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ORIGINAL ARTICLE
Hábitos alimentares: que alimentos consomem as crianças dos 12 aos 36 meses?
Revista Brasileira de Enfermagem. 2023;76(4):e20220393
09/10/2023
Resumo
ORIGINAL ARTICLEHábitos alimentares: que alimentos consomem as crianças dos 12 aos 36 meses?
Revista Brasileira de Enfermagem. 2023;76(4):e20220393
09/10/2023DOI 10.1590/0034-7167-2022-0393pt
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Objetivo:
identificar os hábitos alimentares dos toddlers.
Método:
estudo transversal de análise quantitativa, com amostra de 808 toddlers que frequentavam creches do distrito de Viseu, Portugal, entre novembro de 2018 e setembro de 2019. Realizou-se coleta de dados com um questionário direcionado aos pais.
Resultados:
a prevalência de crianças que diariamente realizavam seis refeições era de 42,8%, e 42,5%, as que realizavam cinco refeições. Constatou-se que 2,0% das crianças consumia chocolates, 1,0%, sobremesas doces, e 0,4%, bebidas gaseificadas, diariamente. Em média, o consumo de laticínios (M=5,61; DP=2,62) e de carnes/peixes/ovos (M=4,80; DP=3,57) era superior ao recomendado, enquanto o consumo de gorduras (M=0,48; DP=0,40), leguminosas (M=0,49; DP=0,45), vegetais (M=1,18; DP=0,87) e de água (M=0,51; DP=0,29) era inferior.
Conclusões:
verificou-se um consumo superior ou inferior ao recomendado para alguns alimentos, salientando a necessidade de implementação de programas de intervenção de enfermagem que visam promover hábitos alimentares saudáveis nos toddlers e famílias.
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ORIGINAL ARTICLE
Conhecimento dos enfermeiros sobre alimentos regionais, segurança alimentar e nutricional
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(5):e20190044
01/07/2020
Resumo
ORIGINAL ARTICLEConhecimento dos enfermeiros sobre alimentos regionais, segurança alimentar e nutricional
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(5):e20190044
01/07/2020DOI 10.1590/0034-7167-2019-0044
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Objetivos:
analisar o conhecimento de enfermeiros atuantes em Unidades de Atenção Primária à Saúde acerca das temáticas Alimentos Regionais, Segurança Alimentar e Nutricional.
Métodos:
estudo transversal, realizado com 71 enfermeiros atuantes em unidades de saúde do município de Fortaleza, Ceará. Os dados foram obtidos a partir da aplicação de dois questionários e posteriormente analisados a partir de testes estatísticos.
Resultados:
observou-se satisfatório nível de conhecimento na maioria dos enfermeiros, ficando evidenciado que aqueles que fizeram pós-graduação apresentaram melhor conhecimento acerca dos ‘conceitos básicos de alimentos regionais’ (p=0,014) e ‘frequência da utilização dos alimentos regionais’ (p=0,014); e que a idade dos profissionais apresentou relação inversamente proporcional com o conhecimento sobre o ‘conceito de segurança alimentar e nutricional’ (p=0,009).
Conclusões:
os enfermeiros apresentaram conhecimento satisfatório acerca das temáticas abordadas, devendo-se estimular os profissionais a aprimorarem seus conhecimentos e a orientarem famílias acerca da importância de uma alimentação baseada nos alimentos regionais.