Mortalidade prematura pelas principais doenças crônicas não transmissíveis nos estados do Brasil - Revista Brasileira de Enfermagem

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Mortalidade prematura pelas principais doenças crônicas não transmissíveis nos estados do Brasil

Revista Brasileira de Enfermagem. 21/10/2019;72(6):1588-1594

DOI: 10.1590/0034-7167-2018-0701

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RESUMO

Objetivo:

Verificar a variação da taxa de mortalidade prematura pelo conjunto das principais doenças crônicas não transmissíveis.

Método:

Estudo ecológico de séries temporais, que utilizou dados secundários do Sistema de Informações sobre Mortalidade, de 2006 a 2014, das 26 unidades federativas e do Distrito Federal. Foram incluídos óbitos que tiveram como causa básica doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas. A tendência da taxa ajustada de mortalidade foi analisada pela regressão linear segmentada.

Resultados:

Houve tendência de redução da mortalidade prematura na maioria dos estados, exceto Maranhão e Rio Grande do Norte, que apresentaram estabilidade da taxa de mortalidade prematura. Os estados da Bahia, Pernambuco, Sergipe, Roraima e todos das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste atingiram a meta de redução de 2% ao ano na mortalidade prematura pelas principais doenças.

Conclusão:

A maioria dos estados apresentaram redução da taxa de mortalidade e estão atingindo a meta proposta.

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