Artículos - Revista Brasileira de Enfermagem

  • PESQUISA01/01/2015

    BANFISA e (IN)DICA-SUS na graduação em saúde: o lúdico e a construção de aprendizados

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):124-130

    Resumen

    PESQUISA

    BANFISA e (IN)DICA-SUS na graduação em saúde: o lúdico e a construção de aprendizados

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):124-130

    DOI 10.1590/0034-7167.2015680117p

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    Objetivos:

    analisar os aprendizados construídos durante as partidas dos jogos pelos estudantes da disciplina Gestão de Políticas Públicas em Saúde da Universidade de Brasília.

    Método:

    pesquisa de caráter exploratório, descritivo, abordagem qualitativa, com 26 estudantes de diversos cursos de graduação em saúde, uso de questionário e observação participante.

    Resultados:

    os participantes reinventaram regras, relacionaram assuntos tratados nos jogos à realidade, interagiram com colegas e se divertiram ao longo da partida. Na comparação dos jogos quanto à ludicidade, o BANFISA se mostrou mais atrativo que o (IN)DICA-SUS, embora se complementem.

    Conclusão:

    Compreendeu-se que os aprendizados construídos pelos alunos vão além dos conteúdos da disciplina, envolvem a participação ativa em grupo e a criatividade.

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  • PESQUISA01/01/2015

    Auriculoterapia Chinesa para melhoria de qualidade de vida de equipe de Enfermagem

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):117-123

    Resumen

    PESQUISA

    Auriculoterapia Chinesa para melhoria de qualidade de vida de equipe de Enfermagem

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):117-123

    DOI 10.1590/0034-7167.2015680116p

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    Objetivo:

    avaliar a efi cácia da auriculoterapia para melhoria de qualidade de vida e redução de estresse em equipe de Enfermagem.

    Método:

    ensaio clínico randomizados 175 sujeitos em Controle (G1), Grupo Protocolo(G2) e sem Protocolo(G3). Foram avaliados pela Lista de Sintomas de Stress e SF36v2 no início, após 12 sessões e follow up (30 dias), entre janeiro/julho de 2012.

    Resultados:

    os dois grupos de intervenção reduziram o estresse (p<0.05), com efeito superior para o G3 (d=1,15). O G3 também foi superior na melhoria de qualidade de vida, especialmente no domínio físico (p=0.05).

    Conclusão:

    a auriculoterapia individualizada (G3) foi superior em efeito do que a auriculoterapia com protocolo (G2) para redução de estresse e melhoria de qualidade de vida.

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    Auriculoterapia Chinesa para melhoria de qualidade de vida de equipe de Enfermagem
  • PESQUISA01/01/2015

    Adesão das pessoas com diabetes mellitus ao autocuidado com os pés

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):111-116

    Resumen

    PESQUISA

    Adesão das pessoas com diabetes mellitus ao autocuidado com os pés

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):111-116

    DOI 10.1590/0034-7167.2015680115p

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    Objetivo:

    analisar o autocuidado de pacientes com diabetes mellitus tipo 2 na Estratégia Saúde da Família, em Teresina-PI.

    Método:

    pesquisa transversal selecionou, por amostragem probabilística simples, 331 pessoas com diabetes mellitus. A coleta de dados aconteceu de agosto a dezembro de 2012, com uso de questionário de atividades de autocuidado com o diabetes e instrumento estruturado para registro de informações socioeconômicas e orientações recebidas pelo profissional enfermeiro.

    Resultados:

    os dados revelaram que os pacientes têm baixa adesão à automonitorização glicêmica, à prática de exercícios físicos e cuidados com os pés, porém com boa aderência ao uso da medicação. Apenas 38,7% da amostra examinavam os pés de cinco a sete dias na semana. Houve associação estatisticamente signifi cativa entre as atividades de autocuidado com os pés e as orientações do enfermeiro (p < 0,05).

    Conclusão:

    conclui-se que há necessidade de sensibilização no concernente ao desenvolvimento de habilidades para o autocuidado.

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    Adesão das pessoas com diabetes mellitus ao autocuidado com os pés
  • PESQUISA01/01/2015

    Pacientes com desordem de consciência: respostas vitais, faciais e musculares frente música ou mensagem

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):102-110

    Resumen

    PESQUISA

    Pacientes com desordem de consciência: respostas vitais, faciais e musculares frente música ou mensagem

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):102-110

    DOI 10.1590/0034-7167.2015680114p

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    Objetivos:

    comparar sinais vitais, expressão facial e sinais eletroneurográfi cos basais com medidas durante os estímulos música, mensagem ou “silêncio” em pacientes em coma, estado vegetativo ou sedado e relacionar a pontuação da Escala de Resultado de Glasgow com a intervenção realizada.

    Método:

    ensaio Clínico Controlado Transversal Unicego para o pesquisador. A alocação foi aleatória nos três grupos (experimental música, experimental mensagem ou controle). Foram realizadas duas avaliações (sessões) com intervalo de 40 minutos no mesmo dia.

    Resultados:

    a maioria dos 76 pacientes eram homens, entre 18 e 36 anos e internados por trauma. Encontraram-se alterações estatisticamente signifi cantes nas variáveis temperatura, expressão facial, eletroneurografi a e Escala de Resultado de Glasgow; alterações mais frequentes na sessão 2, nos pacientes em coma e estado vegetativo, no músculo frontal e no grupo experimental.

    Conclusões:

    a expressão facial e a eletroneurografi a parecem ser variáveis mais confi áveis do que os sinais vitais para mensurar consciência.

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  • PESQUISA01/01/2015

    Prevalência de distúrbios psíquicos menores em agentes socioeducadores do Rio Grande do Sul

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):93-101

    Resumen

    PESQUISA

    Prevalência de distúrbios psíquicos menores em agentes socioeducadores do Rio Grande do Sul

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):93-101

    DOI 10.1590/0034-7167.2015680113p

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    Objetivo:

    verificar a prevalência e os fatores associados aos distúrbios psíquicos menores (DPM) em agentes socioeducadores.

    Método:

    trata-se de um estudo transversal, com 381 agentes socioeducadores dos Centros de Atendimento Socioeducativo do Rio Grande do Sul, Brasil. Utilizaram-se as versões brasileiras da Job Stress Scale e do Self Reporting Questionnaire-20.

    Resultados:

    a prevalência de suspeição para DPM foi de 50,1%. Mostraram-se associadas à DPM: ser do sexo feminino (55,7%), ter idade até 44 anos (58,5%), não realizar atividade física (57,4%), não possuir tempo para lazer (75%), fazer uso de medicação (61,4%), necessitar de atendimento médico (56,9%) e de acompanhamento psicológico (72,7%), não estar satisfeito com o local de trabalho (61,7%) e necessitar de afastamento do trabalho (65,6%).

    Conclusão:

    o estudo traz dados importantes sobre a saúde mental dos agentes, demonstrando a necessidade do envolvimento dos gestores e do serviço de saúde do trabalhador no planejamento de ações de promoção à saúde desses trabalhadores.

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  • PESQUISA01/01/2015

    Fatores associados à imunização contra Hepatite B entre trabalhadores da Estratégia Saúde da Família

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):84-92

    Resumen

    PESQUISA

    Fatores associados à imunização contra Hepatite B entre trabalhadores da Estratégia Saúde da Família

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):84-92

    DOI 10.1590/0034-7167.2015680112p

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    Objetivo:

    investigar o relato de vacinação contra Hepatite B, a verificação da imunização e os fatores associados às dosagens de anti-HBs.

    Método:

    coletaram-se amostras de sangue daqueles que relataram ter recebido uma ou mais doses da vacina. Avaliou-se a associação da dosagem de anti-HBs com condições sociodemográficas, ocupacionais e comportamentais. As associações foram verificadas pelos testes Mann Whitney e Kruskal Wallis e correlação de Spermann seguida pela regressão linear, utilizou-se o SPSS® 17.0.

    Resultados:

    dentre os 761 entrevistados, 504 (66,1%) foram vacinados, 52,5% tomaram três doses, 30,4% verificaram a imunização. Dos 397 avaliados quanto à dosagem de anti-HBs, 16,4% estavam imunes.

    Conclusão:

    constatou-se que o maior tempo de trabalho foi associado a níveis mais elevados de anti-HBs, enquanto os níveis de tabagismo foram inversamente associados ao anti-HBs. Há necessidade de campanhas de vacinação entre esses trabalhadores.

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  • PESQUISA01/01/2015

    Redução do número de cigarros durante internação psiquiátrica: intervenção ou punição?

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):76-83

    Resumen

    PESQUISA

    Redução do número de cigarros durante internação psiquiátrica: intervenção ou punição?

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):76-83

    DOI 10.1590/0034-7167.2015680111p

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    Objetivo:

    Identificar a percepção dos portadores de transtorno mental, fumantes, sobre a redução do número de cigarros durante a internação psiquiátrica.

    Método:

    Estudo exploratório com 96 portadores de transtorno mental, fumantes, internados em hospital geral: G1 (34 sujeitos quando permitido um cigarro/hora) e G2 (62 sujeitos quando reduzido para oito cigarros/dia). Questionário semiestruturado. Análise temática do conteúdo.

    Resultados:

    O G1 declarou-se satisfeito com a restrição – fumo na internação como direito. O G2 resiste à mudança da restrição que ocorreu sem diálogo ou apoio. Apesar das dificuldades, constataram-se algumas mudanças de atitudes sobre o cigarro tais como aumento responsabilidade, descoberta de capacidade em reduzir o fumo e ressignificação do seu papel.

    Conclusão:

    Alguns sujeitos entendem a mudança na política de saúde do tabagismo como punição, enquanto outros como oportunidade de repensar o papel do cigarro em sua vida.

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  • PESQUISA01/01/2015

    Funcionalidade familiar em longevos residentes em domicílio

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):68-75

    Resumen

    PESQUISA

    Funcionalidade familiar em longevos residentes em domicílio

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):68-75

    DOI 10.1590/0034-7167.2015680110p

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    Objetivo:

    identificar os fatores associados à funcionalidade familiar de longevos não institucionalizados residentes em Goiânia (GO), Brasil.

    Método:

    tratou-se de um estudo epidemiológico, de base populacional, com delineamento transversal. Foram aplicadas escalas de avaliação da capacidade funcional e cognitiva. A dinâmica familiar foi mensurada utilizando o Adaptation, Partnership, Growth, Affection and Resolve (APGAR) por meio de entrevista domiciliar com 131 longevos.

    Resultados:

    houve prevalência do sexo feminino, média de idade de 83,87 anos, condição de viuvez, residindo em família extensa, escolaridade primária e autopercepção de saúde regular. Grande parcela despontou independência para autocuidado e dependência parcial para Atividades Instrumentais de Vida Diária. A funcionalidade familiar prevaleceu com média do escore de 9,06 pontos.

    Conclusão:

    concluiu-se que a funcionalidade familiar nos longevos está associada à autopercepção de saúde ruim/péssima, osteoporose e queda. Os resultados permitiram caracterizar a funcionalidade familiar de longevos, com vistas à valorização e à priorização da família como cuidadora.

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    Funcionalidade familiar em longevos residentes em domicílio

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