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ARTÍCULO ORIGINAL30/08/2024
Significados atribuídos às mudanças vividas por indivíduos após hospitalização pela COVID-19
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77:e20230122
Resumen
ARTÍCULO ORIGINALSignificados atribuídos às mudanças vividas por indivíduos após hospitalização pela COVID-19
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77:e20230122
DOI 10.1590/0034-7167-2023-0122pt
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Objetivos:
compreender os significados atribuídos às experiências vivenciadas por indivíduos após hospitalização pela COVID-19.
Métodos:
estudo qualitativo, com referencial teórico no Interacionismo Simbólico e metodológico na Teoria Fundamentada nos Dados. Foram entrevistados 19 participantes com a forma moderada e grave da COVID-19 após hospitalização. A coleta dos dados aconteceu entre abril e novembro de 2021, mediante entrevista online, e os dados foram analisados seguindo a codificação inicial e focalizada, no software MAXQDA.
Resultados:
os dados ilustram novos significados a diferentes aspectos da vida após hospitalização, sendo na relação com o outro, com o meio, com a saúde física e mental, finanças, identidade e interações com uma nova realidade social.
Considerações Finais:
os significados estão intrinsecamente ligados à valorização das relações interpessoais, à percepção de seu impacto e às consequências após hospitalização, permitindo aos profissionais perceber a importância dessas informações para melhorar o cuidado e se preparar para enfrentar futuras epidemias.
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ARTÍCULO ORIGINAL26/08/2024
Estilos de liderança e valores pessoais de docentes universitários de uma faculdade de enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(5):e20230333
Resumen
ARTÍCULO ORIGINALEstilos de liderança e valores pessoais de docentes universitários de uma faculdade de enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(5):e20230333
DOI 10.1590/0034-7167-2023-0333pt
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Objetivos:
identificar os estilos de liderança de docentes universitários e os valores pessoais.
Métodos:
estudo quantitativo, descritivo-exploratório. População constituída por docentes universitários da categoria doutor 1 de uma universidade pública do estado de São Paulo. A coleta de dados ocorreu de junho a agosto de 2021. Foi extraída a caracterização sociodemográfica, sendo aplicado o instrumento Leadership Team Values Assessment. Os dados foram analisados utilizando medidas de tendência central.
Resultados:
população incluiu 13 docentes. O nível que representa a liderança autêntica foi o mais vigente. Os valores comprometimento, atitude positiva e confiança foram destacados. O nível retratado pela liderança visionária foi o menos identificado.
Conclusões:
os valores pessoais dos docentes fornecem uma base teórica para pautar e analisar os estilos de liderança de professores. A liderança no contexto educacional deve ser reconhecida e estudada para promover uma abordagem mais abrangente e efetiva no desenvolvimento e aprimoramento de líderes educacionais.
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ARTÍCULO ORIGINAL26/08/2024
Influência do momento da leucorredução de hemocomponentes na evolução clínica de pacientes transfundidos na emergência
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(5):e20230293
Resumen
ARTÍCULO ORIGINALInfluência do momento da leucorredução de hemocomponentes na evolução clínica de pacientes transfundidos na emergência
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(5):e20230293
DOI 10.1590/0034-7167-2023-0293pt
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Objetivos:
verificar a influência do momento da leucorredução (pré ou pós-armazenamento) de hemocomponentes na evolução clínica de pacientes transfundidos na emergência.
Métodos:
coorte retrospectiva de pacientes com idade igual ou maior de 18 anos que receberam, no departamento de emergência, concentrado de hemácias ou plaquetas leucorreduzidas pré ou pós-armazenamento. Modelo de efeitos mistos generalizado foi aplicado nas análises.
Resultados:
na amostra de 373 pacientes (63,27% homens, idade média 54,83) e 643 transfusões (69,98% concentrado de hemácias) foi identificado que o momento da leucorredução influenciou o tempo de internação hospitalar dos pacientes (p<0,009), porém não foi dependente do hemocomponente transfundido (p=0,124). O momento da leucorredução não teve efeito (p>0,050) nas variáveis reação transfusional, infecção relacionada à assistência à saúde e óbito.
Conclusões:
pacientes que receberam na emergência hemocomponente leucorreduzido pré-armazenamento apresentaram menor tempo de internação hospitalar.
Palavras-chave: Evolução ClínicaProcedimentos de Redução de LeucócitosReação TransfusionalServiços Médicos de EmergênciaTransfusão de SangueVer mais -
ARTÍCULO ORIGINAL26/08/2024
Fatores associados ao óbito por COVID-19 em gestantes hospitalizadas em Unidade de Terapia Intensiva
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(5):e20230172
Resumen
ARTÍCULO ORIGINALFatores associados ao óbito por COVID-19 em gestantes hospitalizadas em Unidade de Terapia Intensiva
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(5):e20230172
DOI 10.1590/0034-7167-2023-0172pt
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Objetivos:
avaliar os fatores associados ao óbito por COVID-19 em gestantes hospitalizadas em Unidade de Terapia Intensiva no Brasil.
Métodos:
este estudo ecológico foi realizado com dados secundários de gestantes brasileiras com COVID-19 hospitalizadas em Unidade de Terapia Intensiva, entre março de 2020 e março de 2022. Empregou-se análise univariada e regressão logística.
Resultados:
de 3.547 gestantes com COVID-19 hospitalizadas em Unidade de Terapia Intensiva, 811 evoluíram a óbito (22,8%). Evidenciou-se que a não vacinação contra a COVID-19 (OR: 2,73; IC95: 1,83;4,04), dispneia (OR: 1,73; IC95:1,17;2,56), obesidade (OR: 1,51; IC95: 1,05;2,17), doença cardiovascular crônica (OR: 1,65; IC95: 1,14;2,38) e a raça/cor não branca (OR: 1,29; IC95: 1,00;1,66) associaram-se de forma independente e significante ao óbito.
Conclusões:
conclui-se que o estado vacinal, presença de comorbidades e características clínicas e étnico-raciais estão associadas ao óbito por COVID-19 em gestantes hospitalizadas em Unidade de Terapia Intensiva no Brasil.
Palavras-chave: COVID-19GestantesMortalidade MaternaSíndrome Respiratória Aguda GraveUnidades de Terapia IntensivaVer mais -
ARTÍCULO ORIGINAL26/08/2024
Permiso, uso del casco y gravedad de los accidentes de tránsito con los motociclistas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(5):e20230153
Resumen
ARTÍCULO ORIGINALPermiso, uso del casco y gravedad de los accidentes de tránsito con los motociclistas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(5):e20230153
DOI 10.1590/0034-7167-2023-0153
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Objetivos:
describir los accidentes de tránsito con los motociclistas y evaluar la asociación entre el permiso para conducir motocicletas y el uso del casco con la gravedad de los accidentes.
Métodos:
estudio transversal, realizado a los pacientes hospitalizados en el sector de Traumatología y Ortopedia de un hospital público de referencia de la región Nordeste de Brasil.
Resultados:
participaron 170 pacientes; la mayoría de ellos del sexo masculino (95,9%), de edad entre 18 y 67 años. Los encuestados eran negros o pardos (52,3%), tenían estudios primarios (58,9%), ingresos mensuales inferiores a dos salarios mínimos (56,5%). Se encontró una asociación entre tener el permiso de conducir y llevar casco. Entre los que sufrieron accidentes moderados, esta asociación fue OR=5,66(1,85-17,23), y entre los que sufrieron accidentes graves fue OR=13,57(2,82-65,14).
Conclusiones:
las personas con permiso para conducir motocicletas que utilizaron casco como equipo de protección sufrieron lesiones menos graves en los accidentes.
Palavras-chave: Accidentes de TránsitoConcesión de LicenciasDispositivos de Protección de la CabezaLesiones AccidentalesMotocicletasVer mais -
26/08/2024
Habilitação, uso de capacete e gravidade dos acidentes de trânsito envolvendo motociclistas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(5):e20230153
Resumen
Habilitação, uso de capacete e gravidade dos acidentes de trânsito envolvendo motociclistas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(5):e20230153
DOI 10.1590/0034-7167-2023-0153
Visualizações0Ver maisRESUMEN
Objetivos:
describir los accidentes de tránsito con los motociclistas y evaluar la asociación entre el permiso para conducir motocicletas y el uso del casco con la gravedad de los accidentes.
Métodos:
estudio transversal, realizado a los pacientes hospitalizados en el sector de Traumatología y Ortopedia de un hospital público de referencia de la región Nordeste de Brasil.
Resultados:
participaron 170 pacientes; la mayoría de ellos del sexo masculino (95,9%), de edad entre 18 y 67 años. Los encuestados eran negros o pardos (52,3%), tenían estudios primarios (58,9%), ingresos mensuales inferiores a dos salarios mínimos (56,5%). Se encontró una asociación entre tener el permiso de conducir y llevar casco. Entre los que sufrieron accidentes moderados, esta asociación fue OR=5,66(1,85-17,23), y entre los que sufrieron accidentes graves fue OR=13,57(2,82-65,14).
Conclusiones:
las personas con permiso para conducir motocicletas que utilizaron casco como equipo de protección sufrieron lesiones menos graves en los accidentes.
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EDITORIAL19/08/2024
Abuso sexual, aborto y salud pública en Brasil: cuando el juicio moral acentúa las inequidades
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77:e77suppl0401
Resumen
EDITORIALAbuso sexual, aborto y salud pública en Brasil: cuando el juicio moral acentúa las inequidades
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77:e77suppl0401
DOI 10.1590/0034-7167.202477suppl0401es
Visualizações0He aquí un editorial académico-político que pretende convocar al campo científico a reflexionar sobre los peligros de decisiones sobre el derecho al aborto bajo reglas morales, ya que no hay evidencia de que tal perspectiva se traduzca en prácticas de cuidado, protección infantil y equidad de género, elementos tan urgentes y necesarios para la enfermería. […]Ver mais -
19/08/2024
Abuso sexual, aborto y salud pública en Brasil: cuando el juicio moral acentúa las inequidades
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77:e77suppl0401
Resumen
Abuso sexual, aborto y salud pública en Brasil: cuando el juicio moral acentúa las inequidades
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77:e77suppl0401
DOI 10.1590/0034-7167.202477suppl0401es
Visualizações0He aquí un editorial académico-político que pretende convocar al campo científico a reflexionar sobre los peligros de decisiones sobre el derecho al aborto bajo reglas morales, ya que no hay evidencia de que tal perspectiva se traduzca en prácticas de cuidado, protección infantil y equidad de género, elementos tan urgentes y necesarios para la enfermería. […]Ver mais
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ARTÍCULO ORIGINAL10/01/2024
Os estudantes de enfermagem e a internet: uma reflexão da ética digital
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77:e20230459
Resumen
ARTÍCULO ORIGINALOs estudantes de enfermagem e a internet: uma reflexão da ética digital
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77:e20230459
DOI 10.1590/0034-7167-2023-0459pt
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Objetivos:
identificar como acadêmicos de enfermagem do primeiro período usam o ciberespaço e propor um guia de orientação com critérios norteadores do uso do ciberespaço.
Métodos:
pesquisa qualitativa e descritiva, realizada com 24 acadêmicos de enfermagem de instituição pública federal do Rio de Janeiro. A coleta de dados foi realizada através de entrevista semiestruturada. Análise dos dados ocorreu pelo IRAMUTEQ®. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da instituição.
Resultados:
os estudantes usam o ciberespaço para se comunicar, estudar, achar “coisas legais”, compartilhar fotos e memórias. Além disso, preocupam-se com discursos de ódio, intolerância e fake news. Também foram retratados o lado bom e o ruim e os tipos de tecnologias mais usadas.
Considerações finais:
os valores morais e éticos da convivência física, juntamente com a consciência de responsabilidade individual, são os pilares para o uso do ciberespaço. O guia vem como um instrumento de conscientização.
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ARTÍCULO ORIGINAL10/01/2024
Maternidade atrás e além das grades: análise na perspectiva da bioética da proteção
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77:e20220576
Resumen
ARTÍCULO ORIGINALMaternidade atrás e além das grades: análise na perspectiva da bioética da proteção
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77:e20220576
DOI 10.1590/0034-7167-2022-0576pt
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Objetivo:
analisar de que modo se expressa a maternidade nas unidades prisionais femininas na perspectiva da Bioética da Proteção.
Método:
pesquisa qualitativa com abordagem etnográfica, desenvolvida em duas unidades prisionais femininas. Participaram do estudo seis mães em privação de liberdade; 15 profissionais de saúde e nove agentes penitenciárias. Para a coleta de dados, utilizou-se entrevista semiestruturada e observação descritiva. A Análise dos dados baseou-se na técnica de Análise de Conteúdo, categoria temática.
Resultados:
emergiram três categorias: mulheres e crianças vulneradas atrás das grades (iniquidades); mães e crianças no cárcere exacerbando desequilíbrios, tensões e conflitos; e limites e referências para a ressocialização.
Considerações Finais:
a proposta da Bioética da Proteção surge como ferramenta válida para o direcionamento analítico do processo de enfrentamento às questões no âmbito da saúde pública nas unidades prisionais, considerando os grupos vulnerados e visando à equidade e à dignidade humana.
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ARTÍCULO ORIGINAL10/01/2024
Violência autoprovocada nos dois anos de maior restrição da pandemia de covid-19: estudo transversal
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77:e20240289
Resumen
ARTÍCULO ORIGINALViolência autoprovocada nos dois anos de maior restrição da pandemia de covid-19: estudo transversal
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77:e20240289
DOI 10.1590/0034-7167-2024-0289pt
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Objetivo:
analisar a ocorrência de violência autoprovocada, o perfil sociodemográfico das vítimas e os encaminhamentos nos primeiros 24 meses da pandemia de COVID-19 em São Paulo.
Método:
estudo transversal, realizado pelo Sistema de Informação de Agravos de Notificação com dados de violência autoprovocada em São Paulo. O período delineado foi março de 2020 a fevereiro de 2022. Utilizaram-se o software R (4.0.2) e teste qui-quadrado.
Resultados:
ocorreram 15.946 ocorrências. As vítimas foram mulheres, jovens, brancas, solteiras e heterossexuais. Houve elevada ocorrência em pessoas com transtornos mentais prévios mais de uma vez e sem motivação clara. O meio utilizado foi o envenenamento/intoxicação. Houve número considerável de encaminhamentos à rede de saúde, porém não totalitário.
Conclusão:
os anos de maior insegurança em relação à pandemia suscitaram casos de violência autoprovocada com características peculiares. Políticas de saúde ágeis devem ser aplicadas em condições atípicas, como pandemias, especialmente para adolescentes/jovens com transtornos mentais prévios.
Palavras-chave: EpidemiologiaSistemas de Informação em SaúdeTentativa de suicídioVigilância em Saúde PúblicaViolênciaVer mais -
ARTÍCULO DE REVISIÓN10/01/2024
Saúde da criança quilombola como desafio para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável: revisão de escopo
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77:e20240106
Resumen
ARTÍCULO DE REVISIÓNSaúde da criança quilombola como desafio para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável: revisão de escopo
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77:e20240106
DOI 10.1590/0034-7167-2024-0106pt
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Objetivo:
mapear a literatura sobre a saúde de crianças quilombolas e a relação com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
Método:
revisão de escopo seguiu o protocolo do JBI e o Preferred Reporting Items for Systematic reviews and Meta-Analyses extension for Scoping Reviews. As buscas foram nas bases LILACS, BDENF, Web of Science, Scopus, MEDLINE e na plataforma Google Acadêmico. O protocolo de pesquisa foi registrado no Open Science Framework.
Resultados:
foram selecionados como relevantes para este estudo 18 artigos de 2.055 estudos. Os artigos foram agrupados em quatro eixos: Acesso aos serviços de saúde; Aspectos nutricionais da criança quilombola; Agravos à saúde da criança quilombola; e Cuidado à criança quilombola. Observou-se a relação desses com Objetivos 1, 3, 4, 6 e 10.
Considerações finais:
o estudo proporcionou um mapeamento de suma importância sobre a temática da saúde de crianças quilombolas e as temáticas relacionadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
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ARTÍCULO DE REVISIÓN10/01/2024
Prevalência e variáveis de exposição da Infecção Latente pelo Mycobacterium tuberculosis em Trabalhadores de Saúde
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77:e20240052
Resumen
ARTÍCULO DE REVISIÓNPrevalência e variáveis de exposição da Infecção Latente pelo Mycobacterium tuberculosis em Trabalhadores de Saúde
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77:e20240052
DOI 10.1590/0034-7167-2024-0052pt
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Objetivos:
Identificar na literatura científica a prevalência, os meios de diagnósticos e variáveis de exposição da Infecção Latente pelo Mycobacterium Tuberculosis em trabalhadores da saúde.
Métodos:
Revisão integrativa da literatura científica a partir da seguinte pergunta de revisão: Quais as evidências científicas disponíveis na literatura que abordam a prevalência da infecção latente pelo Mycobacterium Tuberculosis em trabalhadores da saúde e sua associação com possíveis fatores de risco entre estes trabalhadores?
Resultados:
Ser médico ou enfermeiro, ter idade mais avançada e ser do sexo masculino, em geral, está associado a maiores prevalências. O estudo mostrou também que, os ensaios de liberação de interferon gama, foram mais utilizados como meio diagnóstico quando comparados aos testes cutâneos.
Considerações Finais:
São necessários mais estudos em relação à epidemiologia da Infecção Latente pelo Mycobacterium Tuberculosis no contexto dos trabalhadores da saúde visando ações de maior impacto contribuindo para redução da Tuberculose no mundo.
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01/01/2016
Associação entre autocuidado e reinternação hospitalar de pacientes com insuficiência cardíaca
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(3):500-506
Resumen
Associação entre autocuidado e reinternação hospitalar de pacientes com insuficiência cardíaca
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(3):500-506
DOI 10.1590/0034-7167.2016690312i
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Objetivo:
verificar associação entre o autocuidado e o número de reinternações hospitalares de pacientes com diagnóstico de insuficiência cardíaca (IC) descompensada, bem como testar a aplicabilidade de dois instrumentos de avaliação de autocuidado. Estudo longitudinal, realizado em um hospital de referência cardiológica do sul do Brasil.
Método:
foram incluídos 82 pacientes, com idade média de 61,85±12,33 anos, 57,3% do sexo masculino. O escore médio da avaliação de autocuidado encontrado pelas escalas European Heart Failure Self-care Behavior Scale e a Escala de Autocuidado para Pacientes com Insuficiência Cardíaca foi insatisfatório.
Resultados:
foi verificada uma média de 2,57±1,66 reinternações hospitalares no último ano por descompensação da IC. Houve correlação entre os escores de autocuidado com número de reinternações hospitalares por IC descompensada. Escolaridade e idade mostraram-se associadas ao autocuidado dos pacientes com IC.
Conclusão:
ambas as escalas avaliam o autocuidado de forma relevante, sendo correlacionados os seus índices.
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01/01/2016
Gestão do conhecimento em instituições de saúde portuguesas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(3):492-499
Resumen
Gestão do conhecimento em instituições de saúde portuguesas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(3):492-499
DOI 10.1590/0034-7167.2016690311i
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Objetivo:
avaliar a perceção dos colaboradores de instituições de saúde relativamente à gestão do conhecimento na instituição onde atuam e analisar a existência de diferenças nessa perceção, em função do modelo de gestão da instituição.
Método:
estudo realizado numa amostra de 671 colaboradores de dez instituições de saúde portuguesas, com diferentes modelos de gestão. Para avaliar a perceção de gestão do conhecimento, utilizamos uma escala construída a partir de itens de escalas disponíveis na literatura.
Resultados:
evidenciam perceção de moderada gestão do conhecimento nas instituições de saúde e diferenças estatisticamente significativas na perceção de gestão do conhecimento, em cada modelo de gestão.
Conclusão:
a gestão do conhecimento ocorre nas instituições de saúde, e o modelo de gestão vigente influencia a forma como elas gerenciam o seu conhecimento.
Palavras-chave: ConhecimentoGestão de Serviços de SaúdeGestão do ConhecimentoInstituições de SaúdePessoasVer mais -
01/01/2016
Fragilidade e qualidade de vida de idosos usuários da atenção básica de saúde
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(3):478-483
Resumen
Fragilidade e qualidade de vida de idosos usuários da atenção básica de saúde
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(3):478-483
DOI 10.1590/0034-7167.2016690309i
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
investigar a associação entre fragilidade física e qualidade de vida de idosos usuários da atenção básica de saúde da capital paranaense.
Método:
estudo quantitativo transversal realizado com 203 idosos. Os dados foram coletados mediante questionários de nível de atividade física, perda de peso, fadiga/exaustão, qualidade de vida e realização de testes de velocidade da marcha e força de preensão manual.
Resultados:
dos 203 idosos, 115 eram pré-frágeis, 49 não frágeis, 39 frágeis, havendo em todos os grupos associação significativa para a dimensão capacidade funcional da qualidade de vida. As dimensões limitações por aspectos físicos, dor e vitalidade foram associadas aos não frágeis.
Conclusão:
no presente estudo, a síndrome da fragilidade se mostrou inversamente proporcional à qualidade de vida e associada significativamente à capacidade funcional dos idosos. Entende-se que a fragilidade física é uma condição gerenciável e pode ser alvejada por meio de intervenções da enfermagem gerontológica.
Palavras-chave: Atenção Primária à SaúdeEnfermagem GeriátricaIdosoIdoso FragilizadoQualidade de VidaVer mais -
01/01/2016
Impacto da visita domiciliar na capacidade funcional de pacientes com úlceras venosas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(3):468-477
Resumen
Impacto da visita domiciliar na capacidade funcional de pacientes com úlceras venosas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(3):468-477
DOI 10.1590/0034-7167.2016690308i
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Objetivo:
avaliar o impacto da visita domiciliar protocolar na capacidade funcional de pacientes adultos e idosos com úlceras venosas antes e após as orientações recebidas em domicílio.
Método:
estudo clínico experimental, randomizado não cego e controlado, desenvolvido com 32 pacientes (grupos caso e controle). Os campos de investigação foram o Ambulatório de Reparo de Feridas do Hospital Universitário Antônio Pedro e os domicílios de pacientes atendidos no referido ambulatório. A coleta ocorreu de fevereiro a junho de 2014, por meio de instrumento de avaliação da unidade de saúde, do índice de TINETTI e de roteiro de orientações a serem prestadas aos sujeitos da pesquisa que receberam visita domiciliar.
Resultados:
os participantes do grupo caso apresentaram melhora significativa e diferenciada pós-intervenção quando comparados aos do grupo controle, que se mantiveram estáveis.
Conclusão:
as orientações no contexto domiciliar foram benéficas aos integrantes do grupo caso.
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01/01/2016
Úlcera por pressão em pacientes críticos: incidência e fatores associados
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(3):460-467
Resumen
Úlcera por pressão em pacientes críticos: incidência e fatores associados
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(3):460-467
DOI 10.1590/0034-7167.2016690307i
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Objetivo:
identificar a incidência e descrever os fatores associados à úlcera por pressão em pacientes críticos.
Método:
trata-se de uma coorte prospectiva, com 77 pacientes, usando a avaliação clínica, metabólica e de fatores associados à úlcera por pressão, aplicando as escalas de risco (Braden e Waterlow) e classificando as úlceras em categorias.
Resultados:
constatou-se uma incidência de 22% (IC 95% 12,6 – 31,5), sendo 17 com 32 úlceras por pressão em região sacral (47%) e na categoria I (72%). Tempo de internação maior que 10 dias (71%), tipo de internação cirúrgica (53%), insuficiência cardíaca congestiva (24%) e alto risco na Escala de Braden (59%).
Conclusão:
ressalta-se a elevada incidência de úlcera por pressão, características clínicas, metabólicas e fatores associados, além do desfecho por óbito, necessitando, portanto, de medidas de prevenção.
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01/01/2016
Acreditação em hospital público: percepções da equipe multiprofissional
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(3):451-459
Resumen
Acreditação em hospital público: percepções da equipe multiprofissional
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(3):451-459
DOI 10.1590/0034-7167.2016690306i
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
analisar as percepções da equipe multiprofissional sobre a Acreditação em um hospital público.
Método:
pesquisa descritiva, exploratória, de abordagem qualitativa, realizada em maio de 2014, por meio de entrevista individual gravada. Participaram 28 trabalhadores de um hospital público, Acreditado com Excelência, que responderam à questão norteadora: «Fale-me do sistema de Acreditação implantado neste hospital». As entrevistas foram transcritas na íntegra e submetidas a análise de conteúdo temática.
Resultados:
das falas, emergiram três categorias: Vantagens proporcionadas pela Acreditação; Hospital público acreditado assemelha-se com hospital privado e; Orgulho/satisfação por atuar em hospital público acreditado.
Conclusão:
os participantes percebiam a Acreditação como sistema favorável à gestão da qualidade no serviço público porque promove o desenvolvimento de competências profissionais e melhora a gestão de custos, a estrutura da organização, o gerenciamento da assistência e a percepção de orgulho/satisfação no trabalho.
Palavras-chave: AcreditaçãoEnfermagemEquipe de Assistência ao PacienteGestão da QualidadeHospital PúblicoVer mais -
01/01/2016
Estado de saúde e retorno ao trabalho após os acidentes de trânsito
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(3):443-450
Resumen
Estado de saúde e retorno ao trabalho após os acidentes de trânsito
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(3):443-450
DOI 10.1590/0034-7167.2016690305i
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Objetivo:
comparar o estado de saúde de vítimas de acidente de trânsito, na alta hospitalar e após 6 meses, bem como analisar as variáveis preditoras do estado de saúde e retorno ao trabalho.
Método:
estudo observacional, longitudinal. Dados coletados por entrevistas e consulta aos prontuários, com 102 pacientes com média de idade de 33 anos; a maioria, homens e vítimas de acidente motociclístico. As variáveis foram avaliadas por instrumentos validados, analisadas por teste «t» de Student, regressão linear múltipla e regressão logística.
Resultados:
houve melhora da percepção do estado de saúde 6 meses após alta associada à idade, medida geral do estado de saúde imediatamente após a alta e capacidade funcional. Os indivíduos que retornaram ao trabalho apresentaram melhor avaliação da qualidade de vida relacionada à saúde.
Conclusão:
constatou-se melhora da percepção do estado de saúde 6 meses após a alta. Não foram identificados fatores que influenciaram o retorno ao trabalho.
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