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REFLEXÃO
Conexões e interlocuções entre autoimagem, autoestima, sexualidade ativa e qualidade de vida no envelhecimento
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(suppl 3):e20190592
21/09/2020
Resumo
REFLEXÃOConexões e interlocuções entre autoimagem, autoestima, sexualidade ativa e qualidade de vida no envelhecimento
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(suppl 3):e20190592
21/09/2020DOI 10.1590/0034-7167-2019-0592
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Objetivo:
refletir sobre a conexão entre autoimagem, autoestima, sexualidade ativa e qualidade de vida no envelhecimento; e quais os instrumentos de mensuração encontrados na literatura brasileira e internacional, que abordam de forma interligada as conexões referidas no objetivo geral.
Método:
ensaio teórico-reflexivo.
Resultados:
a reflexão foi descrita nos eixos condutores: Conexões entre autoimagem, autoestima, sexualidade ativa e qualidade de vida no envelhecimento; Interlocuções e instrumentos de mensuração da conexão entre sexualidade e envelhecimento. Instrumentos na literatura brasileira e internacional não conseguem abordar de forma interligada a referida temática. Apresentam-se limitações e desvantagens de aplicação com idosos.
Considerações finais:
a realização de pesquisas qualitativas e a validação de instrumentos quantitativos que evidenciem as conexões e interlocuções, sem estigmas e repreensões, comuns nessa faixa etária, deve ser estimulada no campo científico e nos espaços sociais.
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ORIGINAL ARTICLE
Qualidade de vida e autoimagem de pacientes com distúrbios urinários
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(Suppl 1):e20190522
10/07/2020
Resumo
ORIGINAL ARTICLEQualidade de vida e autoimagem de pacientes com distúrbios urinários
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(Suppl 1):e20190522
10/07/2020DOI 10.1590/0034-7167-2019-0522
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Objetivo:
avaliar a qualidade de vida e autoimagem de homens com dificuldade para urinar e de usuários de cateter urinário de demora, integrando às variáveis sociodemográficas, econômicas e de morbidade.
Método:
estudo transversal analítico com 64 pacientes do sexo masculino com problemas urinários. Foram utilizados três questionários para coleta de dados: um contendo dados sociodemográficos, econômicos e mórbidos, o Medical Outcome Study 36-item short-form health survey para análise da qualidade de vida e o Body Dysmorphic Examination, que avalia a autoimagem. Utilizaram-se os Testes t, Mann-Whitney, Pearson, Spearman, Regressão Linear e Stepwise.
Resultados:
a qualidade de vida e a autoimagem mostraram-se comprometidas nos dois grupos, afetando os aspectos emocionais, com alto grau de insatisfação corporal e adversidade física e social alterada.
Conclusão:
foram observadas alterações na qualidade de vida e autoimagem dos pacientes constatando a necessidade de melhoria na assistência.
Palavras-chave: AutoimagemCateterismo UrinárioPacientesQualidade de VidaSintomas do Trato Urinário InferiorVer mais -
ORIGINAL ARTICLE
Relação entre qualidade de vida, autoestima e depressão em pessoas após transplante renal
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(1):e20180245
10/02/2020
Resumo
ORIGINAL ARTICLERelação entre qualidade de vida, autoestima e depressão em pessoas após transplante renal
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(1):e20180245
10/02/2020DOI 10.1590/0034-7167-2018-0245
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Objetivo:
avaliar relação entre qualidade de vida relacionada à saúde com depressão e autoestima em pessoas após transplante renal.
Método:
estudo transversal, com 47 pessoas em acompanhamento ambulatorial, de outubro de 2016 a fevereiro de 2017. Foram aplicados os instrumentos: The Medical Outcomes Study 36-Item Short-Form Health Survey, Inventário de Depressão de Beck e Escala de Autoestima de Rosenberg. Foi utilizada estatística descritiva e correlação de Spearman.
Resultados:
mulheres apresentaram pontuações mais baixas para qualidade de vida relacionada à saúde. Adultos jovens, pessoas com até um ano e meio de transplante e as que realizaram diálise por mais de um ano apresentaram pontuações mais altas.
Conclusão:
a qualidade de vida relacionada à saúde de pessoas com doença renal crônica após o transplante variou de boa a excelente. Não se identificou a presença de depressão. A relação dos dados indica que quanto maior a qualidade de vida, melhor avaliação de autoestima.
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ORIGINAL ARTICLE
Depressão, autoestima, expectativa futura e esperança de vida de pessoas com HIV
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(5):1288-1294
16/09/2019
Resumo
ORIGINAL ARTICLEDepressão, autoestima, expectativa futura e esperança de vida de pessoas com HIV
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(5):1288-1294
16/09/2019DOI 10.1590/0034-7167-2018-0730
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Objetivo:
Analisar depressão, autoestima, expectativa futura e esperança de vida de pessoas com HIV/aids.
Método:
Pesquisa transversal, com 108 indivíduos vivendo com HIV/aids em um hospital de referência no tratamento de doenças infectocontagiosas no Nordeste do Brasil. Utilizaram-se instrumentos: sociodemográfico, sentimentos, escalas (autoestima, esperança de vida, depressão HAM-D, expectativa de futuro). Realizaram-se estatística descritiva e testes (Mann-Whitney, Kruskal-Wallis, qui-quadrado, teste t), significativo quando p≤0,05.
Resultados:
31,5% apresentaram depressão leve e 21,3% moderada; 63% referiram dificuldade de emprego digno; 52,8% consideram a vida um fracasso; 52,8% sentem-se inúteis. Medo, culpa e solidão influenciam a autoestima (p≤0,05). A solidão influencia a esperança de vida (p≤0,05).
Conclusão:
É preciso despertar a atenção da enfermagem e dos gestores para a disponibilização de serviços de saúde que se preocupem com a saúde mental de pessoas com HIV/aids, contribuindo com a adesão ao tratamento e o bem-estar.
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PESQUISA
Autopercepção de saúde e vulnerabilidade clínico-funcional de idosos de Belo Horizonte/Minas Gerais
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(suppl 2):860-867
01/01/2018
Resumo
PESQUISAAutopercepção de saúde e vulnerabilidade clínico-funcional de idosos de Belo Horizonte/Minas Gerais
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(suppl 2):860-867
01/01/2018DOI 10.1590/0034-7167-2017-0135
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Objetivo:
Conhecer a autopercepção de saúde e a vulnerabilidade clínico-funcional de idosos atendidos em um Centro de Referência de Minas Gerais e avaliar a associação entre essas variáveis através do instrumento Índice de Vulnerabilidade Clínico Funcional (IVCF-20).
Método:
Trata-se de um estudo epidemiológico, retrospectivo de análise de 311 prontuários. As análises estatísticas foram realizadas com auxílio do programa Stata; as avaliações foram feitas através do teste Qui-quadrado de Pearson e modelos de regressão de Poisson.
Resultados:
A maioria dos idosos apresentou autopercepção negativa de saúde (70,10%); houve significância estatística entre a autopercepção negativa em saúde e a variável humor e hospitalização recente.
Conclusão:
As percepções do estado de saúde influenciam na morbimortalidade dos idosos. Os transtornos de humor e internações recentes interferem diretamente no envelhecimento ativo.
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PESQUISA
Autoestima e qualidade de vida relacionada à saúde de estomizados
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(2):271-278
01/01/2017
Resumo
PESQUISAAutoestima e qualidade de vida relacionada à saúde de estomizados
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(2):271-278
01/01/2017DOI 10.1590/0034-7167-2016-0161
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Objetivo:
avaliar a autoestima (AE) e a qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) de pacientes estomizados por câncer colorretal.
Método:
estudo transversal com abordagem quantitativa. Utilizaram-se três instrumentos para a coleta de dados: um contendo dados sociodemográficos e clínicos, a Escala de Autoestima de Rosenberg e o European Organization for Research and Treatment of Cancer Quality of Life Questionnaire.
Resultados:
a AE e a QVRS foram consideradas satisfatórias. Verificou-se diferença estatisticamente significante entre: o domínio função social e situação conjugal, duração, localização e tempo de estomia; a escala global de saúde com o tipo de estomia; a função cognitiva e dor com local da estomia. Houve correlação entre a autoestima e todas as escalas funcionais e a escala global de saúde.
Conclusão:
conhecer os níveis de AE e QVRS, e como as variáveis que os influenciam subsidiam o planejamento do cuidado, a reabilitação e a autonomia social do estomizado.