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ORIGINAL ARTICLE
Efeitos individual e combinado de condutas do estilo de vida na qualidade de vida relacionada à saúde de adolescentes
Revista Brasileira de Enfermagem. 2023;76(4):e20220780
09/10/2023
Resumo
ORIGINAL ARTICLEEfeitos individual e combinado de condutas do estilo de vida na qualidade de vida relacionada à saúde de adolescentes
Revista Brasileira de Enfermagem. 2023;76(4):e20220780
09/10/2023DOI 10.1590/0034-7167-2022-0780pt
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Objetivo:
Investigar os efeitos individual e combinado de condutas do estilo de vida, incluindo atividade física, comportamento sedentário, sono e consumo alimentar, na qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) de adolescentes brasileiros.
Métodos:
Estudo observacional de base escolar, com participação de 306 adolescentes de 14 a 18 anos. Foi aplicado questionário com questões estruturadas para levantar dados de condutas do estilo de vida. Percepção da QVRS foi identificada por meio do Kidscreen-27. Análise de covariância e modelos de regressão linear foram usados para análise estatística.
Resultados:
Adolescentes que apontaram ≤ 2 horas/dia de comportamento sedentário baseado em tela e duração de sono entre 8-10 horas/noite apresentaram QVRS significativamente mais elevada. Adolescentes que relataram adesão conjunta ≥ 3 condutas saudáveis do estilo de vida demonstraram aproximadamente de duas [OR=2,12] a três vezes [OR=3,04] mais chance de apresentarem percepções mais elevadas de QVRS.
Conclusão:
Embora condutas saudáveis do estilo de vida apresentaram efeito individual positivo sobre a QVRS, adesão conjunta de condutas saudáveis potencializaram o efeito cumulativo.
Palavras-chave: Comportamento do AdolescenteConduta de SaúdeEducação em SaúdePromoção da SaúdeSaúde do AdolescenteVer mais -
ORIGINAL ARTICLE
A felicidade como força na promoção da saúde do adolescente e adulto jovem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(3):e20190064
22/04/2020
Resumo
ORIGINAL ARTICLEA felicidade como força na promoção da saúde do adolescente e adulto jovem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(3):e20190064
22/04/2020DOI 10.1590/0034-7167-2019-0064
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Objetivos:
avaliar a relação entre as características sociodemográficas dos jovens associadas à subjetividade de ser feliz; avaliar a relação entre a subjetividade de ser feliz e a percepção do estado de saúde; avaliar a relação entre a subjetividade de ser feliz e o ambiente escolar, familiar e grupo de pares na escola.
Métodos:
estudo observacional, com amostra intencional de 1.069 jovens portugueses, entre 14 e 24 anos, maioria do sexo feminino, que frequenta o ensino secundário. Utilizou-se o questionário de autopreenchimento.
Resultados:
destacam-se associações estatisticamente significativas entre a subjetividade de ser feliz e a escolaridade, a percepção do estado de saúde, APGAR Familiar, o envolvimento escolar e familiar, ausência de problemas ou provocações pelos pares na escola.
Conclusões:
um cuidado positivo e holístico aliado ao potencial de obtenção e consolidação de padrões de vida saudáveis dos jovens permitirá aos profissionais de saúde percebê-los como agentes de mudança individual e social.
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REVIEW
A influência da internet na saúde biopsicossocial do adolescente: revisão integrativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(2):e20180766
30/03/2020
Resumo
REVIEWA influência da internet na saúde biopsicossocial do adolescente: revisão integrativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(2):e20180766
30/03/2020DOI 10.1590/0034-7167-2018-0766
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivos:
Identificar evidências científicas acerca da influência do uso da internet na saúde biopsicossocial do adolescente.
Métodos:
Revisão integrativa, com pesquisa em bases de dados, utilizando os descritores “internet”, “saúde do adolescente” e “comportamento do adolescente”. Após aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, foram selecionados 16 artigos.
Resultados:
Evidenciou-se a convergência do conhecimento produzido para três temas principais: “Tempo de exposição à internet e possíveis prejuízos à saúde do adolescente”; “Internet, adolescente e cyberbullying”; “Internet como fonte de informações para saúde adolescente”.
Considerações finais:
A rede envolve uma intricada trama de interações, propiciando comportamentos e atitudes variadas que refletem na saúde do adolescente. Logo, é importante articular as ações de enfermagem com a comunidade escolar e a família, no intuito de realizar educação em saúde.
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ORIGINAL ARTICLE
Validação da tecnologia educacional brasileira para disseminação de conhecimento sobre a hanseníase para adolescentes
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(5):1333-1340
16/09/2019
Resumo
ORIGINAL ARTICLEValidação da tecnologia educacional brasileira para disseminação de conhecimento sobre a hanseníase para adolescentes
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(5):1333-1340
16/09/2019DOI 10.1590/0034-7167-2018-0610
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Objetivo:
Elaborar e validar uma tecnologia educacional para adolescentes com hanseníase, focando na prevenção da doença e redução do estigma.
Método:
Inicialmente, um protótipo da tecnologia educacional foi elaborado, e então analisado por 17 adolescentes e 7 pesquisadores especialistas na área de hanseníase e tecnologias educacionais, que responderam a um questionário com questões relacionadas ao tema. Posteriormente, a tecnologia foi aplicada a 43 adolescentes, e um questionário foi entregue antes e após o uso do jogo, para que os escores dos questionários fossem comparados com o teste de Wilcoxon pareado.
Resultados:
Após a coleta de dados com os pesquisadores e adolescentes, as respostas foram submetidas a um tratamento descritivo, e o Índice de Validade de Conteúdo foi calculado, alcançando bom nível de concordância, com valor global de 0,86, embora houvesse melhorias a serem feitas na tecnologia, de acordo com as percepções dos pesquisadores e adolescentes.
Conclusões:
Houve um aumento no conhecimento sobre a hanseníase.
Palavras-chave: Comportamento do AdolescenteHanseníasePromoção da SaúdeServiços de Saúde EscolarTecnologia EducacionalVer mais