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ARTÍCULO DE REVISIÓN25/02/2022
Tomada de decisão compartilhada centrada na mulher para promoção do aconselhamento em anticoncepção: revisão integrativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(5):e20210104
Resumen
ARTÍCULO DE REVISIÓNTomada de decisão compartilhada centrada na mulher para promoção do aconselhamento em anticoncepção: revisão integrativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(5):e20210104
DOI 10.1590/0034-7167-2021-0104
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Sumarizar evidências científicas acerca do processo de tomada de decisão compartilhada centrada na mulher para promoção do aconselhamento em anticoncepção.
Métodos:
Revisão integrativa da literatura com amostra de nove artigos primários selecionados nas bases MEDLINE via PubMed, CINAHL, Web of Science, Scopus, ScienceDirect, Embase, LILACS e BDENF.
Resultados:
Evidenciou-se uma abrangente cadeia de segmentos para desenvolvimento da abordagem compartilhada centrada na mulher por meio do aconselhamento em anticoncepção, fragmentando a captação de evidências em elementos relacionais para efetivação da escolha e continuação do método escolhido; sistematização de informações consistentes para efetivação da escolha e continuação do método; e desafios para implementação da tomada de decisões compartilhada.
Considerações finais:
O processo de tomada de decisão compartilhada centrada na mulher durante a consulta de aconselhamento em anticoncepção favorece a escolha qualificada e adesão efetiva a um método anticoncepcional com base na visão clínica do profissional ajustada às preferências da mulher.
Palavras-chave: AconselhamentoAnticoncepçãoCuidado Centrado no PacientePlanejamento FamiliarTomada de Decisão CompartilhadaVer mais -
30/03/2020
Lócus de controle, conhecimento, atitude e prática na contracepção entre adolescentes
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(2):e20170604
Resumen
Lócus de controle, conhecimento, atitude e prática na contracepção entre adolescentes
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(2):e20170604
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0604
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
Avaliar a relação do lócus de controle com conhecimento, atitude e prática (CAP) contraceptiva de adolescentes.
Métodos:
Trata-se de um estudo transversal, realizado com 1192 estudantes de ensino médio. Os dados foram coletados por meio do questionário CAP e da escala de lócus de controle de Levenson e analisados por estatística descritiva, teste de Mann-Whitney e teste de Kruskal-Wallis.
Resultados:
As mulheres apresentaram maior Externalidade Outros Poderosos quando comparadas aos homens (p=0,0015), e os adolescentes acima de 17 anos, maior Externalidade Acaso (p=<0,0001). Os estudantes que fizeram uso de algum método anticoncepcional na primeira relação sexual apresentaram maior Externalidade Outros Poderosos (p=0,0107), e aqueles que usaram coito interrompido maior Externalidade Acaso (p=0,0013). A Internalidade mostrou-se inversamente proporcional à prática em relação às dimensões do lócus de controle.
Conclusões:
As dimensões do lócus de controle apresentaram relação com algumas práticas contraceptivas, mas pouca ou nenhuma relação com conhecimento e atitude.
Palavras-chave: AnticoncepçãoConhecimento, Atitude e Prática em SaúdeControle Interno-ExternoEnfermagem em Saúde PúblicaSaúde da MulherVer mais -
ARTÍCULO ORIGINAL19/08/2019
Determinantes Sociais da Saúde e sua influência na escolha do método contraceptivo
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(4):1044-1051
Resumen
ARTÍCULO ORIGINALDeterminantes Sociais da Saúde e sua influência na escolha do método contraceptivo
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(4):1044-1051
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0574
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Objetivo:
Verificar a associação entre os Determinantes Sociais da Saúde e o método contraceptivo utilizado por mulheres em idade fértil.
Métodos:
Estudo documental e retrospectivo, realizado em um Centro de Parto Natural com avaliação dos prontuários de pacientes atendidas entre 2003 e 2011 (n=2410). Foram coletados dados de identificação e histórico geral, ginecológico, sexual e obstétrico.
Resultados:
Destacaram-se os métodos hormonais como os mais utilizados entre as participantes da pesquisa (25,0%), seguido pelos métodos de barreira (21,5%) e pelos métodos cirúrgicos (19,3%). Foram observadas associações estatísticas acerca da idade, menarca, início da vida sexual, gravidez, aborto, tabagismo, hipertensão, estado civil, cuidado ginecológico e escolaridade com a escolha dos métodos.
Conclusão:
Os resultados ratificam a importância de estudos envolvendo os Determinantes Sociais da Saúde, visto que interferem na forma como as mulheres escolhem os métodos contraceptivos e os riscos que essa escolha pode representar para a sua saúde.