Revista Brasileira de Enfermagem. 01/01/2018;71(2):259-264
Investigar a percepção e atitude dos profissionais de saúde (PS) sobre a participação do paciente na higienização das mãos (HM).
Estudo transversal, realizado com 150 PS de um hospital universitário do Brasil. Realizou-se uma análise descritiva.
A higiene simples das mãos foi o método preferido dos PS, em detrimento da fricção com preparação alcoólica. Dos PS, 83,3% apoiavam à participação do paciente em lembrá-los sobre a HM, mas 48% relataram que se sentiriam desconfortáveis; 45,3%, confortáveis; e 20,7% conheciam o programa «Paciente Pela Segurança do Paciente».
PS mostraram conhecimento limitado sobre a HM, contrapondo as recomendações sobre o tema. Revelou-se a contradição entre a aceitação e atitude dos PS em serem questionados pelo paciente a respeito da HM, refletindo desconhecimento do programa da OMS e a necessidade de implementação de práticas educativas em saúde.
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Investigar a percepção e atitude dos profissionais de saúde (PS) sobre a participação do paciente na higienização das mãos (HM).
Estudo transversal, realizado com 150 PS de um hospital universitário do Brasil. Realizou-se uma análise descritiva.
A higiene simples das mãos foi o método preferido dos PS, em detrimento da fricção com preparação alcoólica. Dos PS, 83,3% apoiavam à participação do paciente em lembrá-los sobre a HM, mas 48% relataram que se sentiriam desconfortáveis; 45,3%, confortáveis; e 20,7% conheciam o programa "Paciente Pela Segurança do Paciente".
PS mostraram conhecimento limitado sobre a HM, contrapondo as recomendações sobre o tema. Revelou-se a contradição entre a aceitação e atitude dos PS em serem questionados pelo paciente a respeito da HM, refletindo desconhecimento do programa da OMS e a necessidade de implementação de práticas educativas em saúde.
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