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Construção e validação de um programa de enfermagem de reabilitação para idosos fragilizados
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(Suppl 4):e20210562
15/04/2022
Resumo
ORIGINAL ARTICLEConstrução e validação de um programa de enfermagem de reabilitação para idosos fragilizados
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(Suppl 4):e20210562
15/04/2022DOI 10.1590/0034-7167-2021-0562
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Objetivo:
Construir um programa de enfermagem de reabilitação para ser implementado no domicílio dos idosos fragilizados e validá-lo por enfermeiros de reabilitação.
Métodos:
Trata-se de um estudo qualitativo, exploratório, dividido em duas etapas. A primeira correspondeu a uma revisão integrativa da literatura que sustentou a construção do programa. A segunda consistiu na etapa de validade de conteúdo do programa, por meio de grupo focal, em maio de 2021.
Resultados:
Nove peritos participaram da construção e validação do conteúdo do programa de enfermagem de reabilitação para idosos fragilizados. Foram realizados dois grupos focais, e a versão final do programa integrou treino de atividades de vida e particularmente autocuidado, força, equilíbrio, coordenação e mobilidade articular.
Considerações finais:
O programa alcançou a validade de conteúdo, com um conjunto mínimo de características que deve integrar, necessitando agora de aplicação na Atenção Primária à Saúde para validação clínica.
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Atividade física de lazer de pessoas com e sem doenças crônicas não transmissíveis
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(suppl 6):e20190615
21/12/2020
Resumo
ORIGINAL ARTICLEAtividade física de lazer de pessoas com e sem doenças crônicas não transmissíveis
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(suppl 6):e20190615
21/12/2020DOI 10.1590/0034-7167-2019-0615
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Objetivos:
analisar a prática de atividade física de lazer de pessoas com e sem doenças crônicas não transmissíveis usuárias do sistema único de saúde do município de Ribeirão Preto – São Paulo.
Métodos:
trata-se de estudo observacional transversal. Os dados foram coletados por meio de entrevistas em uma amostra por conveniência e aleatória de adultos.
Resultados:
foram 719 pessoas, dentre as quais 70,1% possuíam doenças crônicas não transmissíveis, sendo 68,1% inativos. A inatividade física apresenta uma distribuição semelhante entre os grupos com e sem doença, e a média nacional na atividade física de lazer.
Conclusões:
esses dados podem direcionar ações junto aos serviços de saúde no que tange ao incentivo à realização de atividade física e ao estímulo de práticas saudáveis de lazer, como estratégias multiprofissionais no âmbito político de saúde.
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Estudantes de enfermagem: uso de medicamentos, substâncias psicoativas e condições de saúde
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(Suppl 1):e20190003
01/06/2020
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ORIGINAL ARTICLEEstudantes de enfermagem: uso de medicamentos, substâncias psicoativas e condições de saúde
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(Suppl 1):e20190003
01/06/2020DOI 10.1590/0034-7167-2019-0003
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Objetivo:
avaliar o uso de medicamentos psicoativos sem prescrição médica e suas associações com o uso de substâncias psicoativas e aspectos de saúde entre estudantes de enfermagem.
Método:
estudo transversal realizado com 182 estudantes em uma escola de enfermagem localizada no Vale do Ribeira, Brasil. As informações sociodemográficas, triagem do uso álcool, tabaco e de outras drogas, informações sobre saúde física, mental e práticas de atividades físicas foram avaliadas.
Resultados:
mais da metade dos estudantes (79,2%) fizeram uso de medicamentos psicoativos sem prescrição, com predomínio do consumo mensal. Constatou-se que o consumo destes medicamentos esteve associado ao uso de álcool, ao binge drinking, ao tabagismo e o consumo de drogas ilícitas.
Conclusão:
esses achados têm implicações para a implementação de estratégias de promoção de saúde junto aos estudantes de enfermagem, tendo em vista mudanças no estilo de vida.
Palavras-chave: Estudantes de EnfermagemExercícioSaúdeTranstornos Relacionados ao Uso de SubstânciasUso de MedicamentosVer mais -
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Depressão e pacientes renais crônicos em hemodiálise: fatores associados
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(Suppl 1):e20190167
01/06/2020
Resumo
ORIGINAL ARTICLEDepressão e pacientes renais crônicos em hemodiálise: fatores associados
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(Suppl 1):e20190167
01/06/2020DOI 10.1590/0034-7167-2019-0167
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Objetivo:
verificar a associação entre variáveis sociodemográficas, clínicas, hábitos de vida e capacidade funcional com indicativos de depressão de pacientes renais crônicos em hemodiálise.
Método:
pesquisa transversal, desenvolvida de fevereiro a outubro de 2017 com 183 pacientes em hemodiálise de duas unidades renais do estado do Rio Grande do Sul. Coleta de dados a partir de questionário sociodemográfico e clínico e Inventário de Depressão de Beck. Análise com estatística descritiva e analítica e uso do teste qui-quadrado.
Resultados:
55,2% dos participantes são idosos, 66,4% homens, 90,7% aposentados, 60,3% apresentaram sintomas depressivos. Houve associação entre indicativos de depressão com sexo feminino, maior número de comorbidades e intercorrências pós-hemodiálise, sintomas físicos, emocionais, inatividade, deixar de realizar atividades habituais e a necessidade de auxílio no dia a dia.
Conclusão:
sintomas de depressão estão associados à sobrecarga das comorbidades, maior número de complicações da doença, intercorrências hemodialíticas e dependência funcional. Exercícios físicos podem ser estratégias efetivas de cuidado.
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Efeitos de estímulos cognitivos e Taigeiko na cognição de idosas: uma intervenção
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(suppl 2):79-87
05/12/2019
Resumo
ORIGINAL ARTICLEEfeitos de estímulos cognitivos e Taigeiko na cognição de idosas: uma intervenção
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(suppl 2):79-87
05/12/2019DOI 10.1590/0034-7167-2018-0133
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Objetivo:
Avaliar a efetividade de uma intervenção por meio de estímulos cognitivos associados à prática de Taigeiko no desempenho da memória e função executiva de idosas, comparado a um grupo exposto ao Taigeiko isoladamente.
Método:
Estudo quase-experimental com 16 idosas, sendo 10 alocadas no grupo experimental (GE) submetidas a 16 sessões de estimulação cognitiva e Taigeiko, e 6 idosas no grupo controle (GC) submetidas ao Taigeiko isoladamente. A cognição foi avaliada pré e pós-intervenção pelos testes: Aprendizagem Aditivo-Verbal de Rey (RAVLT); Figuras Complexas de Rey; Trilhas; Stroop; Span de Dígitos e Fluência Verbal Semântica.
Resultados:
Ambos os grupos apresentaram diferenças em domínios do RAVLT (GE p=0,004; GC p=0,005) e do Teste Stroop (GE p=0,012; GC p=0,024). No entanto, no GE foram evidenciados melhores escores nos testes, embora sem significância estatística.
Conclusão:
O Taigeiko demonstrou ser uma potencial atividade na obtenção de ganhos cognitivos, independente da estimulação cognitiva associada.