; conhecimento de alternativas não violentas para a resolução de conflitos; recursos para auxílio aos envolvidos; e papel dos amigos como interventores.
As intervenções para o enfrentamento desse fenômeno podem modificar os relacionamentos afetivos e sexuais na adolescência. Além da categoria geracional, as ações devem incorporar a perspectiva de gênero, relacionada aos processos de construção de feminilidade e masculinidade.
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