Revista Brasileira de Enfermagem. 16/09/2019;72(5):1258-1264
Analisar o tempo de permanência dos profissionais que atuam no Programa de Controle da Tuberculose em Unidades Básicas de Saúde do município do Rio de Janeiro/RJ.
Estudo seccional, desenvolvido em oito Unidades de Saúde do Complexo da Maré/RJ. Entrevistaram-se médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e Agentes Comunitários de Saúde das Equipes de Saúde da Família. Optou-se pelo teste de Kruskal-Wallis para verificar a existência de grupos com a mesma distribuição, e teste de comparações múltiplas de Dunn, com correção de Bonferroni, para identificar qual grupo apresentava diferença.
Entre as Unidades de Saúde, comprova-se diferença significativa no tempo de exercício da função (p-value = 0,0005909) e no tempo de permanência (p-value = 0,0003598).
Constatou-se baixo tempo de permanência dos profissionais que atuam nas Unidades Básicas de Saúde. Esse resultado aponta para desafios inerentes ao controle da tuberculose em nível local.
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Analisar o tempo de permanência dos profissionais que atuam no Programa de Controle da Tuberculose em Unidades Básicas de Saúde do município do Rio de Janeiro/RJ.
Estudo seccional, desenvolvido em oito Unidades de Saúde do Complexo da Maré/RJ. Entrevistaram-se médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e Agentes Comunitários de Saúde das Equipes de Saúde da Família. Optou-se pelo teste de Kruskal-Wallis para verificar a existência de grupos com a mesma distribuição, e teste de comparações múltiplas de Dunn, com correção de Bonferroni, para identificar qual grupo apresentava diferença.
Entre as Unidades de Saúde, comprova-se diferença significativa no tempo de exercício da função (p-value = 0,0005909) e no tempo de permanência (p-value = 0,0003598).
Constatou-se baixo tempo de permanência dos profissionais que atuam nas Unidades Básicas de Saúde. Esse resultado aponta para desafios inerentes ao controle da tuberculose em nível local.
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