Revista Brasileira de Enfermagem. 16/08/2021;74(5):e20201001
compreender os desafios da inserção do debate de gênero no processo formativo de enfermeiras(os) na perspectiva de estudantes de graduação.
estudo qualitativo, exploratório-explicativo. Os dados foram coletados por entrevista semiestruturada aplicada a 12 graduandas(os) de enfermagem de universidade pública paulista. Para tratamento e análise dos dados, utilizou-se o método do Discurso do Sujeito Coletivo à luz do referencial teórico do paradigma de produção de conhecimento de Boaventura de Sousa Santos.
a formação em enfermagem continua centrada no modelo científico tradicional, negligenciando o gênero e fortalecendo estereótipos voltados à feminilização da profissão.
a formação das(os) enfermeiras(os) tem o desafio de implementar ações que aprofundem o tema gênero. Para tanto, sugerem-se algumas estratégias, como o aperfeiçoamento da formação docente e apropriação de práticas pedagógicas emancipatórias; a revisão dos projetos políticos pedagógicos; a teorização e reestruturação curricular; a problematização das questões de gênero para liderança de enfermagem.
Busca
Pesquisar em:
compreender os desafios da inserção do debate de gênero no processo formativo de enfermeiras(os) na perspectiva de estudantes de graduação.
estudo qualitativo, exploratório-explicativo. Os dados foram coletados por entrevista semiestruturada aplicada a 12 graduandas(os) de enfermagem de universidade pública paulista. Para tratamento e análise dos dados, utilizou-se o método do Discurso do Sujeito Coletivo à luz do referencial teórico do paradigma de produção de conhecimento de Boaventura de Sousa Santos.
a formação em enfermagem continua centrada no modelo científico tradicional, negligenciando o gênero e fortalecendo estereótipos voltados à feminilização da profissão.
a formação das(os) enfermeiras(os) tem o desafio de implementar ações que aprofundem o tema gênero. Para tanto, sugerem-se algumas estratégias, como o aperfeiçoamento da formação docente e apropriação de práticas pedagógicas emancipatórias; a revisão dos projetos políticos pedagógicos; a teorização e reestruturação curricular; a problematização das questões de gênero para liderança de enfermagem.
Comentários