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ORIGINAL ARTICLE
Associações entre bullying e risco de transtornos alimentares em adolescentes
- Priscilla dos Reis Oliveira
,
- Marta Angélica Iossi Silva
,
- Wanderlei Abadio de Oliveira
,
- André Vilela Komatsu
,
- Marisa Afonso de Andrade Brunherotti
,
[ ... ], - Jorge Luiz da Silva
27/11/2023
Resumo
ORIGINAL ARTICLEAssociações entre bullying e risco de transtornos alimentares em adolescentes
Revista Brasileira de Enfermagem. 2023;76(5):e20220643
27/11/2023DOI 10.1590/0034-7167-2022-0643pt
- Priscilla dos Reis Oliveira
,
- Marta Angélica Iossi Silva
,
- Wanderlei Abadio de Oliveira
,
- André Vilela Komatsu
,
- Marisa Afonso de Andrade Brunherotti
,
- Rafaela Rosário
,
- Jorge Luiz da Silva
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
analisar as associações entre o perfil de participação no bullying (vítimas, agressores e vítimas-agressoras) e o risco de transtornos alimentares em adolescentes.
Métodos:
estudo transversal realizado com 491 estudantes, com idades entre 10 e 18 anos. Os dados foram coletados por meio da aplicação da Escala de Vitimização e Agressão entre Pares e do Eating Attitudes Test, e foram analisados estatisticamente por meio de análises de variância (ANOVA) e correlação de Spearman.
Resultados:
o risco de transtornos alimentares foi maior para o perfil de vítima, tanto para meninos quanto para meninas. Para ambos os sexos, a vitimização física, a vitimização verbal e a vitimização relacional associaram-se significativamente às variáveis de risco de transtornos alimentares. Para os meninos, também houve associações significativas relacionadas à agressão.
Conclusões:
os estudantes vítimas, especialmente os meninos, são mais vulneráveis às consequências do bullying em relação ao risco de transtornos alimentares.
Palavras-chave: AdolescenteAssociaçãoBullyingRiscoTranstornos da Alimentação e da Ingestão de AlimentosVer maisVisualizações0Resumo
ORIGINAL ARTICLEAssociações entre bullying e risco de transtornos alimentares em adolescentes
Revista Brasileira de Enfermagem. 2023;76(5):e20220643
27/11/2023DOI 10.1590/0034-7167-2022-0643pt
- Priscilla dos Reis Oliveira
,
- Marta Angélica Iossi Silva
,
- Wanderlei Abadio de Oliveira
,
- André Vilela Komatsu
,
- Marisa Afonso de Andrade Brunherotti
,
- Rafaela Rosário
,
- Jorge Luiz da Silva
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Objetivos:
analisar as associações entre o perfil de participação no bullying (vítimas, agressores e vítimas-agressoras) e o risco de transtornos alimentares em adolescentes.
Métodos:
estudo transversal realizado com 491 estudantes, com idades entre 10 e 18 anos. Os dados foram coletados por meio da aplicação da Escala de Vitimização e Agressão entre Pares e do Eating Attitudes Test, e foram analisados estatisticamente por meio de análises de variância (ANOVA) e correlação de Spearman.
Resultados:
o risco de transtornos alimentares foi maior para o perfil de vítima, tanto para meninos quanto para meninas. Para ambos os sexos, a vitimização física, a vitimização verbal e a vitimização relacional associaram-se significativamente às variáveis de risco de transtornos alimentares. Para os meninos, também houve associações significativas relacionadas à agressão.
Conclusões:
os estudantes vítimas, especialmente os meninos, são mais vulneráveis às consequências do bullying em relação ao risco de transtornos alimentares.
Palavras-chave: AdolescenteAssociaçãoBullyingRiscoTranstornos da Alimentação e da Ingestão de AlimentosVer mais - Priscilla dos Reis Oliveira
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ORIGINAL ARTICLE
Formação de adolescentes protagonistas para a prevenção do bullying no contexto escolar
- Waldemar Brandão Neto
,
- Catharina Ohany da Silva
,
- Renata Ribeiro Torres do Amorim
,
- Jael Maria de Aquino
,
- Antonio José de Almeida Filho
,
[ ... ], - Estela Maria Leite Meirelles Monteiro
10/07/2020
Resumo
ORIGINAL ARTICLEFormação de adolescentes protagonistas para a prevenção do bullying no contexto escolar
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(Suppl 1):e20190418
10/07/2020DOI 10.1590/0034-7167-2019-0418
- Waldemar Brandão Neto
,
- Catharina Ohany da Silva
,
- Renata Ribeiro Torres do Amorim
,
- Jael Maria de Aquino
,
- Antonio José de Almeida Filho
,
- Betânia da Mata Ribeiro Gomes
,
- Estela Maria Leite Meirelles Monteiro
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
desenvolver uma estratégia participativa de educação em saúde no processo de formação de adolescentes protagonistas para a prevenção do bullying escolar.
Método:
pesquisa de intervenção participativa, de natureza qualitativa, fundamentada no modelo da Community-Based Participatory Research e nos Círculos de Cultura de Paulo Freire. A amostra foi intencional mediante a participação de 12 adolescentes considerados líderes. Para a produção dos dados no momento da intervenção educativa, foram empregadas as técnicas de observação, com anotações em diário de campo, registro fotográfico e filmagem.
Resultados:
o modelo de intervenção pedagógica oportunizou a participação ativa dos adolescentes, com vistas ao desenvolvimento de competências geradoras de comportamentos pró-sociais, relações empáticas e assertivas, capazes de enfrentar o bullying e transformar o ambiente escolar.
Considerações finais:
a utilização das metodologias participativas, na perspectiva do protagonismo juvenil, tem potencial para subsidiar práticas educativas da(o) enfermeira(o) escolar na colaboração e liderança de programas antibullying.
Palavras-chave: BullyingPesquisa Participativa Baseada na ComunidadeSaúde do AdolescenteServiços de Enfermagem EscolarViolênciaVer maisVisualizações0Resumo
ORIGINAL ARTICLEFormação de adolescentes protagonistas para a prevenção do bullying no contexto escolar
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(Suppl 1):e20190418
10/07/2020DOI 10.1590/0034-7167-2019-0418
- Waldemar Brandão Neto
,
- Catharina Ohany da Silva
,
- Renata Ribeiro Torres do Amorim
,
- Jael Maria de Aquino
,
- Antonio José de Almeida Filho
,
- Betânia da Mata Ribeiro Gomes
,
- Estela Maria Leite Meirelles Monteiro
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Objetivo:
desenvolver uma estratégia participativa de educação em saúde no processo de formação de adolescentes protagonistas para a prevenção do bullying escolar.
Método:
pesquisa de intervenção participativa, de natureza qualitativa, fundamentada no modelo da Community-Based Participatory Research e nos Círculos de Cultura de Paulo Freire. A amostra foi intencional mediante a participação de 12 adolescentes considerados líderes. Para a produção dos dados no momento da intervenção educativa, foram empregadas as técnicas de observação, com anotações em diário de campo, registro fotográfico e filmagem.
Resultados:
o modelo de intervenção pedagógica oportunizou a participação ativa dos adolescentes, com vistas ao desenvolvimento de competências geradoras de comportamentos pró-sociais, relações empáticas e assertivas, capazes de enfrentar o bullying e transformar o ambiente escolar.
Considerações finais:
a utilização das metodologias participativas, na perspectiva do protagonismo juvenil, tem potencial para subsidiar práticas educativas da(o) enfermeira(o) escolar na colaboração e liderança de programas antibullying.
Palavras-chave: BullyingPesquisa Participativa Baseada na ComunidadeSaúde do AdolescenteServiços de Enfermagem EscolarViolênciaVer mais - Waldemar Brandão Neto
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ORIGINAL ARTICLE
Web Rádio: tecnologia de cuidado educativo de enfermagem abordando os dizeres de escolares sobre cyberbullying
- Leidy Dayane Paiva de Abreu
,
- Raimundo Augusto Martins Torres
,
- Karlla da Conceição Bezerra Brito Veras
,
- Aretha Feitosa de Araújo
,
- Isabela Gonçalves Costa
,
[ ... ], - Gislanny Rodrigues Oliveira
18/05/2020
Resumo
ORIGINAL ARTICLEWeb Rádio: tecnologia de cuidado educativo de enfermagem abordando os dizeres de escolares sobre cyberbullying
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(4):e20180872
18/05/2020DOI 10.1590/0034-7167-2018-0872
- Leidy Dayane Paiva de Abreu
,
- Raimundo Augusto Martins Torres
,
- Karlla da Conceição Bezerra Brito Veras
,
- Aretha Feitosa de Araújo
,
- Isabela Gonçalves Costa
,
- Gislanny Rodrigues Oliveira
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivos
compreender, a partir do universo vocabular dos(as) jovens escolares, os saberes e dizeres sobre cyberbullying via Web Rádio Associação de Jovens de Irajá.
Métodos:
pesquisa qualitativa. Utilizou-se perguntas-discursos dos escolares, feitas no mural de recados da web rádio e nas redes sociais da emissora, com participação de 35 estudantes. A análise foi fundamentada no Círculo de Cultura de Freire e Análise Temática.
Resultados:
emergiram as categorias: “Cyberbullying: leitura de mundo da juventude escolar”, que descreve universo vocabular das juventudes: redes sociais, bullying, internet, cyberbullying, violência, fakes e anonimato; e “O cyberbullying é uma brincadeira ou violência virtual?”, que aponta as consequências para a saúde, as alternativas terapêuticas de tratamento e leis punitivas.
Considerações Finais:
o cuidado educativo de enfermagem junto a escolares via web rádio trouxe contribuições sobre o cyberbullying, visto que as juventudes adotaram posturas reflexivas diante da problemática.
Visualizações0Resumo
ORIGINAL ARTICLEWeb Rádio: tecnologia de cuidado educativo de enfermagem abordando os dizeres de escolares sobre cyberbullying
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(4):e20180872
18/05/2020DOI 10.1590/0034-7167-2018-0872
- Leidy Dayane Paiva de Abreu
,
- Raimundo Augusto Martins Torres
,
- Karlla da Conceição Bezerra Brito Veras
,
- Aretha Feitosa de Araújo
,
- Isabela Gonçalves Costa
,
- Gislanny Rodrigues Oliveira
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Objetivos
compreender, a partir do universo vocabular dos(as) jovens escolares, os saberes e dizeres sobre cyberbullying via Web Rádio Associação de Jovens de Irajá.
Métodos:
pesquisa qualitativa. Utilizou-se perguntas-discursos dos escolares, feitas no mural de recados da web rádio e nas redes sociais da emissora, com participação de 35 estudantes. A análise foi fundamentada no Círculo de Cultura de Freire e Análise Temática.
Resultados:
emergiram as categorias: “Cyberbullying: leitura de mundo da juventude escolar”, que descreve universo vocabular das juventudes: redes sociais, bullying, internet, cyberbullying, violência, fakes e anonimato; e “O cyberbullying é uma brincadeira ou violência virtual?”, que aponta as consequências para a saúde, as alternativas terapêuticas de tratamento e leis punitivas.
Considerações Finais:
o cuidado educativo de enfermagem junto a escolares via web rádio trouxe contribuições sobre o cyberbullying, visto que as juventudes adotaram posturas reflexivas diante da problemática.
- Leidy Dayane Paiva de Abreu
-
ORIGINAL ARTICLE
Teatro do Oprimido e bullying: atuação da Enfermagem na saúde do adolescente escolar
- Lidiane Cristina da Silva Alencastro
,
- Jorge Luiz da Silva
,
- André Vilela Komatsu
,
- Fabiane Blanco Silva Bernardino
,
- Flávia Carvalho Malta de Mello
,
[ ... ], - Marta Angélica Iossi Silva
10/02/2020
Resumo
ORIGINAL ARTICLETeatro do Oprimido e bullying: atuação da Enfermagem na saúde do adolescente escolar
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(1):e20170910
10/02/2020DOI 10.1590/0034-7167-2017-0910
- Lidiane Cristina da Silva Alencastro
,
- Jorge Luiz da Silva
,
- André Vilela Komatsu
,
- Fabiane Blanco Silva Bernardino
,
- Flávia Carvalho Malta de Mello
,
- Marta Angélica Iossi Silva
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
avaliar os efeitos de uma intervenção baseada no Teatro do Oprimido na redução do bullying escolar.
Método:
estudo quase-experimental, realizado com 232 estudantes do primeiro ano do Ensino Médio de duas escolas públicas da cidade de Cuiabá-MT. Realizou-se uma intervenção com o Teatro do Oprimido, metodologia teatral criada por Augusto Boal e inspirada na obra “Pedagogia do Oprimido” de Paulo Freire, em que uma escola compôs o grupo de intervenção, e a outra escola, o grupo de comparação. Ambos os grupos foram avaliados quanto ao envolvimento em situações de bullying antes e depois da realização da intervenção. Para análise dos dados, utilizaram-se modelos de Regressão de Poisson com efeito aleatório.
Resultados:
o grupo de intervenção apresentou redução significativa na vitimização direta (agressões físicas e verbais).
Conclusão:
o Teatro do Oprimido representa uma estratégia importante na redução da vitimização por bullying entre adolescentes escolares.
Visualizações0Resumo
ORIGINAL ARTICLETeatro do Oprimido e bullying: atuação da Enfermagem na saúde do adolescente escolar
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(1):e20170910
10/02/2020DOI 10.1590/0034-7167-2017-0910
- Lidiane Cristina da Silva Alencastro
,
- Jorge Luiz da Silva
,
- André Vilela Komatsu
,
- Fabiane Blanco Silva Bernardino
,
- Flávia Carvalho Malta de Mello
,
- Marta Angélica Iossi Silva
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Objetivo:
avaliar os efeitos de uma intervenção baseada no Teatro do Oprimido na redução do bullying escolar.
Método:
estudo quase-experimental, realizado com 232 estudantes do primeiro ano do Ensino Médio de duas escolas públicas da cidade de Cuiabá-MT. Realizou-se uma intervenção com o Teatro do Oprimido, metodologia teatral criada por Augusto Boal e inspirada na obra “Pedagogia do Oprimido” de Paulo Freire, em que uma escola compôs o grupo de intervenção, e a outra escola, o grupo de comparação. Ambos os grupos foram avaliados quanto ao envolvimento em situações de bullying antes e depois da realização da intervenção. Para análise dos dados, utilizaram-se modelos de Regressão de Poisson com efeito aleatório.
Resultados:
o grupo de intervenção apresentou redução significativa na vitimização direta (agressões físicas e verbais).
Conclusão:
o Teatro do Oprimido representa uma estratégia importante na redução da vitimização por bullying entre adolescentes escolares.
- Lidiane Cristina da Silva Alencastro
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PESQUISA
Intervenção em habilidades sociais e bullying
- Jorge Luiz da Silva,
- Wanderlei Abadio de Oliveira,
- Diene Monique Carlos,
- Elisangela Aparecida da Silva Lizzi,
- Rafaela Rosário, [ ... ],
- Marta Angélica Iossi Silva
01/01/2018
Resumo
PESQUISAIntervenção em habilidades sociais e bullying
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(3):1085-1091
01/01/2018DOI 10.1590/0034-7167-2017-0151
- Jorge Luiz da Silva,
- Wanderlei Abadio de Oliveira,
- Diene Monique Carlos,
- Elisangela Aparecida da Silva Lizzi,
- Rafaela Rosário,
- Marta Angélica Iossi Silva
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
Verificar se a melhoria de habilidades sociais reduz a vitimização por bullying em estudantes do 6º ano escolar após 12 meses da finalização da intervenção.
Método:
Estudo de intervenção quase-experimental com 78 estudantes vítimas de bullying. Realizou-se uma intervenção cognitivo comportamental baseada em habilidades sociais com o grupo intervenção. As oito sessões realizadas enfocaram habilidades de civilidade, fazer amizades, autocontrole e expressividade emocional, empatia, assertividade e solução de problemas interpessoais. Os dados foram analisados mediante regressão de Poisson com efeito aleatório.
Resultado:
O grupo da intervenção melhorou significativamente as habilidades sociais. A vitimização reduziu-se significativamente em ambos os grupos (intervenção e comparação), porém, em maior quantidade no grupo intervenção.
Conclusão:
As habilidades sociais são importantes em intervenções antibullying e podem fundamentar intervenções intersetoriais na área da saúde, visando favorecer o empoderamento das vítimas mediante a melhoria de suas interações sociais e qualidade de vida na escola.
Visualizações0Resumo
PESQUISAIntervenção em habilidades sociais e bullying
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(3):1085-1091
01/01/2018DOI 10.1590/0034-7167-2017-0151
- Jorge Luiz da Silva,
- Wanderlei Abadio de Oliveira,
- Diene Monique Carlos,
- Elisangela Aparecida da Silva Lizzi,
- Rafaela Rosário,
- Marta Angélica Iossi Silva
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Objetivo:
Verificar se a melhoria de habilidades sociais reduz a vitimização por bullying em estudantes do 6º ano escolar após 12 meses da finalização da intervenção.
Método:
Estudo de intervenção quase-experimental com 78 estudantes vítimas de bullying. Realizou-se uma intervenção cognitivo comportamental baseada em habilidades sociais com o grupo intervenção. As oito sessões realizadas enfocaram habilidades de civilidade, fazer amizades, autocontrole e expressividade emocional, empatia, assertividade e solução de problemas interpessoais. Os dados foram analisados mediante regressão de Poisson com efeito aleatório.
Resultado:
O grupo da intervenção melhorou significativamente as habilidades sociais. A vitimização reduziu-se significativamente em ambos os grupos (intervenção e comparação), porém, em maior quantidade no grupo intervenção.
Conclusão:
As habilidades sociais são importantes em intervenções antibullying e podem fundamentar intervenções intersetoriais na área da saúde, visando favorecer o empoderamento das vítimas mediante a melhoria de suas interações sociais e qualidade de vida na escola.
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