Dependência Archives - Página 2 de 2 - Revista Brasileira de Enfermagem

  • REFLEXÃO

    Um modelo conceitual de resiliência física – contribuições para a enfermagem gerontológica

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(5):2589-2593
    01/01/2018

    Resumo

    REFLEXÃO

    Um modelo conceitual de resiliência física – contribuições para a enfermagem gerontológica

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(5):2589-2593
    01/01/2018

    DOI 10.1590/0034-7167-2017-0111

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    RESUMO

    Objetivos:

    Analisar e refletir sobre a potencial aplicabilidade do contributo do modelo conceitual de resiliência física de Whitson e colaboradores no cuidado à pessoa idosa.

    Método:

    Este artigo de reflexão foi estruturado a partir da consulta de artigos e definição dos conceitos inerentes, com análise e fundamentação das potencialidades da sua aplicação no cuidado de enfermagem geriátrico.

    Resultados:

    A resiliência física é influenciada por diferentes estímulos. A identificação dos estressores e a intervenção precoce permitem atrasar o declínio da capacidade funcional. Na prática, é fundamental planejar intervenções que dependam da capacidade inata que a pessoa idosa apresenta.

    Conclusão:

    A trajetória traçada ao longo de um episódio debilitante é relevante para compreender os fatores que contribuem para o desenvolvimento de estados de fragilidade ou pré-fragilidade. Este conhecimento permite ao enfermeiro adequar a sua atuação e contribuir para a eficácia das intervenções e para uma melhor prevenção da síndrome da fragilidade.

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    Um modelo conceitual de resiliência física – contribuições para a enfermagem gerontológica
  • REVIEW

    Uso do tempo por cuidadores familiares de idosos com demência: revisão integrativa

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(suppl 2):893-904
    01/01/2018

    Resumo

    REVIEW

    Uso do tempo por cuidadores familiares de idosos com demência: revisão integrativa

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(suppl 2):893-904
    01/01/2018

    DOI 10.1590/0034-7167-2017-0268

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    RESUMO

    Objetivo:

    Descrever a evolução das medidas utilizadas para a avaliação do uso do tempo por cuidadores familiares de idosos com demências, entre 1993 e 2016, e conhecer os padrões de uso do tempo identificados por essa literatura.

    Método:

    Revisão integrativa de artigos indexados pelos termos time use measurement, family caregiver e elderly.

    Resultados:

    Dezessete artigos, dentre os quais sete metodológicos. Dentre estes, cinco eram psicométricos. As medidas mais usadas foram de autorrelato (matrizes, questionários e inventários), validadas por medidas objetivas de ocorrência e duração. Estudos longitudinais, prospectivos, clínicos e correlacionais mostram que o tempo de cuidado covaria com a dependência do receptor e que o bem-estar subjetivo do cuidador é mais afetado pela restrição do tempo para atividades de livre escolha do que pela sobrecarga decorrente das obrigatórias.

    Considerações finais:

    Medidas válidas de autorrelato são hoje amplamente usadas, consideradas como eficazes para avaliar custos objetivos e subjetivos do cuidado nas demências.

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    Uso do tempo por cuidadores familiares de idosos com demência: revisão integrativa

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