Revista Brasileira de Enfermagem. 21/09/2020;73(suppl 4):e20190785
Identificar a prevalência da xerostomia nas mulheres em tratamento quimioterápico por câncer de mama.
Coorte prospectiva com 27 mulheres que realizaram até 16 sessões de quimioterapia endovenosa. A coleta de dados foi realizada no ambulatório de um hospital universitário na cidade de São Paulo, onde foram aplicados dois formulários antes do início do tratamento e o Xerostomia Inventory antes e após cada sessão de quimioterapia.
A queixa de boca seca esteve presente em 48,1% das mulheres antes da quimioterapia, e elas tiveram aproximadamente 28 vezes mais chance de desenvolver a xerostomia durante o tratamento. Observou-se que o uso de antieméticos contribuiu para a ocorrência de xerostomia, e os antiulcerosos se apresentaram como fator de proteção.
O estudo identificou tanto uma alta prevalência de xerostomia independentemente da quimioterapia empregada quanto a necessidade da criação de protocolos visando à melhoria da qualidade de vida dessas pacientes.
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Identificar a prevalência da xerostomia nas mulheres em tratamento quimioterápico por câncer de mama.
Coorte prospectiva com 27 mulheres que realizaram até 16 sessões de quimioterapia endovenosa. A coleta de dados foi realizada no ambulatório de um hospital universitário na cidade de São Paulo, onde foram aplicados dois formulários antes do início do tratamento e o Xerostomia Inventory antes e após cada sessão de quimioterapia.
A queixa de boca seca esteve presente em 48,1% das mulheres antes da quimioterapia, e elas tiveram aproximadamente 28 vezes mais chance de desenvolver a xerostomia durante o tratamento. Observou-se que o uso de antieméticos contribuiu para a ocorrência de xerostomia, e os antiulcerosos se apresentaram como fator de proteção.
O estudo identificou tanto uma alta prevalência de xerostomia independentemente da quimioterapia empregada quanto a necessidade da criação de protocolos visando à melhoria da qualidade de vida dessas pacientes.
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