Cuidados Críticos Archives - Revista Brasileira de Enfermagem

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    O papel do enfermeiro perante o paciente crítico com sepse

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(4):e20190031
    17/06/2020

    Resumo

    REVIEW

    O papel do enfermeiro perante o paciente crítico com sepse

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(4):e20190031
    17/06/2020

    DOI 10.1590/0034-7167-2019-0031

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    RESUMO

    Objetivos:

    conhecer as intervenções de enfermagem na identificação, prevenção e controle da sepse no paciente crítico.

    Métodos:

    revisão integrativa da literatura, realizadas duas pesquisas paralelas com diferentes descritores MesH, recorrendo à base de dados EBSCO e ao motor de busca Google Acadêmico. Obtiveram-se 9 estudos que integram a amostra.

    Resultados:

    as intervenções de enfermagem centram-se na criação/implementação de protocolos que auxiliem o reconhecimento precoce da sepse, na formação das equipes para garantir uma abordagem segura e eficaz e na adoção de medidas que promovam a prevenção e o controle de infeção como forma de prevenir a sepse.

    Considerações Finais:

    as evidências demonstraram que o enfermeiro é fundamental na identificação precoce, controle e prevenção da sepse, evitando a progressão da doença e contribuindo para a diminuição da morbilidade e mortalidade.

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    O papel do enfermeiro perante o paciente crítico com sepse
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    Preditores de complicações da oxigenação por membrana extracorpórea

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(2):e20180666
    30/03/2020

    Resumo

    REVIEW

    Preditores de complicações da oxigenação por membrana extracorpórea

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(2):e20180666
    30/03/2020

    DOI 10.1590/0034-7167-2018-0666

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    RESUMO

    Objetivos:

    identificar na literatura os preditores de complicações da oxigenação por membrana extracorpórea (ECMO) em pacientes adultos.

    Métodos:

    revisão integrativa de literatura, incluindo artigos em português, inglês ou espanhol publicados de 2014 a 2018 publicados em cinco banco/bases de dados. Incluíram-se estudos que investigaram os preditores de complicações da ECMO em adultos por análise múltipla.

    Resultados:

    recuperaram-se 1629 artigos, dos quais 19 foram incluídos. Identificaram-se 19 preditores para complicações neurológicas (p.ex., hipoglicemia pós-ECMO), sete para complicações hemorrágicas (p.ex., pneumonia fúngica), quatro para complicações infecciosas (p.ex., creatinina pré-operatória), três para complicações renais (p.ex., tempo em UTI>20 dias) e uma combinação de três fatores para complicações mecânicas (p.ex., fluxo da ECMO).

    Conclusões:

    diferentes preditores foram identificados para complicações da ECMO. O conhecimento desses preditores possibilita o direcionamento individualizado de intervenções preventivas pela equipe multidisciplinar para aqueles que são modificáveis e a intensificação de monitoramento para reconhecimento precoce daqueles não modificáveis.

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    Preditores de complicações da oxigenação por membrana extracorpórea
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    Fatores relacionados ao tempo para a cateterização intravenosa periférica de crianças críticas

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(suppl 3):58-64
    13/12/2019

    Resumo

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    Fatores relacionados ao tempo para a cateterização intravenosa periférica de crianças críticas

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(suppl 3):58-64
    13/12/2019

    DOI 10.1590/0034-7167-2017-0856

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    RESUMO

    Objetivo:

    Verificar características relacionadas à criança crítica, ao cateter e ao profissional que influenciarão o tempo para o sucesso da punção.

    Método:

    Estudo descritivo, prospectivo e correlação, coletado com instrumento próprio, com amostra composta por 89 crianças atendidas na sala de emergência. Realizou-se análise estatística de associação entre o tempo e as variáveis explicativas considerando significância de 5%.

    Resultado:

    O tempo médio para o sucesso foi 193,4 segundos. Análise multivariada mostrou que pacientes hipotérmicos (p=0,009) apresentaram tempos prolongados para o sucesso e que a punção é realizada em menor tempo com cateter de Vialon® 22G (p=0,045).

    Conclusão:

    O tempo médio para sucesso foi superior ao recomendado, sendo influenciado pela hipotermia e rede venosa comprometida das crianças. O cateter de Vialon® 22G é o mais indicado para puncionar pacientes críticos. Assim, a incorporação de novas práticas e tecnologias se faz necessário para que o sucesso ocorra em menor tempo.

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    Avaliação do desempenho do escore de alerta precoce modificado em hospital público brasileiro

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(6):1428-1434
    21/10/2019

    Resumo

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    Avaliação do desempenho do escore de alerta precoce modificado em hospital público brasileiro

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(6):1428-1434
    21/10/2019

    DOI 10.1590/0034-7167-2017-0537

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    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar o desempenho do escore de alerta precoce modificado (Mews) em uma enfermaria de pacientes em deterioração clínica.

    Método:

    Trata-se de um estudo analítico, quantitativo e preditivo. Os parâmetros do Mews (pressão arterial sistólica, frequência cardíaca, frequência respiratória, temperatura e nível de consciência) foram avaliados de 6 em 6 horas. Os seguintes eventos foram registrados: óbito, parada cardiorrespiratória e transferência para terapia intensiva. As avaliações foram realizadas em um hospital de referência do interior do estado de São Paulo.

    Resultados:

    Foram incluídos 300 pacientes (57 ± 18 anos, sexo masculino: 65%). Observou-se número crescente de eventos combinados de acordo com o maior valor do escore (00%; 00%; 01%; 09%; 19%; 28%; 89%, respectivamente, para os Mews 0; 1; 2; 3; 4; 5 e 6; p < 0,0001). Mews ≥ 4 foi o ponto de corte mais adequado para predição destes eventos (sensibilidade: 87%, especificidade: 85% e acurácia: 0,86).

    Conclusão:

    Mews mensura adequadamente a ocorrência de eventos graves em pacientes hospitalizados em enfermaria de um hospital público brasileiro. Mews ≥ 4 parece ser o ponto de corte mais adequado para predição destes eventos.

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    Simulação clínica na educação de enfermagem em terapia intensiva: revisão integrativa

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(4):1061-1070
    19/08/2019

    Resumo

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    Simulação clínica na educação de enfermagem em terapia intensiva: revisão integrativa

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(4):1061-1070
    19/08/2019

    DOI 10.1590/0034-7167-2018-0217

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    RESUMO

    Objetivo:

    analisar as publicações sobre práticas de simulação clínica para a educação em Enfermagem em Terapia Intensiva.

    Método:

    revisão integrativa realizada através da biblioteca LILACS, PubMed, The Cochrane Library, CINAHL e SciELO, de artigos publicados de 2008 a 2017.

    Resultados:

    foram selecionados 29 artigos. 76% abordaram o uso da simulação na educação continuada de profissionais de enfermagem, enquanto os outros descrevem seu uso para a educação de estudantes. Há uma maior prevalência de estudos com nível de evidência 6 (17), sendo 28 publicações em âmbito internacional. Verificou-se uma crescente na produção científica, sendo 16 artigos publicados nos três últimos anos.

    Conclusão:

    as variáveis, após o uso da simulação, como confiança, habilidade de comunicação, eficiência na identificação da piora clínica de pacientes, desenvolvimento de competências técnicas, trabalho em equipe e tomada de decisão clínica, apresentaram um aperfeiçoamento significativo, demonstrando que essa ferramenta é efetiva na qualificação da assistência a pacientes críticos.

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    Percepções reais e ilusórias de pacientes em coma induzido

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(3):818-824
    07/06/2019

    Resumo

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    Percepções reais e ilusórias de pacientes em coma induzido

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(3):818-824
    07/06/2019

    DOI 10.1590/0034-7167-2017-0906

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    RESUMO

    Objetivo:

    Identificar, a partir da literatura científica, percepções reais e ilusórias de pacientes adultos em coma induzido.

    Método:

    Revisão integrativa de 15 estudos primários localizados nas bases de dados Medline, Web of Science, LILACS, CINAHL e SCOPUS.

    Resultados:

    As principais memórias relatadas após o coma induzido são sede, frio e dor. Há estudos em que os pacientes afirmaram não distinguir se estavam acordados ou sonhando, se o que acontecia era real ou irreal. Identificaram-se relatos de memórias satisfatórias relacionadas ao cuidado recebido e ao uso de diários de cabeceira.

    Conclusão:

    As evidências mostraram um leque de estudos direcionados a identificar o delirium, porém com menor foco na identificação da percepção real ou ilusória do paciente após coma induzido. Desse modo, esta revisão integrativa proporcionou a identificação de evidências científicas sobre as memórias relativas à percepção do paciente sedado e em estadia na Unidade de Terapia Intensiva.

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    Percepções reais e ilusórias de pacientes em coma induzido
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    Enfermeiros recém-formados e o cuidado intensivo em unidades de pacientes não-críticos

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(suppl 1):243-251
    01/02/2019

    Resumo

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    Enfermeiros recém-formados e o cuidado intensivo em unidades de pacientes não-críticos

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(suppl 1):243-251
    01/02/2019

    DOI 10.1590/0034-7167-2017-0713

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    RESUMO

    Objetivo:

    Identificar as representações sociais de enfermeiros recém-formados sobre o cuidado intensivo de Enfermagem ao paciente crítico hospitalizado em unidades de pacientes não-críticos.

    Método:

    Pesquisa qualitativa e descritiva. Participaram 26 enfermeiros recém-formados de uma universidade privada. Realizou-se entrevista em profundidade com roteiro semiestruturado. A análise foi do tipo lexical com auxílio do software Alceste 2012.

    Resultados:

    As representações sociais foram construídas à luz da imagem da unidade de terapia intensiva, apesar de os pacientes estarem fora desse ambiente. O cuidado é compreendido como complexo e especializado, exigindo formação pós-graduada. Portanto, a formação no curso de graduação foi considerada insuficiente para a prestação desse tipo de cuidado, gerando medo e insegurança nos recém-formados.

    Considerações finais:

    O cuidado intensivo confronta o recém-formado aflorando sentimentos de despreparo para cuidar, mas o mobiliza a ampliar os conhecimentos para exercer o cuidado. Evidencia-se dicotomia teoria-prática e fragilidades nas experiências de ensino-aprendizagem na formação graduada.

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    Enfermeiros recém-formados e o cuidado intensivo em unidades de pacientes não-críticos
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    Padronização da passagem de plantão em Unidade de Terapia Intensiva Geral Adulto

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(suppl 1):88-95
    01/02/2019

    Resumo

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    Padronização da passagem de plantão em Unidade de Terapia Intensiva Geral Adulto

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(suppl 1):88-95
    01/02/2019

    DOI 10.1590/0034-7167-2017-0745

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    RESUMO

    Objetivo:

    Padronizar a passagem de plantão em uma Unidade de Terapia Intensiva Geral Adulto.

    Método:

    Pesquisa multimétodo, que utilizou a pesquisa-ação, o estudo descritivo e a validação de conteúdo. Os participantes foram 11 enfermeiros assistenciais e quatro enfermeiros especialistas em cuidados intensivos. Para a coleta de dados foi aplicado um questionário semiestruturado, reuniões com participante e validação com especialistas. Nesta etapa, utilizou-se a Técnica Delphi online modificada. Para tratamento dos dados, empregou-se o Discurso do Sujeito Coletivo (DSC), análise descritiva e Índice de Validade de Conteúdo.

    Resultados:

    Três DSC sobre passagem de plantão, um Procedimento Operacional Padrão (POP) e um instrumento de registro de informações, validado em aparência, clareza, adequabilidade e conteúdo.

    Considerações finais:

    O instrumento auxilia na transmissão de informações, fortalecendo a segurança do paciente e o POP vai delinear a passagem de plantão, essas ferramentas podem melhorar a passagem de plantão da UTI, minimizando os riscos de falhas de comunicação.

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    Padronização da passagem de plantão em Unidade de Terapia Intensiva Geral Adulto

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