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Conhecimento de pessoas transgênero sobre os efeitos adversos da hormonização cruzada: desafios para a enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(4):e20230346
20/09/2024
Resumo
ORIGINAL ARTICLEConhecimento de pessoas transgênero sobre os efeitos adversos da hormonização cruzada: desafios para a enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(4):e20230346
20/09/2024DOI 10.1590/0034-7167-2023-0346pt
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Objetivos:
identificar o conhecimento de mulheres e homens trans sobre os efeitos adversos da hormonização cruzada e compreender as repercussões das práticas da hormonização na saúde de mulheres e homens trans.
Métodos:
pesquisa exploratória, descritiva, qualitativa, desenvolvida com 41 participantes, no período de julho de 2019 a fevereiro de 2020, em um ambulatório de saúde trans. Utilizou-se a análise de conteúdo temático-categorial.
Resultados:
a partir da análise, emergiram as categorias: Conhecimento sobre os efeitos adversos da hormonização cruzada; e Práticas da hormonização cruzada e seu significado.
Considerações Finais:
as práticas de enfermagem, a partir da identificação do conhecimento sobre os efeitos adversos e da compreensão das práticas da hormonização cruzada na saúde das mulheres e dos homens trans, podem se concretizar no cuidado mais inclusivo.
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Fatores de risco para infiltração em crianças e adolescentes com cateteres intravenosos periféricos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(4):e20210176
15/04/2022
Resumo
ORIGINAL ARTICLEFatores de risco para infiltração em crianças e adolescentes com cateteres intravenosos periféricos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(4):e20210176
15/04/2022DOI 10.1590/0034-7167-2021-0176
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Objetivos:
estimar a incidência de infiltração e os fatores associados à sua ocorrência em crianças e adolescentes no período operatório e com cateteres intravenosos periféricos.
Métodos:
estudo longitudinal e prospectivo, realizado na unidade de clínica cirúrgica de um hospital pediátrico de Feira de Santana, Bahia, de abril/2015 a dezembro/2016, com crianças e adolescentes em uso cateteres intravenosos periféricos. Para a análise, realizaram-se os testes qui-quadrado de Pearson e teste exato de Fisher. Aplicou-se análise múltipla mediante a Regressão de Poisson com variância robusta.
Resultados:
a incidência de infiltração foi de 31,2% e foi associada ao sexo feminino (RR=0,53; IC=[0,30-0,96]), crianças não eutróficas (RR=2,27; IC=[1,25-4,20]), que utilizaram medicamentos não irritantes e não vesicantes (RR=1,72; IC=[1,03-2,87]), medicamentos vesicantes (RR=1,84; IC=[1,05-3,22]) e eletrólitos irritantes/vesicantes (RR=2,35; IC=[1,38-3,97]).
Conclusões:
sugere-se o desenvolvimento de estratégias que auxiliarão na prevenção desse evento adverso por meio do conhecimento dos fatores associados.
Palavras-chave: Cateterismo PeriféricoCriança HospitalizadaEfeitos AdversosEnfermagem PediátricaInfusões IntravenosasVer mais -
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Fatores de risco para complicações locais da terapia intravenosa em crianças e adolescentes com câncer
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(4):e20190471
08/06/2020
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ORIGINAL ARTICLEFatores de risco para complicações locais da terapia intravenosa em crianças e adolescentes com câncer
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(4):e20190471
08/06/2020DOI 10.1590/0034-7167-2019-0471
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Objetivos:
analisar fatores preditores para a incidência de complicações relacionadas a cateteres venosos periféricos em crianças e adolescentes com câncer.
Métodos:
estudo longitudinal de seguimento, realizado na unidade de clínica oncológica pediátrica de um hospital da Bahia, com 333 acessos inseridos em 77 crianças e 26 adolescentes. A coleta ocorreu entre abril de 2015 a dezembro de 2016 por meio da observação direta da inserção do cateter intravenoso periférico, coleta em prontuário e observação diária do sítio de punção.
Resultados:
a incidência das complicações foi de 18,6%. A modelagem das variáveis confirmou que os fatores de risco para complicações em crianças/adolescentes com câncer foram: terapia intravenosa periférica prolongada (p=0,002), antecedentes de complicações (p=0,000), medicamentos não irritantes/vesicantes (p=0,003) e soluções vesicantes (p=0,000).
Conclusões:
o objetivo foi alcançado. Os resultados podem contribuir para o contexto teórico, prático e social.
Palavras-chave: Cateterismo PeriféricoCriança HospitalizadaEfeitos AdversosEnfermagem PediátricaInfusões IntravenosasVer mais