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ORIGINAL ARTICLE
Crenças dos profissionais no envolvimento do paciente para a segurança hospitalar
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(4):e20210359
15/04/2022
Resumo
ORIGINAL ARTICLECrenças dos profissionais no envolvimento do paciente para a segurança hospitalar
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(4):e20210359
15/04/2022DOI 10.1590/0034-7167-2021-0359
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
analisar as crenças dos profissionais de saúde acerca dos benefícios do envolvimento do paciente na assistência durante a hospitalização.
Métodos:
estudo descritivo, exploratório, de abordagem qualitativa, realizado com 87 profissionais de saúde de um hospital de ensino. Realizou se entrevista semiestruturada, entre dezembro de 2019 e janeiro de 2020 — dados submetidos à análise de conteúdo e interpretados à luz do Modelo de Crenças em Saúde de Rosenstock.
Resultados:
participaram técnicos de enfermagem, enfermeiros, médicos, dentre outros profissionais. Emergiram as categorias “Crenças dos profissionais sobre o envolvimento do paciente no cuidado”, “Práticas de envolvimento do paciente no cuidado” e “Fatores favoráveis ao envolvimento do paciente no cuidado hospitalar”. A percepção dos profissionais desvelou influência do envolvimento do paciente nos desfechos assistenciais e benefícios para a segurança assistencial.
Considerações Finais:
envolver o paciente no cuidado está associado à crença do profissional de saúde nos benefícios dessa prática para a redução de incidentes.
Palavras-chave: Assistência Centrada no PacienteComportamentoCrençasParticipação do PacienteSegurança do PacienteVer mais -
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Crenças relacionadas ao uso de insulina em pessoas com Diabetes Mellitus tipo 2
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(3):e20190029
22/04/2020
Resumo
ORIGINAL ARTICLECrenças relacionadas ao uso de insulina em pessoas com Diabetes Mellitus tipo 2
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(3):e20190029
22/04/2020DOI 10.1590/0034-7167-2019-0029
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivos:
identificar as crenças de pessoas com Diabetes Mellitus tipo 2, relacionadas ao uso de insulina.
Métodos:
estudo descritivo, transversal e quanti-qualitativo, fundamentado na Theory of Planned Behavior e realizado com 32 participantes em uso de insulina. Os dados foram analisados e agrupados em categorias pela similitude das crenças, contabilizados a partir das frequências.
Resultados:
foram emitidas 118 crenças comportamentais, 60 normativas e 97 de controle. Entre as crenças comportamentais, destacou-se vantagem em manter o diabetes controlado e desvantagem, dor da furada pela aplicação de insulina. As normativas destacaram os filhos como referentes que apoiam o tratamento. Nas crenças de controle, observou-se que a aplicação da insulina aparece como facilidade e dificuldade ao tratamento.
Conclusões:
o estudo subsidiará a construção de escala psicométrica para mensurar os fatores determinantes do uso da insulina, desvendando particularidades para estruturação de intervenções educativas que contribuam com adesão do tratamento verificado no controle glicêmico adequado.