O que sabemos sobre o flushing para a manutenção de cateteres intravenosos em adultos hospitalizados? - Revista Brasileira de Enfermagem

REVIEW

O que sabemos sobre o flushing para a manutenção de cateteres intravenosos em adultos hospitalizados?

Revista Brasileira de Enfermagem. 25/02/2022;75(5):e20210418

DOI: 10.1590/0034-7167-2021-0418

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RESUMO

Objetivo:

buscar evidências sobre o uso do flushing para prevenir a ocorrência de complicações na terapia intravenosa.

Métodos:

revisão integrativa em bases de dados, com emprego de descritores e critérios de seleção. Os dados foram coletados em 12 artigos com utilização de instrumento e, posteriormente, classificados, sumarizados e agregados para síntese do conhecimento.

Resultados:

evidenciou-se que: a seringa pré-carregada resultou na menor ocorrência de obstrução do cateter; a frequência irregular do flushing ocasionou flebite avançada; o uso do dispositivo Venous Arterial Blood Management Protection (VAMP) gerou menor incidência de infecção sanguínea; a solução heparinizada não resultou em menor taxa de falha do cateter central; o volume e frequência do flushing não foram preditores de falha do cateter; a prática do flushing não se mostrou incorporada entre os profissionais. Conclusão: há divergências sobre o volume, frequência, solução e dispositivos utilizados no flushing. Novas tecnologias podem reduzir complicações, como obstrução e infecção.

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