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REFLEXÃO
Habilidade oral do prematuro na prática da amamentação à luz da Teoria da Causalidade
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(suppl 4):e20200120
04/06/2021
Resumo
REFLEXÃOHabilidade oral do prematuro na prática da amamentação à luz da Teoria da Causalidade
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(suppl 4):e20200120
04/06/2021DOI 10.1590/0034-7167-2020-0120
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Objetivo:
O objetivo do estudo foi refletir, à luz da teoria da causalidade, sobre as repercussões da habilidade oral do prematuro na prática da amamentação.
Métodos:
Produção teórica de reflexão sustentada na teoria da causalidade de Hobbes.
Resultados:
Aborda-se a compreensão da habilidade oral como principal acidente no que tange ao desempenho do recém-nascido prematuro, o qual, somado aos outros acidentes que compõem os demais domínios relativos à amamentação, configurase como causa integral do fenômeno em questão.
Considerações finais:
Apesar da existência de alguns protocolos, embora muitos deles inconsistentes ou incompletos, ainda se observa a utilização de critérios como o peso e a idade gestacional como padrões para estabelecer essa prontidão. Contudo, percebe-se que o efeito se manifesta mesmo na ausência desses acidentes, revelando-os como causas parciais do fenômeno, ao passo que a habilidade oral é, sozinha, causa necessária para a consecução desse evento.
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PESQUISA
O olhar docente sobre as habilidades comunicativas em diferentes metodologias de ensino
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(5):2447-2453
01/01/2018
Resumo
PESQUISAO olhar docente sobre as habilidades comunicativas em diferentes metodologias de ensino
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(5):2447-2453
01/01/2018DOI 10.1590/0034-7167-2017-0728
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Objetivo:
compreender, sob a perspectiva de docentes, quais são as facilidades e dificuldades no desenvolvimento de habilidades comunicativas em graduandos de enfermagem que vivenciam diferentes metodologias de ensino-aprendizagem.
Método:
pesquisa qualitativa realizada com 30 docentes enfermeiros de duas instituições públicas de ensino. A coleta de dados foi realizada por entrevista semiestruturada individual com questões norteadoras. Para o tratamento e análise dos dados, utilizou-se a análise de conteúdo segundo Bardin.
Resultados:
o desenvolvimento de habilidades comunicativas tem a influência de fatores como a vivência das atividades práticas, características individuais estudantis, utilização de metodologias ativas, acesso aos meios de comunicação de massa, relação de proximidade entre professor-aluno e conhecimento dos conceitos teóricos de comunicação e de enfermagem.
Considerações finais:
há semelhança entre os fatores influentes, no entanto o uso das metodologias ativas parece favorecer o desenvolvimento de habilidades em comunicação.
Palavras-chave: AptidãoComunicaçãoDocentes de EnfermagemEducação em EnfermagemEstudantes de EnfermagemVer mais