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ORIGINAL ARTICLE
Polifarmácia, medicamentos potencialmente inapropriados e fatores associados entre idosos com hipertensão na atenção básica
- Carine Teles Sangaleti
, - Maicon Henrique Lentsck ,
- Dannyele Cristina da Silva ,
- Andrielli Machado ,
- Maria Regiane Trincaus , [ ... ],
- Fernanda Marciano Consolim Colombo
08/12/2023
Resumo
ORIGINAL ARTICLEPolifarmácia, medicamentos potencialmente inapropriados e fatores associados entre idosos com hipertensão na atenção básica
Revista Brasileira de Enfermagem. 2023;76(Suppl 2):e20220785
08/12/2023DOI 10.1590/0034-7167-2022-0785pt
- Carine Teles Sangaleti ,
- Maicon Henrique Lentsck ,
- Dannyele Cristina da Silva ,
- Andrielli Machado ,
- Maria Regiane Trincaus ,
- Maria Cristina Umpierrez Vieira ,
- Bruno Bordin Pelazza ,
- Fernanda Marciano Consolim Colombo
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
identificar a prevalência e as associações da polifarmácia e uso de medicamentos potencialmente inapropriados entre idosos com hipertensão atendidos na atenção básica.
Métodos:
estudo transversal, realizado com idosos com hipertensão atendidos em unidade da Estratégia Saúde da Família. A coleta de dados englobou análise de prontuário, entrevista e avaliação multidimensional dos idosos. Foram coletadas informações socioedemográficas e variáveis clínicas. A análise estatística se deu por regressão logística múltipla.
Resultados:
a prevalência de polifarmácia foi de 38,09%, e de medicamentos potencialmente inapropriados (MPI), de 28,57%. Houve associação significativa entre polifarmácia e uso de MPI, sono alterado e etnia. O uso de MPI foi associado à polifarmácia, pior funcionalidade familiar e ausência de cuidador. O declínio cognitivo reduz a prevalência destes medicamentos.
Conclusões:
a polifarmácia e o uso de MPI entre idosos com hipertensão representam um problema nessa população, especialmente entre aqueles mais vulneráveis.
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Resumo
ORIGINAL ARTICLEPolifarmácia, medicamentos potencialmente inapropriados e fatores associados entre idosos com hipertensão na atenção básica
Revista Brasileira de Enfermagem. 2023;76(Suppl 2):e20220785
08/12/2023DOI 10.1590/0034-7167-2022-0785pt
- Carine Teles Sangaleti ,
- Maicon Henrique Lentsck ,
- Dannyele Cristina da Silva ,
- Andrielli Machado ,
- Maria Regiane Trincaus ,
- Maria Cristina Umpierrez Vieira ,
- Bruno Bordin Pelazza ,
- Fernanda Marciano Consolim Colombo
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Objetivo:
identificar a prevalência e as associações da polifarmácia e uso de medicamentos potencialmente inapropriados entre idosos com hipertensão atendidos na atenção básica.
Métodos:
estudo transversal, realizado com idosos com hipertensão atendidos em unidade da Estratégia Saúde da Família. A coleta de dados englobou análise de prontuário, entrevista e avaliação multidimensional dos idosos. Foram coletadas informações socioedemográficas e variáveis clínicas. A análise estatística se deu por regressão logística múltipla.
Resultados:
a prevalência de polifarmácia foi de 38,09%, e de medicamentos potencialmente inapropriados (MPI), de 28,57%. Houve associação significativa entre polifarmácia e uso de MPI, sono alterado e etnia. O uso de MPI foi associado à polifarmácia, pior funcionalidade familiar e ausência de cuidador. O declínio cognitivo reduz a prevalência destes medicamentos.
Conclusões:
a polifarmácia e o uso de MPI entre idosos com hipertensão representam um problema nessa população, especialmente entre aqueles mais vulneráveis.
- Carine Teles Sangaleti
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ORIGINAL ARTICLE
Amamentação: o que pensam as mulheres participantes de um grupo de pré-natal?
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(3):e20180338
03/04/2020
Resumo
ORIGINAL ARTICLEAmamentação: o que pensam as mulheres participantes de um grupo de pré-natal?
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(3):e20180338
03/04/2020DOI 10.1590/0034-7167-2018-0338
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Objetivos:
compreender os sentidos e as práticas sobre a amamentação produzidos pelas mulheres acompanhadas no pré-natal em uma Unidade Básica de Saúde no nordeste brasileiro.
Métodos:
pesquisa social caracterizada como pesquisa participante. Foi realizado um Grupo Focal com nove gestantes que já tiveram outros filhos. Para as análises, a perspectiva das práticas discursivas e da Produção de Sentidos no Cotidiano foram trabalhadas.
Resultados:
foram produzidas as categorias: pré-natal, relação mãe-bebê, família, e dor/sofrimento.
Considerações Finais:
são inúmeros os benefícios da amamentação para a criança, a mulher, a família e a sociedade, porém é necessário que a mulher tenha acesso a um pré-natal e uma atenção ao puerpério qualificado para que ela se sinta amparada em uma perspectiva do cuidado integral.
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ORIGINAL ARTICLEAmamentação: o que pensam as mulheres participantes de um grupo de pré-natal?
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(3):e20180338
03/04/2020DOI 10.1590/0034-7167-2018-0338
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Objetivos:
compreender os sentidos e as práticas sobre a amamentação produzidos pelas mulheres acompanhadas no pré-natal em uma Unidade Básica de Saúde no nordeste brasileiro.
Métodos:
pesquisa social caracterizada como pesquisa participante. Foi realizado um Grupo Focal com nove gestantes que já tiveram outros filhos. Para as análises, a perspectiva das práticas discursivas e da Produção de Sentidos no Cotidiano foram trabalhadas.
Resultados:
foram produzidas as categorias: pré-natal, relação mãe-bebê, família, e dor/sofrimento.
Considerações Finais:
são inúmeros os benefícios da amamentação para a criança, a mulher, a família e a sociedade, porém é necessário que a mulher tenha acesso a um pré-natal e uma atenção ao puerpério qualificado para que ela se sinta amparada em uma perspectiva do cuidado integral.
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