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01/01/2015
Funcionalidade familiar em longevos residentes em domicílio
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):68-75
Resumen
Funcionalidade familiar em longevos residentes em domicílio
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):68-75
DOI 10.1590/0034-7167.2015680110p
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identificar os fatores associados à funcionalidade familiar de longevos não institucionalizados residentes em Goiânia (GO), Brasil.
Método:
tratou-se de um estudo epidemiológico, de base populacional, com delineamento transversal. Foram aplicadas escalas de avaliação da capacidade funcional e cognitiva. A dinâmica familiar foi mensurada utilizando o Adaptation, Partnership, Growth, Affection and Resolve (APGAR) por meio de entrevista domiciliar com 131 longevos.
Resultados:
houve prevalência do sexo feminino, média de idade de 83,87 anos, condição de viuvez, residindo em família extensa, escolaridade primária e autopercepção de saúde regular. Grande parcela despontou independência para autocuidado e dependência parcial para Atividades Instrumentais de Vida Diária. A funcionalidade familiar prevaleceu com média do escore de 9,06 pontos.
Conclusão:
concluiu-se que a funcionalidade familiar nos longevos está associada à autopercepção de saúde ruim/péssima, osteoporose e queda. Os resultados permitiram caracterizar a funcionalidade familiar de longevos, com vistas à valorização e à priorização da família como cuidadora.
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01/01/2015
Prevalência de não adesão à farmacoterapia anti-hipertensiva e fatores associados
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):60-67
Resumen
Prevalência de não adesão à farmacoterapia anti-hipertensiva e fatores associados
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):60-67
DOI 10.1590/0034-7167.2015680109p
Visualizações0Ver maisObjetivo:
verificar a prevalência da não adesão ao tratamento medicamentoso anti-hipertensivo e sua associação com fatores biosócio-econômicos e assistenciais.
Método:
pesquisa descritiva de corte transversal, realizada com 422 indivíduos hipertensos. As informações foram coletadas, por meio de entrevistas domiciliares realizadas entre dezembro de 2011 e março de 2012.
Resultados:
os resultados demonstraram que os entrevistados eram, em sua maioria, do sexo feminino, casados, idosos, com baixa renda familiar e pouco tempo de diagnóstico. Foram considerados não aderentes ao tratamento medicamentoso 42.65% dos participantes. Os hipertensos não brancos, com menos de oito anos de estudo, que não frequentavam as consultas médicas; utilizavam mais de duas medicações anti-hipertensivas e que não possuíam plano de saúde apresentaram maiores chances de não aderirem à farmacoterapia.
Conclusão:
esses achados reforçam que hipertensos com características socioeconômicas desfavoráveis e dificuldade de acesso ao serviço necessitam de intervenções diferenciadas, a fim de estimulá-los a aderirem ao tratamento medicamentoso.
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01/01/2015
Adesão e conhecimento sobre o uso de equipamentos de proteção individual entre manicures e pedicures
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):52-59
Resumen
Adesão e conhecimento sobre o uso de equipamentos de proteção individual entre manicures e pedicures
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):52-59
DOI 10.1590/0034-7167.2015680108p
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avaliar a adesão e o conhecimento das manicures/pedicures acerca do uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI).
Método:
tratou-se de um survey, com 235 manicures/pedicures, em salões de beleza, Belo Horizonte/ Brasil. Os dados foram analisados no programa Statistical package for the social sciences (17.0), por estatística descritiva, Qui-quadrado e regressão logística.
Resultados:
a adesão e o conhecimento entre os profissionais foram avaliados a partir da mediana dos resultados, obtendo-se 52% e 63% respectivamente. As profissionais com menos de 31 anos tiveram maior chance (2,54 vezes) de adesão aos EPI e aquelas que afirmaram ter feito curso de biossegurança e utilizar uniforme durante o trabalho mais chance de conhecimento (2,86 e 3,12 vezes, respectivamente). A maioria (83,4%) afirmou que o uso dos EPI deve ocorrer para todos os procedimentos, porém 71,5% citou não utilizá-los.
Conclusão:
os resultados indicam a baixa adesão aos EPI reforçam o risco biológico ocupacional e necessidade de capacitação destes profissionais.
Palavras-chave: Centros de Embelezamento e EstéticaExposição a Agentes BiológicosPodiatriaPrecauções UniversaisVer mais -
01/01/2015
Valor de predição do Sistema de Triagem de Manchester: avaliação dos desfechos clínicos de pacientes
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):45-51
Resumen
Valor de predição do Sistema de Triagem de Manchester: avaliação dos desfechos clínicos de pacientes
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):45-51
DOI 10.1590/0034-7167.2015680107p
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analisar o valor de predição do Sistema de Triagem de Manchester em relação à evolução clínica de pacientes.
Métodos:
estudo observacional prospectivo com 577 pacientes admitidos no Pronto Socorro e submetidos à classificação de risco. Foi utilizado o Therapeutic Intervention Scoring System – 28 (TISS-28) para mensurar a gravidade dos pacientes (desfecho primário) e os desfechos secundários: alta/transferência, óbito e tempo de permanência hospitalar. Análise descritiva e univariada foram conduzidas.
Resultados:
pacientes classificados na cor vermelha têm 10,7 vezes mais chance de ter pontuação acima de 14 no TISS-28 em relação aos demais. Pacientes classificados como vermelho têm 5,9 vezes mais chance de evolução para óbito quando comparados aos demais. Pacientes de alta prioridade de atendimento têm chance 1,5 vezes maior de ficar internado mais de 5 dias do que os de baixa prioridade.
Conclusão:
o STM se mostrou um bom preditor para os desfechos clínicos.
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01/01/2015
Empreendedorismo na Enfermagem: panorama das empresas no Estado de São Paulo
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):40-44
Resumen
Empreendedorismo na Enfermagem: panorama das empresas no Estado de São Paulo
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):40-44
DOI 10.1590/0034-7167.2015680106p
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o presente estudo teve como objetivo identificar e caracterizar as empresas de enfermagem dirigidas por enfermeiros empresários, registradas na Junta Comercial do Estado de São Paulo até 2011.
Método:
trata-se de um estudo exploratório, descritivo, cuja coleta de dados, realizada durante o mês de janeiro de 2012, foi efetuada no site da Junta Comercial do Estado de São Paulo, órgão para-governamental que tem a função de registrar a abertura de empresas e fiscalizar sua situação comercial.
Resultados e conclusão:
o estudo permitiu identificar que o enfermeiro empreendedor é uma realidade em ascensão a partir da identificação de 196 empresas abertas por esse profissional, posteriormente analisou-se o tempo de existência, a atividade econômica principal da empresa, valor de capital, porcentagem de sócios enfermeiros e a distribuição das empresas por região do Estado de São Paulo.
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01/01/2015
Conhecendo os Meandros da Doação de Sangue: Implicações para a Atuação do Enfermeiro na Hemoterapia
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):32-39
Resumen
Conhecendo os Meandros da Doação de Sangue: Implicações para a Atuação do Enfermeiro na Hemoterapia
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):32-39
DOI 10.1590/0034-7167.2015680105p
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o estudo tem como objetivo discutir os significados apreendidos pelos não doadores de sangue, considerando o contexto e as consequências para a atuação do enfermeiro na hemoterapia.
Método:
optou-se pela abordagem qualitativa, com o referencial teórico do Interacionismo Simbólico e o método daGrounded Theory. A produção de dados foi realizada por entrevista intensiva com sujeitos de três grupos amostrais de um Hospital Universitário da Cidade do Rio de Janeiro.
Resultados:
o fenômeno gerou duas categorias de análise: «Percebendo a questão do sangue» e «Refletindo sobre as campanhas de doação de sangue». Observou-se que o ambiente do não doador é composto pelo contato com o outro e com as informações que este possa alcançar, inclusive a mídia.
Conclusão:
estas foram as principais bases para o conhecimento sobre a doação de sangue, que fazem nexo com as suas crenças, cultura e valores. Portanto, todos estes aspectos devem ser considerados pelo enfermeiro que atua na captação de doadores.
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01/01/2015
Qualidade de vida e atividade física em profi ssionais de terapia intensiva do sub médio São Francisco
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):26-31
Resumen
Qualidade de vida e atividade física em profi ssionais de terapia intensiva do sub médio São Francisco
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):26-31
DOI 10.1590/0034-7167.2015680104p
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o objetivo deste estudo foi avaliar o nível de atividade física (NAF) e a qualidade de vida (QV) dos profissionais que trabalham em Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
Método:
tratou-se de um estudo transversal realizado em UTIs clínicas adultos, onde o NAF foi avaliado pelo questionário internacional de atividade física (IPAQ) e a QV através do questionário Medical Outcomes Study 36 (SF-36).
Resultados:
estavam ativos 50,85% de 59 profissionais, sendo os técnicos de enfermagem considerados os mais ativos (60,6%). A QV dos profissionais ativos foi melhor quando comparados aos inativos, com diferenças estatísticas para os domínios limitação por aspectos físicos, aspecto social e saúde mental. A jornada de trabalho estava acima do recomendado, sendo a dos médicos maiores que as dos fisioterapeutas, enfermeiros e técnicos de enfermagem (p = 0,04).
Conclusão:
profissionais de UTI fisicamente ativos apresentaram maior qualidade de vida provavelmente por possuírem uma menor jornada de trabalho e consequentemente mais tempo livre para realizar atividades físicas.
Palavras-chave: Atividade FísicaEstresse ProfissionalHumanização da Assistência HospitalarQualidade de VidaSedentarismoUnidade de Terapia IntensivaVer mais -
01/01/2015
Necessidades de aprendizagem de alunos da Educação Profi ssional de Nível Técnico em Enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):20-25
Resumen
Necessidades de aprendizagem de alunos da Educação Profi ssional de Nível Técnico em Enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):20-25
DOI 10.1590/0034-7167.2015680103p
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identificar necessidades de aprendizagem de alunos da Educação Profissional Técnica (EPT) em Enfermagem. Estudo qualitativo, realizado em município do Estado de São Paulo.
Método:
os sujeitos foram alunos, professores e coordenadores da EPT e alunos do curso de bacharelado e licenciatura do ensino superior que já tiveram contato com EPT. A coleta de dados deu-se por questionário socioeconômico e círculos de cultura sobre as necessidades de aprendizagem. Para análise de dados utilizou-se a análise de conteúdo.
Resultados:
constatou-se que alunos têm dificuldades em conteúdos não relacionados à Enfermagem, como português e matemática, e também em disciplinas introdutórias do curso de EPT o que possivelmente pode interferir negativamente na aprendizagem de conteúdos específicos da Enfermagem, bem como na qualidade do cuidado à saúde.
Conclusão:
faz-se necessário repensar os conteúdos ministrados e modos de ensinar desde a educação básica, assim como a formação do docente que hoje atua na EPT.
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ARTÍCULO ORIGINAL08/12/2023
Fatores sociodemográficos associados ao comportamento suicida em uma universidade pública federal da Amazônia Ocidental brasileira
Revista Brasileira de Enfermagem. 2023;76:e20230102
Resumen
ARTÍCULO ORIGINALFatores sociodemográficos associados ao comportamento suicida em uma universidade pública federal da Amazônia Ocidental brasileira
Revista Brasileira de Enfermagem. 2023;76:e20230102
DOI 10.1590/0034-7167-2023-0102pt
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Objetivo:
determinar os fatores de risco para o comportamento suicida entre estudantes e servidores de uma universidade pública federal da Amazônia Ocidental brasileira.
Métodos:
estudo do tipo transversal analítico de levantamento e associação entre variáveis com uma amostra de 475 participantes. As análises estatísticas foram feitas por Teste de Mann-Whitney, Teste Qui-Quadrado de Pearson, Teste da Razão de Verossimilhança ou Teste Exato de Fisher e modelo de regressão logística. Foi utilizado um nível de significância de 5% (p-valor < 0,05).
Resultados:
foi encontrada maior proporção de comportamento suicida em participante com idade menor, sexo feminino, que não possuía religião ou possuía, mas não era praticante, que não tinha filhos e/ou possuía renda familiar mensal inferior a dois salários mínimos. Menores proporções de comportamento suicida foram identificadas em heterossexuais e/ou casados ou em união estável.
Conclusão:
o estudo sugere relação entre fatores sociodemográficos com o comportamento suicida na comunidade acadêmica estudada.
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ARTÍCULO ORIGINAL08/12/2023
Polifarmácia, medicamentos potencialmente inapropriados e fatores associados entre idosos com hipertensão na atenção básica
Revista Brasileira de Enfermagem. 2023;76:e20220785
Resumen
ARTÍCULO ORIGINALPolifarmácia, medicamentos potencialmente inapropriados e fatores associados entre idosos com hipertensão na atenção básica
Revista Brasileira de Enfermagem. 2023;76:e20220785
DOI 10.1590/0034-7167-2022-0785pt
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Objetivo:
identificar a prevalência e as associações da polifarmácia e uso de medicamentos potencialmente inapropriados entre idosos com hipertensão atendidos na atenção básica.
Métodos:
estudo transversal, realizado com idosos com hipertensão atendidos em unidade da Estratégia Saúde da Família. A coleta de dados englobou análise de prontuário, entrevista e avaliação multidimensional dos idosos. Foram coletadas informações socioedemográficas e variáveis clínicas. A análise estatística se deu por regressão logística múltipla.
Resultados:
a prevalência de polifarmácia foi de 38,09%, e de medicamentos potencialmente inapropriados (MPI), de 28,57%. Houve associação significativa entre polifarmácia e uso de MPI, sono alterado e etnia. O uso de MPI foi associado à polifarmácia, pior funcionalidade familiar e ausência de cuidador. O declínio cognitivo reduz a prevalência destes medicamentos.
Conclusões:
a polifarmácia e o uso de MPI entre idosos com hipertensão representam um problema nessa população, especialmente entre aqueles mais vulneráveis.
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ARTÍCULO ORIGINAL08/12/2023
Cuidado de pessoas idosas com incapacidades em Instituições de Longa Permanência para Idosos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2023;76:e20220767
Resumen
ARTÍCULO ORIGINALCuidado de pessoas idosas com incapacidades em Instituições de Longa Permanência para Idosos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2023;76:e20220767
DOI 10.1590/0034-7167-2022-0767pt
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Objetivo:
analisar a constituição do cuidado ofertado à pessoa idosa com incapacidades, na perspectiva de profissionais de uma Instituição de Longa Permanência para Idosos.
Métodos:
trata-se de uma análise do discurso com base no referencial pós-estruturalista. Os participantes deste estudo são profissionais envolvidos no cuidado de pessoas idosas, totalizando 14 entrevistados, sendo 13 mulheres e um homem.
Resultados:
na perspectiva dos profissionais, existe uma linha tênue entre o cuidar da pessoa idosa com incapacidades e a manutenção da sua autonomia. O cuidado em que a autonomia é restrita predispõe ao processo de dependência da pessoa idosa.
Considerações finais:
a cuidado à pessoa idosa com incapacidades se constitui o desafio entre cuidar e manter a independência. Assim, deve-se ter como premissa o cuidado centrado na pessoa idosa, para que suas individualidades sejam respeitadas.
Palavras-chave: Cuidados de EnfermagemIdosoIdoso FragilizadoInstituição de Longa Permanência para IdososSaúde do Idoso InstitucionalizadoVer mais -
ARTÍCULO ORIGINAL08/12/2023
Medo da COVID-19 ao vivenciar a gestação ou parto na pandemia: quais os fatores associados?
Revista Brasileira de Enfermagem. 2023;76:e20220755
Resumen
ARTÍCULO ORIGINALMedo da COVID-19 ao vivenciar a gestação ou parto na pandemia: quais os fatores associados?
Revista Brasileira de Enfermagem. 2023;76:e20220755
DOI 10.1590/0034-7167-2022-0755pt
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Objetivo:
identificar fatores associados ao medo da COVID-19 entre mulheres que vivenciaram a gestação ou parto durante a pandemia.
Métodos:
estudo transversal aninhado à coorte prospectiva, por meio de inquérito online, no período de agosto de 2021 a fevereiro de 2022, a partir de análise descritiva dos dados.
Resultados:
dos 431 participantes, 52,8% eram puérperas e 20,1% gestantes. Com relação ao medo da COVID-19, obteve-se pontuação média de 20,46, (medo moderado). Os maiores escores de medo estiveram presentes em mulheres cujos recém-nascidos estavam internados em unidades críticas neonatais (p = 0,032) e os menores entre cobertos pela saúde suplementar (convênios) (p = 0,016).
Conclusão:
Entre gestantes e puérperas o alto medo da COVID-19 traduziu-se na possibilidade de ter o neonato internado em unidade crítica. Destaca-se a importância de subsidiar ações de suporte à saúde mental de gestantes/puérperas, com relação à COVID-19 ou outras ameaças, que possam influenciar o desfecho neonatal.
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ARTÍCULO ORIGINAL08/12/2023
La relación entre el nivel de conocimiento y la conducta de prevención del flujo vaginal para estudiantes de enfermería
Revista Brasileira de Enfermagem. 2023;76:e20220602
Resumen
ARTÍCULO ORIGINALLa relación entre el nivel de conocimiento y la conducta de prevención del flujo vaginal para estudiantes de enfermería
Revista Brasileira de Enfermagem. 2023;76:e20220602
DOI 10.1590/0034-7167-2022-0602
Visualizações0Ver maisRESUMEN
Objetivo:
la salud reproductiva de las adolescentes es muy importante. Determinar la relación entre el nivel de conocimientos y la conducta de prevención del flujo vaginal en estudiantes de enfermería.
Métodos:
estudio cuantitativo, transversal, con 155 estudiantes de primer año de una facultad privada de enfermería. Los datos se recopilaron de febrero a marzo de 2022 a través de un cuestionario electrónico.
Resultados:
los participantes con buen nivel de conocimientos correspondieron al 98,1% y los que practican buenas conductas para prevenir el flujo vaginal, el 92,3%.
Conclusión:
un buen conocimiento produce conductas de prevención adecuadas. El resultado de este estudio puede contribuir con reflexiones y referencias para un estudio más profundo de los factores que influyen en el nivel de conocimiento y comportamiento sobre la enfermedad de los genitales y los peligros del flujo vaginal patológico.
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08/12/2023
A relação entre o nível de conhecimento e o comportamento de prevenção do corrimento vaginal para estudantes de enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2023;76:e20220602
Resumen
A relação entre o nível de conhecimento e o comportamento de prevenção do corrimento vaginal para estudantes de enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2023;76:e20220602
DOI 10.1590/0034-7167-2022-0602
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Objetivo:
la salud reproductiva de las adolescentes es muy importante. Determinar la relación entre el nivel de conocimientos y la conducta de prevención del flujo vaginal en estudiantes de enfermería.
Métodos:
estudio cuantitativo, transversal, con 155 estudiantes de primer año de una facultad privada de enfermería. Los datos se recopilaron de febrero a marzo de 2022 a través de un cuestionario electrónico.
Resultados:
los participantes con buen nivel de conocimientos correspondieron al 98,1% y los que practican buenas conductas para prevenir el flujo vaginal, el 92,3%.
Conclusión:
un buen conocimiento produce conductas de prevención adecuadas. El resultado de este estudio puede contribuir con reflexiones y referencias para un estudio más profundo de los factores que influyen en el nivel de conocimiento y comportamiento sobre la enfermedad de los genitales y los peligros del flujo vaginal patológico.
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08/12/2023
Experiências da enfermagem em serviços especializados em saúde mental infantojuvenil: revisão sistemática de estudos qualitativos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2023;76:e20220550
Resumen
Experiências da enfermagem em serviços especializados em saúde mental infantojuvenil: revisão sistemática de estudos qualitativos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2023;76:e20220550
DOI 10.1590/0034-7167-2022-0550pt
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Objetivo:
sintetizar as evidências de estudos qualitativos sobre as experiências da enfermagem frente ao cuidado em saúde mental infantojuvenil em serviços especializados.
Método:
revisão sistemática, com metassíntese de estudos qualitativos, segundo as diretrizes do JBI. Utilizaram-se as bases de dados CINAHL, EMBASE, MEDLINE, LILACS, PSYCinfo, Scopus e Web of Science. Os achados foram classificados segundo o nível de confiabilidade e credibilidade, e categorizados pela similaridade entre os conteúdos.
Resultados:
229 artigos foram identificados, e cinco foram incluídos na amostra final e organizados nas categorias: Impacto emocional; e Compreensão do papel da enfermagem. O nível de evidência encontrado foi moderado.
Considerações finais:
as experiências da enfermagem são permeadas por desgaste emocional, sentimento de frustração e dificuldade de compreender o seu lugar profissional. Destaca-se a necessidade de espaços formativos que qualifiquem este cuidado.
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01/01/2015
Gênero e violência contra a mulher na literatura de enfermagem: uma revisão
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(2):325-332
Resumen
Gênero e violência contra a mulher na literatura de enfermagem: uma revisão
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(2):325-332
DOI 10.1590/0034-7167.2015680220i
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Objetivo:
considerando o potencial da Enfermagem para um olhar ampliado desta temática, pretendeu-se conhecer o que está sendo veiculado sobre gênero e violência contra a mulher nas principais revistas de enfermagem brasileiras.
Método:
realizou-se revisão integrativa, de publicações online, entre 2000 e 2012. Dos 138 artigos selecionados, 25 tratavam gênero e violência contra a mulher como construtos sociais.
Resultados:
predominaram as abordagens qualitativas (60%), investigações empíricas (60%), acadêmicas (100%), autorias envolvendo enfermeira(o)s (96%), violências conjugal (32%) e doméstica (20%). A violência contra a mulher à luz de gênero foi associada em apenas 32% das publicações.
Conclusão:
há necessidade de incremento de estudos em parceria com o serviço e a ampliação das discussões que envolvem dinâmicas de poder e de resistência, que constituem a base do conceito de gênero.
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01/01/2015
Colonização nasal em profissionais de enfermagem de unidades especializadas em HIV/aids
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(2):320-324
Resumen
Colonização nasal em profissionais de enfermagem de unidades especializadas em HIV/aids
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(2):320-324
DOI 10.1590/0034-7167.2015680119i
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Objetivo:
investigar a presença de micro-organismos nas narinas dos profissionais de enfermagem de um hospital de ensino brasileiro.
Método:
estudo transversal, em duas unidades de internação especializadas em HIV/aids. Foram coletadas amostras de secreção nasal de profissionais de enfermagem no período de um mês. As amostras foram processadas no laboratório de microbiologia da instituição e a análise dos dados resultantes por meio do software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 19.0. Os aspectos éticos foram contemplados.
Resultados:
dos 73 profissionais de enfermagem do serviço, foram coletadas amostras de secreção nasal de 61 (80,2%). Foram isolados seis tipos de micro-organismos em 22 (41,0%) culturas positivas. Destaca-se que o Staphylococcus aureus representou 22,9%, sendo quatro resistentes à oxacilina (MRSA).
Conclusão:
o Staphylococcus aureus foi o micro-organismo de maior prevalência nos indivíduos deste estudo.
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01/01/2015
Avaliação dos estudantes de enfermagem sobre a aprendizagem com a simulação clínica
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(2):311-319
Resumen
Avaliação dos estudantes de enfermagem sobre a aprendizagem com a simulação clínica
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(2):311-319
DOI 10.1590/0034-7167.2015680218i
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Objetivo:
descrever as contribuições da simulação clínica para aprendizagem de atributos cognitivos e procedimentais, por meio do debriefing, na perspectiva dos estudantes de enfermagem.
Método:
estudo descritivo exploratório. Participaram 20 estudantes de Graduação em Enfermagem de uma universidade do interior paulista. Na coleta de dados, realizada na etapa do debriefing, foi registrada a percepção do aluno sobre a simulação, aspectos positivos e o que poderia ser feito de forma diferente. Os relatos foram agrupados em categorias temáticas centrais, segundo referencial de análise de conteúdo de Bardin (2011), analisadas por meio de estatística descritiva.
Resultados:
identificada valorização da aprendizagem ativa, crítica e reflexiva (47,5%) em decorrência da aproximação à realidade assistencial (20,3%), manifestação dos sentimentos vivenciados durante a simulação (16,9%) e composição do cenário (15,3%).
Conclusão:
a simulação clínica seguida do debriefing favorece a compreensão da relação entre ação e resultados alcançados na aprendizagem.
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01/01/2015
Avaliação dos riscos de queda de pacientes em uso de medicamentos prescritos em hospital universitário
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(2):305-310
Resumen
Avaliação dos riscos de queda de pacientes em uso de medicamentos prescritos em hospital universitário
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(2):305-310
DOI 10.1590/0034-7167.2015680217i
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Objetivo:
estratificar medicamentos prescritos em escala de risco de queda, identificando subgrupos de medicamentos e unidades de internação com maior risco de queda.
Método:
estudo retrospectivo em prescrições de clínica médica, clínica cirúrgica, unidade de terapia intensiva geral. Fatores de risco considerados: 1) hipotensão ortostática; 2) hipotensão arterial; 3) hipertensão arterial; 4) bradicardia; 5) agitação psicomotora; 6) confusão mental; 7) tontura; 8) sonolência/sedação; 9) diminuição da visão; 10) convulsões; 11) atonia/distonia/fraqueza muscular; 12) hipoglicemia; 13) urgência micção e 14) urgência defecação/diarreia. Estabeleceu-se graus de risco: 0: 0 fator; I: 1-2 fatores; II: 3-5 fatores; III: 6-9 fatores e IV: 10-14 fatores.
Resultados:
foram analisados 3893 medicamentos, estratificados como graus: 0 22,7%; I 33,5%; II 28%; III 15,1%; IV 0,7%. Os graus III e IV referiram-se mais frequentemente a fármacos para distúrbios da acidez gástrica, 22,6%, e psicolépticos, 100%.
Conclusão:
conhecer fatores de risco associados aos medicamentos pode contribuir para prevenção e diminuição de quedas, sobretudo quando regimes terapêuticos não podem ser modificados.
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01/01/2015
Conhecimento e prática dos enfermeiros sobre hanseníase: ações de controle e eliminação
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(2):297-304
Resumen
Conhecimento e prática dos enfermeiros sobre hanseníase: ações de controle e eliminação
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(2):297-304
DOI 10.1590/0034-7167.2015680216i
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Objetivo:
avaliar o conhecimento e a prática de enfermeiros da atenção primária de saúde quanto às ações de controle e eliminação da hanseníase.
Método:
estudo avaliativo, com abordagem qualitativa, utilizando o Discurso do Sujeito Coletivo, cujos dados foram obtidos por meio de entrevista semiestruturada, realizada com 16 enfermeiros.
Resultados:
os dados coletados revelaram que os profissionais de saúde possuem conhecimento suficiente sobre a Política Nacional de Controle e Eliminação da Hanseníase (PNCEH) e que as principais ações preconizadas foram executadas, porém, a notificação de casos suspeitos ou confirmados e a reinserção social do doente não foram citadas.
Conclusão:
manter os doentes em tratamento, sobrecarga de trabalho, falta de interdisciplinaridade e tratamento realizado em outros locais fora da comunidade foram dificuldades relatadas pelos profissionais. Os enfermeiros conhecem as ações direcionadas à assistência ao hanseniano, entretanto, o estudo aponta para a necessidade de uma prática mais alinhada ao que preconiza a PNECH.
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01/01/2015
Fragilidades da conservação de vacina nas Unidades de Atenção Primária à Saúde
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(2):291-296
Resumen
Fragilidades da conservação de vacina nas Unidades de Atenção Primária à Saúde
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(2):291-296
DOI 10.1590/0034-7167.2015680215i
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
avaliar por meio da abordagem qualitativa a conservação de vacinas nas Unidades de Atenção Primária à saúde.
Método:
pesquisa avaliativa, de abordagem qualitativa. Foram realizadas 30 entrevistas com enfermeiros, técnicos ou auxiliares de enfermagem e referência técnica em imunização, responsáveis pelas 12 salas de vacina que obtiveram 100% dos critérios estruturais avaliados. Os depoimentos dos sujeitos foram gravados, organizados e analisados por meio da Análise de Conteúdo, na modalidade temática.
Resultados:
a avaliação apontou um desconhecimento dos enfermeiros e técnicos ou auxiliares de enfermagem sobre os efeitos da baixa temperatura sobre as vacinas. Entraves também foram encontrados em relação à supervisão do enfermeiro nas atividades em sala de vacina e em relação ao conhecimento necessário dos trabalhadores para o cuidado com a sua conservação.
Conclusão:
a conservação de vacina não está adequada e pode comprometer a qualidade do imunobiológico dispensado à população.
Palavras-chave: Avaliação de Serviços de SaúdeEnfermagem em Saúde PúblicaPesquisa QualitativaRefrigeraçãoVacinasVer mais -
01/01/2015
Efeitos simbólicos capitalizados pelos enfermeiros do Instituto Nacional de Câncer no Brasil (1980 – 1990)
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(2):284-290
Resumen
Efeitos simbólicos capitalizados pelos enfermeiros do Instituto Nacional de Câncer no Brasil (1980 – 1990)
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(2):284-290
DOI 10.1590/0034-7167.2015680214i
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
descrever as estratégias dos enfermeiros do Instituto Nacional de Câncer para divulgação do seu capital científico e discutir os efeitos simbólicos capitalizados no campo da oncologia na década de 1980.
Método:
estudo histórico-social, cujas fontes primárias constituíram-se de documentos escritos e depoimentos orais e, as secundárias, de artigos e livros sobre o tema, fundamentado com os conceitos de capital científico e habitus do sociólogo francês Pierre Bourdieu.
Resultados:
evidenciou-se a efetiva atuação do enfermeiro desse Instituto nas políticas de prevenção e controle do câncer e das estratégias utilizadas no ensino de enfermagem em oncologia no curso de graduação. Concluiu-se que a Enfermagem destacou-se, nesse contexto, através da difusão do seu capital científico, como participante da construção de um campo científico da Enfermagem oncológica no Brasil, com destaque à ocupação de alguns espaços sociais importantes.
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01/01/2015
Percepção dos graduandos de enfermagem sobre o seu envelhecimento
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(2):278-283
Resumen
Percepção dos graduandos de enfermagem sobre o seu envelhecimento
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(2):278-283
DOI 10.1590/0034-7167.2015680213i
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
analisar a percepção dos graduandos de enfermagem sobre o próprio envelhecimento.
Método:
pesquisa de abordagem qualitativa, realizada em agosto e setembro de 2011, com 18 graduandos de enfermagem de uma Universidade pública de Salvador (Bahia). Os depoimentos foram analisados por meio da Análise de Conteúdo.
Resultados:
apreendeu-se o núcleo temático: Percepção do graduando de enfermagem sobre o próprio envelhecimento e, a partir deste, emergiram duas subcategorias: A) O Não Pensar; B) O contexto influenciando no processo.
Conclusão:
os graduandos revelam que o envelhecimento está intrínseco ao desenvolvimento humano, e possui o vínculo familiar, a espiritualidade e atividade física como ferramentas fundamentais para um envelhecimento ativo. Entretanto, os mesmos relatam que, o modo de vida acelerado e estressante vivido na sociedade possibilita inserir hábitos considerados inadequados, como o consumo de “fast food” e álcool, que trazem influências negativas para o próprio processo de envelhecimento.
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